Notem no vídeo abaixo como os ateus militantes YURI GRECCO (pasmem, ele é biólogo!) e GUILHERME TOMISHIO, são incapazes de perceber a realidade primeira, qual seja: para existir a coesão social é preciso primeiro existir, é preciso vir a ser, e isto acontece depois de uma relação sexual entre homem e mulher. Não nascidos não interagem socialmente com nascidos, muito menos sexualmente.
Mesmo a intenção buscada em uma relação sexual torna-se menos importante se porventura, por desejo ou não dos país, gerou um outro ser humano. Isto é o mais importante, e mesmo o Estado criou leis para proteger a relação pai-mãe-filho. Não é preciso dizer que o Estado é composto, em última análise, por nascidos de homem e mulher. Sem nascidos, não há Estado, não há sociedade, não há, portanto prazer algum.
Nossos "amigos" aí não vivem no mundo real. E muitos com a mesma visão querem uma sociedade voltada, regulada e estruturada para a busca do prazer. Uma condição sub-humana, sub-animal. Podemos dizer: monstros. Se não percebida a função principal do relacionamento íntimo entre homem e mulher, então com quem estamos lidando?
O prazer existe. Uma vida dedicada ao prazer, unica e exclusivamente, é uma vida caricatural, não está a altura do ser humano.
Uma sociedade comandada por pessoas com esta mentalidade é uma sociedade morta, sem objetivos maiores, todos jogados na lata do lixo pois o que interessa é apenas o "eu" humano.
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