Operários-escravos chineses na Itália derrubam produção local
PESADELO CHINÊS
terça-feira, 23 de novembro de 2010
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Fábrica chinesa em Prato fechada pela polícia |
Dezenas de milhares de chineses como que obedecendo a um plano instalaram-se na cidade italiana de Prato e transformaram esse prestigioso pólo têxtil em uma capital das confecções baratas, segundo reportagem do “New York Times”.
No coração da histórica Toscana, os empregados-escravos chineses trabalham 24 horas em cerca de 3.200 empresas que fabricam roupas, sapatos e acessórios baratos para poder acrescentar neles o rótulo Made in Italy. Assim prejudicam o renome dos produtos de alta qualidade da Itália e arruinam as empresas locais que agem dentro da lei.
A cidade vai perdendo seu tom cultural clássico que é substituído por um ambiente de Chinatown. Segundo a prefeitura de Prato, há 11.500 imigrantes legais e outros 25 mil ilegais. A cidade tem 187.000 habitantes no total.
À ilegalidade soma-se o incessante “barulho, maus hábitos, prostituição”. A tensao social inspira temores. Neste ano, houve 154 batidas policiais e as irregularidades constatadas foram numerosas, mas também várias autoridades foram presas por aceitar porpinas para legalizar situações irregulares.
Os chineses residentes em Prato remetem US$ 1,5 milhão por dia para a China, ganhos no comércio de roupas e tecidos, porém não há registros fiscais de tão grandes lucros.
Os trabalhadoes italianos desempregados olham magoados a chefões chineses andando Porsche ou Mercedes comprado com dinheiro ilegal.
“Este pode ser o futuro da Itália”, disse o comissário de Cultura da província de Prato, Edoardo Nesi. “A Itália deve prestar atenção aos riscos.”
A ofensiva econômica chinesa rebaixa o nivel quaalittivo de vida ocidental e cristao, arruína a produçao de valor e é um instumento poderoso da ditadura marxista de Pequim para quebrar Ocidente e impor sua hegemonia mundial.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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