Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

“Caçadores de cabeças” convertem-se em massa ao catolicismo

LUZ DE CRISTO
quinta-feira, 14 de abril de 2011


Arunachal Pradesh: missão salesiana

D. George Palliparampil


No Estado de Arunachal Pradesh, nordeste da Índia, fronteira com a China, Tibete, Butão e Mianmar, a Igreja Católica cresceu nos últimos 30 anos num ritmo de mais de 10.000 batismos de adultos por ano.

O Estado chegou a promulgar lei proibindo as conversões, o atual bispo D. George Palliparampil foi declarado “persona non grata” e sua foto exposta nas delegacias.

Não adiantou. Hoje mais de 40% dos 900.000 habitantes já são católicos, informou a ACN News.

O singular é que a população pertence a 26 tribos principais divididas em mais de 120 subtribos com dialeto e cultura própria, conhecidas como “caçadores de cabeças” em virtude de antigo e horrível costume pagão.

Arunachal Pradesh: igreja de aldéia.
Dom George explicou que essas tribos conservavam antiquíssimas tradições similares ao que está escrito no livro do Genesis: Deus único criador de todas as coisas, Adão e Eva, Caim e Abel, etc.

Tudo isso fala na origem comum de todos os homens que remonta aos primeiros padres.

Quando os “caçadores de cabeças” ouviram o Evangelho compreenderam em boa fé que só ele podia ser verdadeiro.

As violências policiais contra as conversões se mostraram contraproducentes.

A população se revoltou e os chefes policiais pediram ao bispo para voltar. O exemplo pessoal dos missionários também foi decisivo.

D. George Palliparampil com
insignias de chefe local
Os “caçadores de cabeças” mostraram ter um coração mais sensível que o dos revolucionários ocidentais laicistas, liberais ou socialistas, que procuram banir a Igreja, seus Mandamentos e seus santos costumes, como a União Européia e o PNDH3 dão sobrado exemplo.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".