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terça-feira, 19 de abril de 2011

Dilma silencia diante da mentira de Mercadante, que em qualquer país resultaria em demissão

UCHO.INFO
18/04/2011 | Escrito por admin


Olho da rua – Fosse o Brasil um país sério e o governo da presidente Dilma Rousseff minimamente responsável, o ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, já estaria devidamente demitido. Durante a viagem oficial de Dilma à República Popular da China, Mercadante, que integrou o entourage palaciano, buscou uma forma de sair do ostracismo em que mergulhou desde que chegou à Esplanada dos Ministérios.
Em Pequim, o ministro petista informou que a chinesa Foxconn, empresa contratada pela Apple para montar o Ipad, investiria US$ 12 bilhões no Brasil na criação de uma unidade para a montagem do cobiçado tablet em terras verde-louras. Tudo não passou de mais uma sandice de Mercadante, desmentida horas depois pela própria Foxconn. De fato a presidente Dilma Rousseff teve um encontro com Terry Gou, fundador da Hon Hai, que controla a Foxconn, mas Aloizio Mercadante transformou uma eventual e distante possibilidade em fato certo e consumado.
De acordo com o The Wall Street Journal, “a empresa (Hon Hai) levou a maior parte da quarta-feira para produzir um comunicado de 160 palavras que elogiava o potencial e a localização estratégica do Brasil e falava vagamente em explorar novas oportunidades de investimentos no país.”
Acostumado a fiascos discursivos, como foi a inesquecível revogação do irrevogável, logo após enfrentar uma dura e reservada carraspana do companheiro Lula da Silva, Mercadante ainda não surgiu em cena para explicar a conturbada e mentirosa declaração, que fixou o mês de novembro para o início das vendas dos primeiros Ipads brasileiros, o que nas contas do ministro gerariam no mínimo 100 mil novos postos de trabalho.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".