Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PRESTEM MUITA ATENÇÃO NESTA DEMONSTRAÇÃO DE DEMÊNCIA SENIL: Cuba fará até o impossível pela sobrevivência da espécie humana

GRANMA, O PORTA-VOZ DO COMA-ANDANTE

Cavaleiro: prestem muita atenção prevenidos do seguinte: a esquerdopatia mente descaradamente, inverte todos os fatos e acontecimentos, tem o bom como ruim e o ruim como bom e muitas outras aberrações para assim atingir o seu maior objetivo: "desligar" a sua mente, a nossa mente para agirem livres até mesmo de críticas. Vamos ao show de horrores obscenos:


• Discurso proferido pelo ministro das Relações Exteriores da República de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, na Reunião Plenária de Alto Nível da AGNU sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Nova Iorque, 21 de setembro de 2010.

Sr. Presidente:

Em Cuba, as metas previstas na Declaração do Milênio foram praticamente cumpridas, e nalguns casos, superadas. O nosso compromisso ultrapassa as fronteiras do país e permite contribuir para o desenvolvimento social de outras nações do Terceiro Mundo.

Tudo isso é resultado de uma Revolução, que tem como prioridade o bem-estar da população num ambiente de equidade e justiça social. É fruto da sociedade que construímos baseada na solidariedade. É, além do mais, uma conquista atingida, apesar do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo governo dos Estados Unidos ao povo cubano, durante meio século.

Sr. Presidente:

Animam-nos e alegram-nos os elevados índices atingidos pela Revolução Bolivariana na Venezuela, graças a profundas políticas sociais aplicadas pelo presidente Chávez, apesar dos planos para desestabilizar essa nação irmã que luta e avança. Sentimos também profunda satisfação pelos resultados ótimos da Bolívia, Nicarágua e Equador a partir do compromisso e ação de seus governos.

Os estados-membros da Caricom tiveram também avanços. Os níveis de cooperação e integração solidários na ALBA foram fatores positivos neste sentido. O governo do presidente Lula, no Brasil, teve também resultados tangíveis em matéria social que merecem reconhecimento.

No entanto, estes avanços não dependeram da ajuda internacional dos países desenvolvidos, que é quase inexistente, nem de mudanças positivas na ordem econômica global, que continua sendo injusta e espoliativa demais, a favor dos países ricos.

Eis os fatos: o intercâmbio desigual se incrementou; a assistência oficial ao desenvolvimento contraiu-se em termos reais; a transferência de tecnologia continua sendo muito limitada e altamente condicionada; os mercados das economias mais avançadas permanecem restringidos para as exportações dos países pobres; a dívida externa foi já paga várias vezes, mas multiplica-se, e a desregulamentação e corrupção financeira nos países desenvolvidos provocou uma crise global com consequências fundamentalmente negativas para as economias subdesenvolvidas.

Como consequência, é vergonhoso reconhecer que o número de pessoas que vivem na extrema pobreza aumentou para uns 36 milhões entre 1990 e 2005. O número de pessoas que padece fome em nível mundial cresceu de 842 milhões no período 1990-1992, para a cifra recorde de 1,02 bilhão em 2009, enquanto 2 bilhões de pessoas sofrem a carência de alimentos. Na África subsaariana e em parte da Ásia, a pobreza e a fome mantêm níveis tais, que tornam muito difícil sua redução.

Caberia perguntar-se então: a qual cooperação internacional nos estamos referindo quando nem é remotamente atingido 0,7 do PIB dos países desenvolvidos como Assistência Oficial para o Desenvolvimento, enquanto esses mesmos países são os responsáveis pelo gasto militar mundial, que atinge a cifra assustadora de US$1,4 trilhões, o que representa 2,4% do PIB mundial?

De quais objetivos de desenvolvimento estamos falando quando, diante da ausência de decisão política dos países desenvolvidos, nem sequer é possível chegar a compromissos substanciais para a redução das emissões de gases de efeito "estufa", que põem em risco o equilíbrio climático do planeta e constituem a ameaça mais transcendental à sobrevivência mesma de nossa espécie?

Por acaso pode se ignorar o agravamento da crise alimentar e da água em condições de explosão demográfica mundial?

Como falar de desenvolvimento e rever se as modestas metas do ano 2000 foram cumpridas sem lembrar que na Cúpula do Milênio assumimos também um compromisso a favor da paz? Que esperança podemos ter para cumprir tais objetivos no ano 2015 se, como advertiu Fidel Castro, existem maiores referências à possibilidade de uma agressão militar contra o Irã, que, se acontecer, provocará a morte de milhões de pessoas, afetará suas vidas e agravará a fome e a pobreza no planeta?

Que aconteceu com os compromissos sobre o desarmamento nuclear e completo, além da manipulação para reduzi-lo à dimensão da não-proliferação? Qual o raciocínio que aponta para a conservação e permanente desenvolvimento de 25 mil ogivas nucleares com capacidade para multiplicar a destruição de Hiroshima e Nagasaki em 440 mil vezes?

Quais seriam as consequências de um conflito nuclear, inclusive local ou regional, para a vida no planeta?

A não solução dos problemas mais sérios do desenvolvimento e dos sofrimentos de bilhões de pessoas que vivem sob a pobreza e o subdesenvolvimento afetará também, como já está acontecendo, as sociedades industrializadas, onde os desempregados crescem e políticas migratórias selvagens se espalham. Atingirá todos, quer seja através dos fluxos migratórios incontroláveis, por meio das doenças e das epidemias como consequência dos conflitos gerados pela pobreza e fome, ou como resultado de acontecimentos hoje imprevisíveis.

As Nações Unidas vão trair sua razão de ser, se não tomarem consciência destas realidades e agirem agora.

Temos certeza de que para a espécie humana sobreviver terá de criar uma nova ordem econômica, e política internacional, baseada nos princípios de solidariedade, justiça social, equidade e respeito aos direitos dos povos e de cada ser humano. Ainda é possível fazê-lo juntando vontades.
Para isso, Cuba fará até o impossível.

Muito obrigado.

2 comentários:

"Política sem medo" disse...

De que pais esse louco esta falando? Minha nossa, como e possivel alguem viver dentro de u ma redoma e nao ver o sofrimento do seu proprio povo? Sabemos que essa gente e perigosa mas suas mentiras nao tem mais limites? Meu Deus de misericordia, iluminai a mete desses crapulas!

Cavaleiro do Templo disse...

Esta é a "grande sacada" demoníaca deste canalhas. Mentir descaradamente na cara das pessoas. Alguns de nós entram "em parafuso" nesta condição, qual seja ver a mentira sendo dita oficialmente em cima do palanque, como faz lula e todos os esquerdopatas.

Isto imbeciliza as pessoas, pois seus cérebros desligam quando enfrentam o Mal Objetivo.

Quantas mães não pôem a mão no fogo por seus filhos criminosos? O cérebro delas "desligou" quando toparam com a real condição de suas crias e preferiram ficar com a lembrança de quando eram bebês no berço.

Algo assim.

Abraços

CT

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".