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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

NOTÍCIA MONTRUOSA - Vacinação em massa no Brasil levanta suspeitas de programa velado de esterilização

Do blog NOTÍCIA - LEPANTO
Sábado, 16 de Agosto de 2008

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Comentário do Cavaleiro do Templo: independente do que achamos da esterilização em massa, se isto estiver ocorrendo entendam o seguinte: é desta forma que o Governo Mundial, que no Brasil é "representado" pelos desGovernos LULISTAS/PETISTAS/COMUNISTAS, vai tratar as pessoas. Para eles JÁ SOMOS GADO que será submetido aos demandos dos auto-iluminados que acreditam piamente em suas propostas não pelas propostas em si mesmas, MAS PORQUE ELAS SAÍRAM DAS SUAS CABEÇAS DOENTES QUE APRECIAM ESTADOS TOTALITÁRIOS. É nisto que resume o Governo Mundial: PODER TOTAL PARA OS "CAMARADAS". Cansei de ouvir a vida toda que a IGREJA era DITATORIAL. Pois bem, quem achava isto vai ter o gostinho (talvez para sempre) de viver sob a batuta de quem te obriga a viver como eles acham que deve, vão ver o que é DITADURA agora. E vão lembrar com saudade da época em que nossos militares salvaram nosso país deste projeto de dominação eterna e dos sermões de domingo. Mas aí será tarde demais.

LifeSiteNews.com
, 14 de agosto de 2008 — O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil está levantando suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas.

A campanha, que começou na semana passada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirma que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana.

Temporão, que tem gasto energia considerável para legalizar o aborto, afirma que está preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofrem defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas.

Embora o número de crianças afetadas pela Síndrome Congênita da Rubéola (SCR) seja per capita menos do que o número de crianças atingidas na Inglaterra e na Austrália na década de 1990, Temporão está liderando um programa compulsório para vacinar 70 milhões de brasileiros, o que tornaria tal vacinação a maior da história.

Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observa que apenas dois anos atrás, pesquisadores constataram que a vacina da rubéola usada numa campanha semelhante na Argentina estava contaminada com o hormônio Gonadotropina Coriônica Humana (HCG), um hormônio da gravidez que é necessário para que um zigoto que acabou de ser concebido se implante na parede uterina depois da concepção.

Quando recebe o HCG numa vacina, o corpo o percebe como um intruso e cria anticorpos que lutam contra a presença do hormônio no corpo. A reação imunológica do corpo se volta contra a gravidez, provocando abortos quando ocorre a concepção.


"Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante ao programa atual do Brasil", Castañeda escreveu num recente boletim de VHI. "Constatou-se a presença do HCG em várias amostras da vacina usada contra a rubéola. A suspeita que ocasionou a investigação foi iniciada pelo fato de que havia muito poucos casos da doença na Argentina. Esses casos não mereciam uma campanha de grande escala".

Castañeda também nota que a faixa etária das mulheres alvos da campanha é a mesma ou semelhante a outros programas que, conforme foi comprovado, incluíam agentes esterilizantes nas vacinas.

"A idade das pessoas que serão vacinadas é 12 a 49 anos para as mulheres (idade reprodutiva), e entre 12 e 39 anos para os homens", escreveu ele. "As idades para as mulheres são as mesmas idades para aquelas que receberam as vacinas na Nicarágua, onde incluíam um hormônio que esteriliza a mulher que o recebe, e semelhante à idade daquelas que receberam outro hormônio esterilizante nas Filipinas".

Aliás, conforme observa o governo australiano em sua revista, Communicable Diseases Intelligence, crianças pequenas são o principal condutor da doença. Portanto, programas de elevada eficácia nos EUA e Austrália fazem esse grupo de alvo (clique aqui). Contudo, o governo brasileiro está ignorando as crianças e está fazendo de alvo as mulheres em idade reprodutiva.

O ativista pró-vida brasileiro Julio Severo, que está escondido do governo por sua recusa de participar de programas compulsórios de vacinação, observa que, estranhamente, até mesmo aqueles que já receberam a vacina, ou que já tiveram rubéola (assim garantindo imunidade) serão forçados pelo governo a receber a vacina durante a campanha atual.

"Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado?", pergunta ele em seu blog, Last Days Watchman. "Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá."

Severo diz que a campanha está buscando achar pessoas onde quer que se reúnam ou viajem, e não há opção, a não ser receber a vacina. Aliás, ele observa, o governo, num caso amplamente divulgado pela mídia, já tomou medidas criminais contra uma mulher porque seus filhos não receberam algumas das vacinas obrigatórias. Ela perdeu a guarda dos filhos, e os colegas de trabalho dela que sabiam da situação e não a denunciaram foram condenados pela justiça. O caso dela foi mostrado na TV como exemplo para os que poderiam querer resistir à campanha do governo para vaciná-los a força.

Ele também aponta que as mesmas agências internacionais que estão por trás da atual vacinação no Brasil estão envolvidas na pesquisa de vacinas esterilizantes há décadas, e avisa que não dá para se confiar nesses mesmos grupos, que são dedicados ao aborto e controle populacional.

"Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais", escreve Severo. "No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias".

Links relacionados:

O que está por trás da campanha "Brasil Livre da Rubéola"?

What is behind the campaign "Brazil Free of Rubella"?

HLI Report on Sterilizing Vaccines

Related LifeSiteNews Coverage:

UNICEF Nigerian Polio Vaccine Contaminated with Sterilizing Agents Scientist Finds
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html

NEW WORLD HEALTH ORGANIZATION CHIEF INVOLVED IN POPULATION CONTROL VACCINE SCANDAL
http://www.lifesitenews.com/ldn/2003/jan/03013003.html

UNICEF's Other Agendas Popular Children's Aid Agency at Odds With Conservative Religious Groups for Embracing Politically Correct U.N. Viewpoints
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/oct/021030a.html

Fonte: LifeSiteNews

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".