Upepês
BLOG DO MR. X
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Não sei muito sobre como funciona essa história das UPPs, mas esse negócio de "Polícia Pacificadora" sempre me pareceu mais jogada de marketing do que qualquer outra coisa*. Agora parece que os marginais cariocas, talvez entediados com tanta paz, resolveram ir para o asfalto para promover arrastões e queimar veículos.
No começo do filme "Ônibus 174", um dos (s)ociólogos entrevistados fala uma coisa assim: "Os policiais são mal pagos, têm baixa auto-estima, e não são bem treinados para a sua função. Por isso eles passam a achar que o seu trabalho é prender bandido, é matar marginal".
Ora, seu ociólogo de araque, o trabalho da Polícia é justamente esse! Prender bandido e, se ele resistir, mandar bala. O único modo de combater o crime é prendendo criminosos. O resto é conversa para ruminante repousar.
Porém, parece que as UPPs vieram para ficar, sendo vendidas pelo governo de Dilma e Cabral como soluções para a violência nas favelas. O curioso é que, graças às UPPs, os traficantes conseguiram cortar gastos e "funcionários" e ter maiores lucros. Políticos felizes, favelados felizes, traficantes mais ainda.
O único problema é que alguns desses "soldados do tráfico" desempregados continuam precisando de dinheiro. Ainda bem que existe a gentil população do asfalto, sempre disposta a ajudar.
Cavaleiro: para mim esta outra coisa* chama-se facilitar/favorecer os amigos petistas das FARC. OU alguém em são consciência acredita mesmo que os lulas e as dilmas do Brasil querem um país sem narcotráfico e sem violência? Ora, faça-me o favor...
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
"
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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