Domingo, 17 de Agosto de 2008
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É com muita honra que publicamos a 1ª parte da entrevista que nos concedeu o professor, filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, a quem agradecemos a preciosa colaboração.
Esperamos que o vídeo abaixo seja o primeiro de muitos.
“Poucas condutas humanas se igualam, em baixeza, à covardia que começa por se camuflar de impassibilidade olímpica e, pela persistência, acaba por se transformar em cumplicidade ativa. Mas essas criaturas haviam investido tão pesado no slogan anestésico Lula mudou , que, para não reconhecer o erro, preferiram dobrar, triplicar e quadruplicar a aposta na mentira, até que contestá-la se tornasse, como de fato se tornou, prova de doença mental.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia)
“O que está acontecendo neste país é a mais vasta operação de confisco territorial já observado na história humana desde a coletivização da agricultura na URSS e na China – e as chamadas elites, sentadas sobre esse paiol de pólvora, com um sorriso amarelo na boca, só querem dar a impressão de que a paz reina, as instituições são sólidas e São Lulinha zela pelo bem de todos.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia)
“Na nova concepção imposta pela elite globalista iluminada, o Estado é o “agente de transformação social”, a vanguarda da revolução cultural incumbida de fazer o povo gostar do que não gosta, aprovar o que não aprova, cultuar o que despreza e desprezar o que cultuava. É o órgão do estupro psicológico permanente, empenhado em chocar, escandalizar e contrariar a alma popular até que esta se renda, vencida pelo cansaço, e passe a aceitar como decreto da Providência, como fatalidade natural inevitável, o que quer que venha da burocracia dominante.”
(Olavo de Carvalho em Estupro psicológico estatal)
“Notem bem. Eu jamais aprovaria que se usasse contra a esquerda o recurso, tão típico dela, à ênfase forçada, à autovitimização fingida, ao denuncismo histriônico. Mas o sentimento de justiça, que deve vigorar no estilo literário como em tudo o mais, exige que se chamem as coisas pelos seus nomes, o pervertido de pervertido, o mentiroso de mentiroso, o vigarista de vigarista.”
(Olavo de Carvalho em Responder à altura)
“Poder concentrado em torno de uma promessa de futuro: eis a fórmula infalível do genocídio.”
(Olavo de Carvalho em Nas origens do morticínio)
“O que singulariza o sr. Barack Obama e explica a onda de badalação em torno dele não é a cor da sua pele, nem a soma de seus duvidosos talentos. (...)Tal como Lula, ele foi adotado pela elite globalista e investido do dom da impecância eterna, imune à sujeira da sua vida real, que todo mundo conhece mas que é proibido levar em conta.”
(Olavo de Carvalho em O queridinho da elite global)
“O Foro já é a autoridade supranacional, ante a qual as nações se curvam com obediência reverente, nada ousando falar contra uma entidade tão sublime. Para que, depois disso, será preciso um órgão encarregado de realizar a “integração”?"
(Olavo de Carvalho em Governo Mundial)
“Mas a sra. Cantanhede não se contenta com meter o sorvete na testa, como o retardado mental daquela piada cruel: esfrega-o com força, para exibir controle motor.”
(Olavo de Carvalho em Da estupidez auto-infligida)
“Se o Foro de São Paulo se autodefine como coordenação estratégica da revolução continental, e se entidades como as Farc e o Mir estão submetidas a essa coordenação, nada no mundo, exceto a mendacidade cínica ou a rejeição psicótica da realidade, pode abolir o fato de que o criador e presidente do Foro é, por definição, o chefe da subversão, do narcotráfico e da indústria dos seqüestros na América Latina.”
(Olavo de Carvalho em O mercado e um lembrete)
1- Apesar de todas as denúncias que você fez durante anos sobre o Foro de São Paulo e as ligações deste com o narcoterrorismo terem sido mais que comprovadas, o atual governo petista continua intocável, blindado com o apoio de “intelectuais orgânicos”, de boa parte do Judiciário cooptado, da mídia conivente (com raras exceções), de um Legislativo praticamente destruído, das Forças Armadas divididas, da tal “oposição” que levanta as bandeiras do inimigo, e tudo diante de uma população inerte e “as chamadas elites, sentadas sobre esse paiol de pólvora, com um sorriso amarelo na boca, só querem dar a impressão de que a paz reina, as instituições são sólidas e São Lulinha zela pelo bem de todos.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia). Não basta desmascarar a corja que está no poder?
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