Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Chega de extremismo islâmico!

DE OLHO NA JIHAD
terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Chega de eufemismos. A civilização ocidental está em guerra com a Militância Islâmica que domina as comunidades muçulmanas em todo o mundo. A Militância Islâmica é uma pequena minoria dos pacíficos Muçulmanos. É uma força maligna que mantém sob violência uma população de mais de 1 bilhão de pessoas.

Chega de psicoanálises. Eles não nos odeiam por causa de Israel. Eles não nos odeiam por causa de Kashmir. Eles não nos odeiam porque temos tropas na Arábia Saudita ou porque depusemos Saddam Hussein. Eles não nos odeiam por causa de Britney Spears. Eles nos odeiam porque somos infiéis, e porque não pretendemos nos render ou ajudá-los em sua violenta guerra de expansão.

Chega de bons sentimentos. Não há nada de errado em tratarmos nossos inimigos como inimigos. Nós não traímos nossos princípios quando colocamos mais policiais em áreas perigosas, ou quando mandamos os Fuzileiros matarem bandidos, ou quando torturamos terroristas para obtermos informações. E não iremos nos redimir fechando Guantànamo, nem julgando terroristas em tribunais civis ou censurando charges que satirizem o Islã. Na guerra, todo extremismo em defesa da liberdade é virtuoso, mas a moderação na busca da justiça é covardia.

Chega de diálogo. Tratar com o Irã sem o uso da ameaça de força, militar ou econômica, não funcionará. Apelar às Nações Unidas, dominada por ladrões e ditadores que vão de Putin à Chávez e Ahmadinejad, é uma inutilidade patética. Governos malignos não decidirão mudar seus objetivos sinistros sem serem forçados a isto.

Chega de falsos aliados. Nós não ganhamos absolutamente nada fingindo que Arábia saudita e Paquistão são verdadeiros aliados. Não são. Na melhor das hipóteses, eles fazem jogo duplo. Nós deveríamos estar furando poços agora para quebrarmos a OPEP, ao invés de construir moinhos de vento. Nós também deveríamos respaldar a Índia em seu conflito com o Paquistão - se os paquistaneses não destroem suas células terroristas, a Índia deve ter carta branca para fazer o que é preciso. Rússia e China, enquanto isto, facilitam o terrorismo antiocidental. Tratando-os como amigos nesta guerra global é simplesmente pedir por uma punhalada nas costas.

Chega de mitos. Nem todos os povos do mundo estão pedindo por liberdade. Há muita gente que é feliz em sua miséria, crente que seus sofrimentos são parte e parcela de um justo sistema religioso. Essas pessoas direcionam seu ódio para fora, para os "infiéis". Nós não podemos simplesmente derrubar ditadores com a esperança de doutrinar populações inteiras para o desafio da democracia liberal. A eleição do Hamas na Faixa de Gaza é mais uma regra do que uma exceção, no mundo islâmico.

Chega de mentiras. Parem de nos dizer que o Islã é uma religião de paz. Se é, que se prove com ações. Parem de dizer que B. Hussein Obama resolverá nossa relação com o mundo Muçulmano. Eles odeiam Obama tanto quanto odiavam George W. Bush, embora eles achem que Obama é mais molenga do que Bush foi. Parem de nos dizer que não deveríamos nos preocupar com a infiltração Islâmica em nossa economia. Se os sauditas têm uma grande fatia de nossas instituições bancárias e controlam o mercado de petróleo, eles podem tranquilamente usar de sua influência, perigosamente.

Chega. Após o World Trade Center, o Pentágono, o avião abatido na Pensylvania, os infinitos homens-bomba, emboscadas e foguetes contra Israel, bombas em Bali e em uma sinagoga na Tunísia, bombas em hotéis no Quênia, Casablanca, Turquia; as bombas em Madri, as bombas em Londres, os repetidos ataques na Índia culminando com o massacre em Mumbai – entre milhares de outros – é hora do Ocidente encarar a realidade: estamos em guerra. Sabemos quem são nossos inimigos. Eles não desistirão só porque lhes oferecemos Big Macs, cd’s da Christina Aguilera ou mesmo liberdade para votar. Eles não desistirão só porque garantimos que eles terão Corões em suas celas em Guantánamo, ou porque nos dispomos a banir os “Versos Satânicos” (como a Índia fez). Eles só desistirão quando estiverem mortos. Esta é a nossa missão, devemos eliminar todo e qualquer obstáculo à sua destruição.

Então, chega. Chega de papo-furado. Chega de promessas vazias. Chega de ignorância displicente, de paliativos, de platitudes apaziguadoras. A hora do jogo duro começou – com sete anos de atraso.

E quem pede é o sangue de nossos irmãos, brotando do chão

Fonte: Creators / Tradução de Roberto blog De olho na Jihad

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".