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sexta-feira, 22 de agosto de 2008

COMEÇOU A APELAÇÃO BARATA DE BARACK OBAMA

Do blog MOVCC

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Obama oferece milhões de empregos aos eleitores e punição a empresas

Depois que pesquisa Reuters/Zogby apontou que o republicano John McCain abriu cinco pontos de vantagem sobre o democrata Barack Obama na corrida pela presidência dos Estados Unidos e passou a ser visto como o melhor nome para administrar a economia do país, o espertalhão democrata começou uma viagem de ônibus pela Virgínia com promessas de milhões de empregos com proteção sindical e o fim dos incentivos fiscais a companhias que abrem vagas de trabalho no exterior.

Segundo os analistas, essa inversão na intenção de votos aconteceu graças ao seu excesso de exposição na mídia e pela postura vacilante do candidato democrata diante do conflito da Geórgia.

E para jogar uma pá de cal na situação de Barack, a revista Vanity Fair (italiana) descobriu seu irmão George Hussein Onyango Obama, de 26 anos, vivendo em condições de extrema pobreza, com menos de U$ 1 (um) dólar ao mês. As fotos do caçula saíram na revista.

"Ninguém sabe quem sou", declarou George à revista, e assegurou que sobrevive com menos de um dólar por mês, muito por baixo do que considera o umbral da extrema pobreza.

Os laços familiares entre Obama e seu irmão George são praticamente nulos segundo as declarações deste último, que afirmou ter visto seu famoso irmão duas vezes na vida. A primeira quando tinha cinco anos, e há dois anos quando o Senador por Illinois fez um giro pela África e visitou Nairobi.

O jovem contou à revista que se sente envergonhado por sua miséria e que nunca fala com o candidato presidencial, mesmo quando as pessoas comentam sobre a coincidência do sobrenome Hussein. "Foi muito breve, falamos somente alguns minutos. Foi como uma reunião com um desconhecido", explicou.

Irá Obama Barack arrumar emprego aos eleitores se ele não socorre sequer ao seu próprio sangue?

Enquanto a resposta não vem, os americanos parecem estar reagindo aos fatos. O "Wall Street Journal" qualificou hoje de "admirável" a proeza de McCain, que acabou com a brecha de entre seis e oito pontos percentuais que o separavam de Obama em julho, assumindo, pela primeira vez, a liderança em uma pesquisa mensal.

Pois que siga assim de agora em diante, até lá, na Casa Branca. Amém! Por Gaúcho/Gabriela



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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".