Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Se Dilma ganhar, ganham as FARC

MÍDIA SEM MÁSCARA
CEL. LUIS ALBERTO VILLAMARÍN PULIDO | 14 OUTUBRO 2010
Um erro garrafal do presidente Uribe foi não haver publicado todos os correios eletrônicos que comprometem Lula e muitos dos funcionários oficiais do Brasil com as FARC.

O prontuário criminal de Dilma Rousseff, candidata presidencial do Brasil, obtém a conexão de Lula com terroristas das FARC e deixa muito o que pensar acerca da continuidade da agressão do Foro de São Paulo e dos demais cúmplices das FARC em seu complô contra a Colômbia.

A recente publicação na internet desta fotografia diz tudo. A ficha que resume o prontuário delitivo de Dilma, capturada na década de 70, quando fazia parte de uma célula terrorista que cometia delitos de lesa-humanidade e atos de barbárie típicos dos comunistas de todas as épocas, é uma badalada de alerta para os setores brasileiros e para o resto do continente, em especial para a Colômbia, objetivo primário de Fidel Castro e todos os seus lacaios, empenhados em tingir o continente de marxismo-leninismo.

O velho adágio que assegura que "quem um dia foi nunca deixa de ser", ganha força inusitada neste caso. Um erro garrafal do presidente Uribe foi não haver publicado todos os correios eletrônicos que comprometem Lula e muitos dos funcionários oficiais do Brasil com as FARC. Talvez por uma sugestão errônea de assessores apaziguadores ou, talvez, pelo célebre vice-ministro que manejou a seu bel prazer e a conta-gotas os conteúdos dos computadores de Raúl Reyes, Uribe foi moderado e não destapou a panela apodrecida de alguns setores da direção política brasileira, como tampouco o fez com a Costa Rica, onde há até ex-presidentes associados com as FARC.

Se estes documentos houvessem sido publicados a tempo, o mundo inteiro teria entendido que Lula não é nenhum estadista visionário, mas um audaz oportunista que aproveitou a conjuntura da expansão geopolítica brasileira para se auto-posicionar e manipular, tanto os industriais como os militares brasileiros, com a segurança de que estes o deixariam fazer trapaças por baixo dos panos para projetar o crescimento do comunismo no hemisfério, algo que em seu tempo o ditador cubano falhou.

Hoje, sai à luz pública a cópia do prontuário de Dilma Rousseff, porém a imprensa internacional fica calada, do mesmo modo como sucedeu com o triunfo de um terrorista no Uruguai, ou de um bispo pró-terrorista no Paraguai, ou de uma montonera expulsa do peronismo na Praça de Mayo pelo próprio Perón, ou de um chanceler argentino que colocava bombas e assassinava civis em Buenos Aires, ou da eleição dos delinqüentes de colarinho branco Rafael Correa, Daniel Ortega e Hugo Chávez em seus respectivos países.

Não é segredo para ninguém que o último alento de vida que resta às FARC como movimento armado é a promessa de reconhecimento político que lhes fizeram Lula, Chávez, Correa, Ortega, a Kirchner, o índio cocalero, Mujica, Lugo e o ditador cubano. Porém, isto está em "veremos", devido aos agridoces resultados eleitorais em dias passados na Venezuela e no Brasil.

Se Dilma Roussef ganhar, as FARC terão uma promotora de alto nível que, portadora da muralha e da experiência consubstanciais do bandido comunista, insistirá na necessidade de dialogar pela paz na Colômbia, negar-se-á a qualificá-los como terroristas, continuará o estratagema de "solidariedade revolucionária" de asilos políticos a membros das FARC, continuará dando-lhes espaço para que cresçam no Amazonas, evitará que as Forças Armadas Brasileiras combatam o narcotráfico e o terrorismo nas zonas onde as FARC tenham presença dentro do território brasileiro, e continuará na linha de Lula, de falar bem do presidente colombiano em público, enquanto em privado conspira contra a Colômbia.



Tradução: Graça Salgueiro

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".