Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Entrevista com Olavo de Carvalho - blog DIRETO DO ABISMO

Do blog DIRETO DO ABISMO
Domingo, 17 de Agosto de 2008

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É com muita honra que publicamos a 1ª parte da entrevista que nos concedeu o professor, filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, a quem agradecemos a preciosa colaboração.

Esperamos que o vídeo abaixo seja o primeiro de muitos.

“Poucas condutas humanas se igualam, em baixeza, à covardia que começa por se camuflar de impassibilidade olímpica e, pela persistência, acaba por se transformar em cumplicidade ativa. Mas essas criaturas haviam investido tão pesado no slogan anestésico Lula mudou , que, para não reconhecer o erro, preferiram dobrar, triplicar e quadruplicar a aposta na mentira, até que contestá-la se tornasse, como de fato se tornou, prova de doença mental.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia)

“O que está acontecendo neste país é a mais vasta operação de confisco territorial já observado na história humana desde a coletivização da agricultura na URSS e na China – e as chamadas elites, sentadas sobre esse paiol de pólvora, com um sorriso amarelo na boca, só querem dar a impressão de que a paz reina, as instituições são sólidas e São Lulinha zela pelo bem de todos.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia)

“Na nova concepção imposta pela elite globalista iluminada, o Estado é o “agente de transformação social”, a vanguarda da revolução cultural incumbida de fazer o povo gostar do que não gosta, aprovar o que não aprova, cultuar o que despreza e desprezar o que cultuava. É o órgão do estupro psicológico permanente, empenhado em chocar, escandalizar e contrariar a alma popular até que esta se renda, vencida pelo cansaço, e passe a aceitar como decreto da Providência, como fatalidade natural inevitável, o que quer que venha da burocracia dominante.”
(Olavo de Carvalho em Estupro psicológico estatal)

“Notem bem. Eu jamais aprovaria que se usasse contra a esquerda o recurso, tão típico dela, à ênfase forçada, à autovitimização fingida, ao denuncismo histriônico. Mas o sentimento de justiça, que deve vigorar no estilo literário como em tudo o mais, exige que se chamem as coisas pelos seus nomes, o pervertido de pervertido, o mentiroso de mentiroso, o vigarista de vigarista.”
(Olavo de Carvalho em Responder à altura)

“Poder concentrado em torno de uma promessa de futuro: eis a fórmula infalível do genocídio.”
(Olavo de Carvalho em Nas origens do morticínio)

“O que singulariza o sr. Barack Obama e explica a onda de badalação em torno dele não é a cor da sua pele, nem a soma de seus duvidosos talentos. (...)Tal como Lula, ele foi adotado pela elite globalista e investido do dom da impecância eterna, imune à sujeira da sua vida real, que todo mundo conhece mas que é proibido levar em conta.”
(Olavo de Carvalho em O queridinho da elite global)

“O Foro já é a autoridade supranacional, ante a qual as nações se curvam com obediência reverente, nada ousando falar contra uma entidade tão sublime. Para que, depois disso, será preciso um órgão encarregado de realizar a “integração”?"
(Olavo de Carvalho em Governo Mundial)

“Mas a sra. Cantanhede não se contenta com meter o sorvete na testa, como o retardado mental daquela piada cruel: esfrega-o com força, para exibir controle motor.”
(Olavo de Carvalho em Da estupidez auto-infligida)

“Se o Foro de São Paulo se autodefine como coordenação estratégica da revolução continental, e se entidades como as Farc e o Mir estão submetidas a essa coordenação, nada no mundo, exceto a mendacidade cínica ou a rejeição psicótica da realidade, pode abolir o fato de que o criador e presidente do Foro é, por definição, o chefe da subversão, do narcotráfico e da indústria dos seqüestros na América Latina.”
(Olavo de Carvalho em O mercado e um lembrete)


1- Apesar de todas as denúncias que você fez durante anos sobre o Foro de São Paulo e as ligações deste com o narcoterrorismo terem sido mais que comprovadas, o atual governo petista continua intocável, blindado com o apoio de “intelectuais orgânicos”, de boa parte do Judiciário cooptado, da mídia conivente (com raras exceções), de um Legislativo praticamente destruído, das Forças Armadas divididas, da tal “oposição” que levanta as bandeiras do inimigo, e tudo diante de uma população inerte e “as chamadas elites, sentadas sobre esse paiol de pólvora, com um sorriso amarelo na boca, só querem dar a impressão de que a paz reina, as instituições são sólidas e São Lulinha zela pelo bem de todos.”
(Olavo de Carvalho em Como eu dizia). Não basta desmascarar a corja que está no poder?

Olavo de Carvalho -->



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".