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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Colocar vagabundo na cadeia é do tempo da República Velha. Na Repúplica Democrática da Dilma traficante tem quer ser "pacífico".

LIVREARBÍTRIO
 

Cavaleiro: feito sob medida para as FARC. Dá-lhe dilma, bem que chávez falou que você era "a" cara.

Provavelmente vocês conhecem as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) de Sérgio Cabral, governador do Rio... Para o retrato oficial e a imprensa de exultação, os policiais chegam, se instalam, e os vagabundos (entenda-se traficantes, bandidos, pilantras) vão embora — ou então se “pervetem” em bons rapazes, já que ninguém vai pro xadrez. 

Ora, ou narcotráfico está se acomodando à presença da UPP ou estamos diante de um milagre. Você acredita neste tipo de milagre?




Bem, esse tipo de coisa (milagre) não é muito comum. Deparo-me com esse texto do Caio Menezes do JB Online. É curtíssimo, porém muito eloqüente.
Apesar de terem reduzido sensivelmente o poderio e a influência do tráfico de drogas nas 12 favelas em que já foram instaladas, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) ajudaram também os traficantes a cortarem seus gastos.
“Onde há UPP, embora o volume da venda de drogas tenha diminuído, os donos do morro ganham, proporcionalmente, mais dinheiro. Não precisam trocar mais tiro com ninguém, pagar armeiros ou soldados. Os viciados sentem-se mais seguros, sem o risco de tiroteios. A única tristeza dos traficantes é pela proibição dos bailes funk, com os quais lucravam até R$ 300 mil em uma noite”, disse um agente da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Para Paulo Storani,  pesquisador do Instituto Universitário de Ciências Policiais da  Cândido Mendes e ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, o aumento da margem de lucro do comércio ilegal de drogas pode ser creditado à presença de policiais.

“Ah, Jaufran, então você está dizendo que as Unidades de Polícia Pacificadora são ruins?” Não! Enquanto os traficantes não forem presos, estamos vendo uma mera acomodação. Na prática, o narcotráfico está sendo legitimado desde que não exagere e não ofenda certo senso de decoro da população local. Esses “comerciantes” estão sendo civilizados. Para que  exibir rifles só para assustar o povo do asfalto? O que acontece é que está se politizando essa “categoria social”, entiendes? A ex-ministra do presidente Lula (agora nossa presidente) já deu o recado: “o modelo é esse!”. O Brasil será invadido por essas UPPs. O pessoal da erva e do pó louvam e dão graças. Colocar vagabundo na cadeia é do tempo da República Velha. Na Repúplica Democrática da Dilma traficante tem quer ser pacífico, mas sem deixar de tirar o seu pão.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".