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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

CONTRA INFORMAÇÃO OFICIAL

Fonte: ViVerdeNovo
SÁBADO, 23 DE JANEIRO DE 2010


Por Arlindo Montenegro


No Sábado, 23 de Janeiro/2010, a contra informação oficial do programa “Globo Ecologia” discorreu sobre o aquecimento do clima. Os milhões de telecrédulos da baboseira, puderam ver que são responsáveis pelas mudanças climáticas que afetam o planeta. Ignoram que os “cientistas” a serviço da ONU foram desmascarados!

O IPCC chegou a divulgar como científica a informação da WWF, a ONG do Príncipe Charles, informando que as geleiras do Himalaia poderiam desaparecer ate o ano 2035. São notícias como essa, postas na mídia do repeteco internacional, que a nossa mídia passa adiante, relacionando com o nosso dia a dia. Envolveram até Embrapa, digna do maior respeito e credibilidade, exceto para o governo que quer o socialismo eterno.

Um alarmismo gratuito para os desavisados, com o engenheiro da Embrapa fugindo da resposta programada pela pauta da entrevista sobre os efeitos do clima: “nós trabalhamos com cenários” e não com as “certezas” da ONU, que aponta uma catástrofe: o centro sul não produziria mais café, o nordeste não produziria mais mandioca... o quê fazer?

O governo do Foro de São Paulo quer as Américas como era a União Soviética, obediente a Moscou. As nações desfiguradas e todos trabalhando para o poder militar e econômico, que no fim das contas ficou para a Rússia e continua sob o controle da KGB de Putin. Todas as ex repúblicas soviéticas, hoje países independentes, tentam refazer sua memória histórica, tentam refazer suas economias no ambiente novo da globalização.

No ambiente em que despendem fortunas para criar mentiras como as do clima, somos encaminhados para prestigiar a mentira. Somos forçados a engulir a farsa destes governantes e os decretos que preconizam a restrição daquelas liberdades privadas aos povos das nações satélites da União Soviética durante 70 anos.

Milhões são gastos em campanhas eleitorais, para eleger personalidades. Os empresários se associam aos governantes para defender seus negócios. Pensam talvez que o governante vá agir como o Presidente de uma empresa. Ainda não aprenderam que só vão conhecer segurança para os empreendimentos, num ambiente em que o Direito, a Lei, as regras do jogo sejam objetivas na direção do futuro, garantindo-se a igualdade de todos num estado democrático de direito.

Quem manda é a Constituição e não o Presidente, nem seus Ministros, sejam da Justiça, do Meio Ambiente ou dos Direitos Humanos, que vivem olhando para trás e ansiosos para fundar uma nova ordem, com um só partido, obediente aos promotores da nova ordem mundial.

Os empresários que se cuidem. A continuidade de seus negócios não tem nenhuma agarantia. No dia 10 de Maio, em Viena, teremos nossos representantes, seguramente membros do MST, participando do “Tribunal dos Povos das Transnacionais Européias e do sistema de poder das corporações na América Latina e Caribe”.

Quem garante que os donos da verdade, os que sabem o que é melhor para cada pessoa, não queiram também inventar tribunais para julgar e condenar o padeiro, o mercadinho da esquina, o padre ou o pastor que não aplicam as doações nas obras do “tudo pelo social”?

Os “jurados”, vão ouvir testemunhos sobre o impacto das empresas transnacionais sobre a gente, o ambiente, o governo e outros aspectos. Empresas como a Bayer, Telefônica e Aracruz estarão no “banco dos réus”. Como se os psicopatas que comandam os negócios do planeta, fossem sensíveis ao ponto de mudar alguma coisa em suas estratégias, que visam o lucro, que repartem com os políticos corruptos.

Todas estas complexidades, todas estas teorias econômicas e sociais, todas estas ideologias, todas as utopias, todos os valores tradicionais invertidos não vão mudar o curso natural da vida. Nenhum governante vai salvar nenhuma pátria. Mas cada um de nós, salva o pão de cada dia e pode passar a lição de vida para os que estão chegando.

A escolha maior está entre fechar com a liberdade e a construção democrática ou acreditar nas fantasias da Rede Globo e toda a mídia comprometida com este governo, com esta gente ideologicamente comprometida com a mais catastrófica e sanguinária experiência humana: o comunismo!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".