Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CERCO À IMPRENSA: Dono da Globovisión na Venezuela pedirá asilo político nos EUA

CLICRBS
26 de novembro de 2010 | N° 9002

Empresário pede asilo aos EUA

O presidente da emissora de TV venezuelana Globovisión, Guillermo Zuloaga, anunciou na quarta-feira à noite que pediu asilo político aos EUA.

Zuloaga ainda negou a acusação feita pelo presidente Hugo Chávez de que teria encomendado seu assassinato, por US$ 100 milhões. Nessa linha de raciocínio, Chávez criticou o fato de os EUA terem concedido abrigo a Zuloaga após o empresário ter sua prisão decretada pela Justiça venezuelana, em 11 junho último.

De acordo com o presidente, ao permitir que o empresário entrasse em seu território, os EUA tentaram pegá-lo para ajudá-los a preparar um golpe no país sul-americano. Na última segunda-feira, Chávez exigiu que a Suprema Corte mantenha a ação criminal contra Zuloaga, a quem define como fugitivo. Afirmou que, caso o empresário não se entregue às autoridades do país, tomará providências que poderiam prejudicar as atividades da Globovisión.

– Não ligo para o que eles dizem sobre mim, mas como é possível haver um canal de televisão, cujo proprietário é um fugitivo da Justiça que tem a capacidade de ir contra seu país, contra seu governo, contra seu presidente? – disse o presidente.

Sócio majoritário da Globovisión, Zuloaga deixou a Venezuela imediatamente após o mandado de prisão emitido contra ele.

Também proprietário de uma concessionária, ele teria ocultado veículos em sua casa para especular com os preços. É acusado, portanto, de esconder parte de sua propriedade para fins especulativos e de conspiração contra o Estado.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".