Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Piadianha - E não é que é verdade?

Repassando:

Estava pensando....

Meu cachorro dorme em media 20 horas por dia.

Ele tem toda a comida preparada para ele.

Ele pode comer qualquer coisa que ele queira.

A comida é dada a ele sem custo.

Ele visita o veterinario uma vez ao ano, ou quando necessario, se algum mal aparece.

Por isso ele nao paga nada, e nada é pedido a ele.

Mora em uma boa vizinhanca e em uma casa que é muito maior do que necessita, mas nao precisa limpar nada.

Se ele faz sujeira, alguem limpa.

Ele escolhe os melhores lugares da casa para dormir, e recebe essas acomodacoes completamente gratis.

Vive como um rei e nao tem nenhuma despesa devido a isso.

Todos os seus custos sao pagos por outras pessoas que tem que sair de casa para ganhar a vida todo o dia.

Eu estive pensando sobre isso, e de repente veio a resposta rapidinho...

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PQP!!!!

MEU CACHORRO É PETISTA!!!

3 comentários:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Conhecimento não ocupa espaço e já foi dito que "quem não tem visão histórica do passado tem visão histérica do futuro".

Só por ler este, valeu tudo, você não é bom, é o MÁXIMO, meus cumprimentos pelo espaço cultural, espero você em meu recanto,
Efigênia Coutinho

Unknown disse...

Oi, Cavaleiro do Templo
Você está super certo na sua conclusão: seu cachorro é mesmo petista. Mas lembro uma coisa a vc: mais vale ter um cachorro amigo, petista em casa, do que ter um petista cachorro como amigo.Nem todo cachorro é petista, mas todo petista é cachorro...
Um abraço e tudo de bom!

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Querido amigo Carlos é bom estar de volta e ler você.
Cavaleiro do templo? templário?
Um grade abraço

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".