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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

George W. Bush: Torturador-em-Chefe... Sei...

DEXTRA
TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2010


The Activist Post, 15 de novembro de 2010
Article link / Artigo original
Tradução: DEXTRA


David Cole
The Nation

Em uma confissão não-coagida de seu novo livro de memórias, Decision Points ["Pontos de decisão" ou "Momentos Decisivos"], o ex-presidente George W. Bush admite com orgulho que autorizou pessoalmente o afogamento simulado [waterboarding] de Khalid Shaikh Muhammad em 2003. O ex-presidente Dick Cheney admitiu a mesma coisa em uma entrevista de TV, pouco depois de ter deixado o cargo. Em certo sentido, isto não é novidade. Há muito se sabe que o uso do que a CIA chama eufemisticamente de "técnicas reforçadas de interrogatório" haviam sido aprovadas nos níveis mais altos da adminstração. Mas agora, tanto Bush quanto Cheney admitem em público que autorizaram pessoalmente as táticas de tortura da CIA. A confissão direta de ambos fecha o caso contra eles. 

Que caso, você poderia perguntar? Não há, na verdade, nenhum processo civil ou criminal contra o ex-presidente ou o ex-vice por estas ações. E ambos sem dúvida se sentem à vontade para admitir que autorizaram o que o mundo reconhece como tortura porque acreditam que estão politicamente imunes a serem responsabilizados. Mesmo antes das eleições de meio-mandato, Barack Obama insistiu que queria olhar adiante, não para trás. Com um Partido Republicano fortalecido após as eleições, é ainda menos provável que Bush ou Cheney sejam responsabilizados por parte da adminstração Obama. Em 9 de novembro, o Departamento de Justiça anunciou que nenhuma acusação por crimes seria apresentada contra os agentes da CIA que destruíram filmagens de interrogatórios com tortura; esta parte do acobertamento, ao parece, funcionou. 

Mas Bush e Cheney não estão imunes. Na verdade, os Estados Unidos estão legalmente obrigados pela Convenção contra a Tortura, um tratado que ajudamos a redigir e assinamos e ratificamos, a investigar quaisquer acusações com credibilidade de tortura por parte de uma pessoa sob a jurisdição dos Estados Unidos. E se os Estados Unidos não agirem, outras nações estão autorizadas a fazê-lo, sob o princípio da "jurisdição universal," que trata a tortura como um crime tão odioso que os seus perpetradores podem ser investigados por qualquer país, se o próprio não empeender uma ação corretiva. 

Leia o artigo completo

***
Nós: Qualquer terrorista islâmico subscreveria as as duas teses do centrais do artigo: 1) o waterboarding de terroristas islâmicos sob a custódia do governo americano deve ser totalmente proibido; 2) Bush e Cheney deveriam ser imediatamente indiciados por tratarem mal seus correligionários. 

Entretanto, em sua arenga pretensiosa e boboca, David Cole só se esquivou de comentar uma coisa: as sessões de afogamento do monstro Khalid Shaik Muhammad (idealizador dos ataques de onze de setembro) fizeram com que ele entregasse as informações que o governo queria dele, como Bush deixa claro no livro. O waterboarding funcionou, neste e em outros casos. Por que Cole não mencionou isso no artigo?  

Nota Dez para Bush e Cheney.

E pra constar, ao contrário do que pensam os esquerdistas maricas, tortura é isso aqui:
(Bare Naked Islam, 14 de outubro de 2010. Post link / Link do post)

Métodos de Tortura da Al-Qaida
          Aplicar maçarico à pele   Pendurar no teto e eletrocutar       
                      
Perfurar as mãos com broca    Cortar os membros

                  Amarrar as vítimas a carros e arrastá-las   Arrancar os olhos       
       
         Quebrar membros e impedir de respirar     Amarrar e espancar    
         
         Suspender e açoitar        Aplicar ferro de passar à pele

 Pôr a cabeça da
vítima em um torno

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".