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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Elogios das FARC a Dilma confirmam complô

MÍDIA SEM MÁSCARA
CEL. LUIS ALBERTO VILLAMARÍN PULIDO | 17 NOVEMBRO 2010 
NOTÍCIAS FALTANTES - FORO DE SÃO PAULO


Cavaleiro: o autor, antes da eleição, tinha escrito isto, com outras palavras: GANHANDO A DILMA, GANHAM AS FARC. vejam o artigo na íntegra aqui.

Com respeito à terrorista Dilma, que vai governar o Brasil sob as ordens de Lula, as FARC não só a chamam de "compatriota", senão que a posicionam como a mensageira da paz no continente.

Os efusivos elogios das FARC ao falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner e à "compatriota" Dilma Rousseff, recém eleita presidente do Brasil, corroboram que o complô comunista e pró-terrorista contra a Colômbia está vigente e que a UNASUL, movida por trás dos bastidores por Lula, seguirá empenhada em legitimar as FARC e apoiar a guerra contra as instituições colombianas até onde seja necessário.

Por sua ideologia política e patologia enfermiça anti-ianque, Kirchner era o cérebro da trama na UNASUL e o melhor aliado de Fidel Castro e Lula para abrir espaços políticos aos terroristas das FARC no continente.

Em associação com o terrorista argentino Patricio Echegaray, Kirchner deu asilo a vários membros das FARC em seu país, viabilizou o trabalho delitivo de Víctor Calderón, terrorista das FARC que depois foi capturado em Bogotá aos poucos dias da morte de Reyes no Equador, e coonestou com os piqueteros argentinos para treinar terroristas da Fuerza Bolivariana financiada por Chávez nos limites da Bolívia e Argentina e, é claro, com a anuência do índio Morales e dos co-partidários do bispo paraguaio Lugo que militam no EPP.

Não obstante, a imprensa carente de objetividade e dada aos shows midiáticos, exaltou a morte deste inimigo da
Colômbia com o argumento de que Kirchner foi um "grande estadista".

Esqueceram, por exemplo, que este personagem amigo de terroristas de todas as plumagens montou com Chávez, Correa e outros delinqüentes de colarinho branco, uma ópera bufa na cacarejada libertação de Emmanuel, o filho de Clara Rojas, estratagema que lhes falhou porque a inteligência militar do Exército colombiano localizou o menino em um albergue do Bem-Estar Familiar em Bogotá.

Com respeito à terrorista Dilma, que vai governar o Brasil sob as ordens de Lula, as FARC não só a chamam de "compatriota", senão que a posicionam como a mensageira da paz no continente. É óbvio: os bandidos das FARC que vivem no Brasil em conchavo com extremistas do PT, celebraram muitas reuniões com Dilma e sua equipe de trabalho e nada de estranho teria que, assim como houve provas do financiamento da campanha de Lula com dinheiro das FARC, também tenham dado à Rousseff uns quantos dólares.

Para rematar, Ingrid Betancourt segue obstinada em disputar com Piedad Córdoba e Hugo Chávez o título da pessoa mais detestada pelos colombianos. Agora diz que Chávez é um estadista e um democrata, como se ela, que é uma politiqueira astuta, ignorasse os descarados nexos do boquirroto venezuelano com as FARC.

Parece que não bastou a Ingrid o descrédito que ganhou com a estupidez funcional de demandar o Estado para que lhe pagasse uma imerecida soma milionária de pesos, produto de seu infantilismo de conduta e sua má criação, refletidas nos chiliques e agressividades que seus companheiros de cativeiro denunciaram dela.

O pior é que a nova saída em falso da Betancourt favorece a intenção estratégica das FARC e do Foro de São Paulo, pois com a atitude hipócrita mútua de Chávez e Santos, Iván Márquez continua feliz na Venezuela, Correa segue ajudando as FARC no Equador, Ortega continua os ataques piranhudos contra a Colômbia enquanto guarda terroristas das FARC na Nicarágua, os comunistas chilenos e argentinos persistem em legitimar as FARC e o terrorista dominicano, Narciso Isa Conde, promove o Movimento Continental Bolivariano das FARC financiado por Chávez.

Enquanto isso, a Colômbia continua emaranhada nos problemas de sempre: corrupção crescente na Prefeitura de Bogotá, corrupção de alguns funcionários civis do Ministério da Defesa (Fondelibertad), Agro Ingreso Seguro, além da Corte Suprema politiqueira que não elege o Procurador. E, todavia, a Colômbia persiste porque os corruptos politiqueiros não puderam acabar com ela.


Tradução: Graça Salgueiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".