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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pedófilo americano é preso no Paraná

 

ROBERTO CAVALCANTI

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

 

Fonte

Detido pela primeira vez em 18 de janeiro de 2011,  em sua casa, na cidade de Erie, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, durante uma operação contra posse e distribuição de vídeos com pornografia infantil, o norte-americano Larry Hawkins foi solto após pagar uma fiança de 10 mil dólares.

Larry Edward Hawkins, de 60 anos, vivia há seis meses em Foz do Iguaçu, no Paraná, onde levava uma vida normal. No entanto ele era procurado pela Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), pois não poderia ter deixado seu país, já que estava indiciado em seu país por possuir e distribuir vídeos com pornografia infantil.

Hawkins foi detido no Brasil ao tentar tirar uma certidão de antecedentes criminais através de seu advogado, na própria delegacia da Polícia Federal, em Foz do Iguaçu.

Uma diligência da Delegacia da Polícia de Imigração seguiu o advogado de Larry no momento em que ele retirava a certidão, e acabou encontrando o procurado no carro do advogado. Ainda de acordo com a nota do sindicato, a identidade de Larry Hawkins foi confirmada e ele foi preso imediatamente. (*)


(*) Há militantes ateus que minimizam o crime de pornografia infantil, como se fosse uma tara tão legítima quanto qualquer outra.  Segundo eles, enquanto a tara está em estado latente, e ainda não há concretamente um assédio infantil, o crime não seria condenável.  A masturbação não feriria direitos de terceiros, segundo tal lógica.  Chegam a cogitar ousada e engenhosamente que pornografia infantil não é a mesma coisa que pedofilia, e que é inaceitável tachar colecionadores de material pedófilo de pedófilos (!)  Não é uma gracinha? Entretanto, primeiramente, todos sabemos que pornografia infantil é uma espécie do gênero da pedofilia, ou seja, uma manifesta atração erótica por crianças, ainda que não concretizada em uma criança.  Depois, a progressão criminal evolui de meras abstrações para fatos concretos. Se esses doentes mentais se masturbam com fotos de crianças em poses sensuais ou até engajando-se em atos sexuais, quem duvida que, no futuro, progridam para outras ações do gênero?  Ademais, se tal material pedófilo é consumido por tais doentes, é porque existe uma nefasta indústria alimentada por esses vigaristas, tal como, por exemplo, a indústria das drogas.  Por conta disso, é muito justo que o crime de pornografia infantil seja punido pelo Direito Penal. 

Há quem se diga livre de preconceitos.  Este é um discurso muito recorrente entre homossexuais, que se dizem sem preconceitos, em tom de pretensa superioridade ética, e lutam por uma sociedade sem preconceitos.  Preconceito significa pré-julgamentoUma sociedade blindada por preconceitos ainda é uma sociedade sadia e explico por quê.  Condenado, este norte-americano cumprirá pena por crime de pornografia infantil.  Após o cumprimento da pena, em teoria ele pagaria sua dívida com a sociedade.  Entretanto, numa sociedade livre de preconceitos, os antecedentes deste homem devem ser apagados e não deveriam servir de norte para futuras decisões.  Numa sociedade sem preconceitos, este homem poderia ser contratado por uma creche, não obstante seu passado.  Duvido muito que uma creche se despiria de toda sorte de preconceitos para dar emprego a este homem. Seria o cúmulo da imprudência.  Por mais que ele não voltasse a delinqüir, especialmente no mesmo crime, seria um risco desnecessário.  Nestes momentos, vemos o quanto o discurso anti-preconceito é tolo.  Se não houvesse preconceito, a sociedade se afundaria no caos.  O criminoso em questão é uma ave de rapina até no nome. Deixar crianças próximas a um tal homem é como deixar pequenos passarinhos perto de um falcão: um perigo que ninguém gostaria de assumir.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".