Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CONSPIRAÇÃO DE POBRE

VIVERDENOVO

TERÇA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 2011

Por Arlindo Montenegro

Nada de sofisticação. A conspiração para completar a genese da República Mundial das Nações Unidas S.A., conta com artífices de alto nível e com recursos ilimitados. Mas a nossa parte na conspiração, que visa aniquilar milhões de sobreviventes no planeta, para torná-lo "governável", vai matando pelas beiradas, econômicamente.

Uma das maneiras de matar, se configura no exercício de estudar as áreas de risco nas encostas dos morros, receber os relatórios técnicos e arquivar. (Revista Veja, 17/01/11, Exposição dos culpados jogando as desculpas oficiais no lixo. Acesse a íntegra em www.verdadeeliberdadeonline.blogspot.com - "A cidade do Rio de Janeiro pode sofrer tragédia ainda maior do que a da região serrana".

Outra maneira de fomentar a matança, para facilitar as metas de redução da população, é soltar uma "Portaria Interministerial 4226, de 31 de dezembro de 2010", que diz em outras palavras que só os bandidos podem utilizar as armas para matar ou aleijar. Policial, não!

Os "policiais federais, rodoviários federais, policiais estaduais (civil e militar) e guardas municipais" estão proibidos. So se for depois de ferido ou aleijado por tiro do bandido. Nem se um carro cheio de cocaína e armas, detido numa barreira, fugir, pode ser alvejado. Legal prá bandidagem: a polícia rendida pela Portaria (ou porcaria!)

Bandidos e terroristas, bem vindos! Nesta semana, para sossego do companheiro Evo, o Brasil asilou um Juiz que ousou desafiar a revolução bolivariana. A história resumida está no El Pais, edição de 18/01/11. Pressões do governo da Bolívia, irregularidades num processo, obrigou a renúncia dos advogados da defesa e a fuga do Juiz Luis Tapia.

A conspiração começou no dia 16 de janeiro de 2009. A polícia invadiu um hotel em Santa Cruz de la Sierra e matou o húngaro-boliviano Eduardo Rósza e dois acompanhantes, um irlandês e outro húngaro. Prenderam mais dois. E anunciaram que todos eram mercenários estrangeiros, contratados para iniciar uma luta separatista e assassinar sua excelência o Presidente Evo.

O chofer do "conspirador" Eduardo Rósza, foi preso e "abriu o bico", implicando destacados políticos e empresários de Santa Cruz. No total foram processados 39 opositores do governo. Foi quando a televisão mostrou um vídeo em que o chofer, Villa, que já tinha passagem pela polícia, recebia de Carlos Nuñez del Prado, funcionário da Segurança do Estado e da Defensoria do Povo, o pagamento pelo serviço prestado.



"Este é o teu último dinheiro (31.500 dólares)... cuida bem que você já está velho... e bico calado... hoje de tarde vão decretar medidas cautelares para sua prisão... você tem de cruzar a fronteira para Argentina agora, se não, está perdido... e não podemos fazer nada". O motorista está seguro, inalcançável, na... Venezuela.

A trama foi montada por peritos de inteligência do estado cubano-venezuelano, do mesmo modo como fizeram com o Eng. Peña Esclusa, cuja testemunha chave foi imediatamente mandada para Cuba. Saiu num tipo de aeronave e desembarcou (milagrosamente) de outro tipo de avião. Desta vez o entrave para a revolução bolivariana era a oposição dos líderes que exigiam a autonomia de Santa Cruz.

Outras imagens difundidas mostram os agentes do governo colocando armas junto aos cadáveres dos "mercenários". Fotografias mostram os estrangeiros presos brutalmente torturados. A Hungria, a Irlanda e a Croácia pediram explicações, mas Evo calou. Só deu ordens para descobrir a origem dos vídeos, que comprometem a revolução bolivariana, o companheiro Chávez e a inteligência cubana.

Também foi revelado que o "mercenário" Eduardo Rósza, foi contratado pelo coronel Jorge Santiesteban, chefe de inteligência da polícia e pelo capitão Walter Andrade, ambos cabeças do assalto ao hotel, para "queimar o arquivo". Conspiradores são assim mesmo: queimam arquivos. Entre nós, na esteira do Celso Daniel já foram "queimados" uns oito. Tudo no rol das conspirações econômicas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".