Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Brasil: Campanha dos muçulmanos contra a vinculação do Islã ao massacre de Realengo. Ou enquanto os muçulmanos divulgam o que eles dizem ser o lado bom de sua religião, deixem que nós cuidaremos do lado ruim, que eles insistem em esconder.

DE OLHO NA JIHAD
segunda-feira, 18 de abril de 2011

A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.






O cartaz acima é de uma campanha que está ocorrendo nos blog's muçulmanos contra à vinculação da imagem do Islã ao terrorista wellington Menezes de Oliveira.

Vivemos em uma país onde (por enquanto) existe a liberdade de expressão - diferente dos países de maioria muçulmana - por este motivo os muçulmanos têm todo o direito de realizarem este tipo de campanha.

Mas, o que é uma democracia sem oposição?

Portanto, enquanto os muçulmanos divulgam o que eles dizem ser o lado bom de sua religião, deixem que nós cuidaremos do lado ruim, que eles insistem em esconder.

Não culpe o Islã! Conheça-o!

Isso mesmo, conheça-o:





Passeiem por todo nosso blog e conheça o "lado" obscuro, e em especial pela categoria O Islã em Xeque

É fato que não pode-se atribuir todo à culpa pelo massacre a influência islâmica que o atirador recebeu.

Deixo um dos poucos artigos lúcidos que li sobre o assunto, escrito blog Dextra:


Vocês devem ter notado que não comentamos nada a respeito do biruta lá no Rio de Janeiro que matou as 11 crianças na escola e se matou depois, semana passada, o Wellington Menezes. Por quê?

Pela mesma razão que não costumamos tratar de desastres humanos (como acidentes aéreos ou automobilísticos) ou naturais (enchentes, secas). Não é o tipo de conteúdo que nos interesse muito. Este tipo de coisa são desgraças da vida, normalmente sem as implicações políticas ou culturais que são o tipo de elemento que nos interessa em termos de contexto de notícia. Não tenho nenhum interesse em ser um comentarista universal sobre tudo o que ocorre entre os Céu e a Terra e é coberto pela imprensa. Não sou uma versão "de extrema-direita", com um cérebro, alfabetizada e heteressoxual do Caetano Veloso.

O que poderia nos interessar na tragédia seria o suposto islamismo do perpetrador da barbárie, mas é altamente improvável que Wellington Menezes fosse muçulmano, como algumas pessoas interpretaram que fosse o caso, dada a violência sem sentido do crime dele e dados também alguns indícios de islamofilia que se identificaram na carta de despedida que ele deixou. Minha intuição é que ele estava muito mais para um doente mental impressionado com a loucura do Islam do que para um jihadista.

Um exemplo disto de que falo é o caso daquele moleque de 15 anos, Charles J. Bishop, que jogou um pequeno avião contra um prédio em Tampa, na Flórida, pouco depois do onze de setembro. Na mensagem que deixou, Charles disse que admirava bin Laden.  Mas o moleque não era muçulmano. Era só um idiota com desejo de matar e que se impressionou positivamente com o que o Islam faz em termos de perversidade. Certamente, foi este também o caso de Wellington.

Mas, novamente: não se pode virar o rosto para o fato de que alguns dos piores, dos mais crapulosos elementos da sociedade busquem mais inspiração no comportamento de muçulmanos do que em qualquer outro grupo social hoje em dia -- "Se os carniceiros muçulmanos de Beslam podem, por que não eu?", Wellington poderia perfeitamente bem ter pensado. Se há um elemento digno de algum comentário interpretativo a ser feito aqui e que vá além da expressão de pesar puro e simples pelo que houve, acho que este é o principal.

Além disto, também é de se lamentar que os esquerdistas estejam usando o que aconteceu, como os próprios esquerdistas americanos fazem quando massacres idiotas como este acontecem, para pregar o desarmamento da população. Como sempre, para a esquerda, todas as crises e tragédias, não importa quais sejam, devem ser transformadas em capital político e postas para render juros em termos de transformação social.

A entrada que vai abaixo é do blog De Olho na Jihad. É a primeira vez que reproduzimos uma entrada de um site editado em português.

Eis aí o tipo de gente que admira o Islamuma religião pela qual Hitler, que tampouco era muçulmano, tinha particular admiração. Há quem diga que até as técnicas de assassinato em massa que empregou contra os judeus o Nazismo tenha emulado do que os muçulmanos turcos faziam com os cristãos armênios.

Quer jogar um avião num prédio? Promover um genocídio? Matar crianças numa escola? Os três psicopatas citados acima, Bishop, Menezes e Hitler, todos os três emuladores de muçulmanos, não encontraram no ethos muçulmano mainstream nada que os demovesse de suas idéias. Talvez porque não houvesse mesmo, afinal de contas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".