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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Conheça Maria Berenice Dias, a feminista que quer destruir a família cristã brasileira

 

FÉ EM JESUS

Ex-desembargadora é a presidente da Comissão da OAB que propõe as mudanças na lei para transformar o país numa nação onde os gays mandam; saiba como ela pensa e sua estratégia

02/08/2012 02:08 por Redação

São do ano de 1997 as primeiras palestras sobre o tema da família gay da feminista, advogada e ex-desembargadora gaúcha, Maria Berenice Dias, a mulher que está à frente da maior articulação já feita no Brasil a fim de mudar a estrutura da família brasileira. Ninguém foi tão longe na proposição de um novo modelo de leis que privilegiasse tanto os homossexuais quanto ela e seus colaboradores espalhados Brasil afora.

Maria Berenice Dias é presidente da Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com carta branca da entidade para agir em todas as esferas do Poder. Saíram da Comissão chefiada por ela o Estatuto Gay e o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que torna crime a conduta homofóbica, além de garantir todos os direitos possíveis ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, o que transforma o Brasil na maior nação gay do planeta.

Depois de coordenar as propostas de mudanças em diversas leis do país e na maior delas, a Constituição Federal, Berenice Dias apresentou as medidas estudadas no Congresso Nacional no ano passado e agora empenha-se em recolher assinaturas de apoio ao Estatuto Gay na Internet. O apelo na petição pública deixa claro o objetivo do movimento homossexual no Brasil: "depois do julgamento do STF, que reconheceu as uniões homoafetivas como entidade familiar, é preciso que todos os direitos sejam positivados. Também é indispensável a criminalização da homofobia e a adoção de políticas públicas para coibir a discriminação".

É para isso que trabalha a sra. Maria Berenice Dias desde 1997, ano dos seus primeiros discursos na direção da Nova Ordem Gay no Brasil. Numa simples análise deles, é possível ter um resumo do pensamento do movimento homossexual em ascensão no Brasil. Em linhas gerais, ele é o seguinte:

1) A família tradicional, com pai e mãe heterossexuais, precisa ser substituída por outra, em que prevalece a "afetividade" não importando se ela é formada por casais do mesmo sexo. Ao contrário, são os casais gays que garantirão o fim do modelo de família em que o pai hetero "abusa dos filhos e bate na esposa". O problema é que os abusadores e a violência doméstica estão longe de ser exclusividade do casamento heterossexual, como sugerem os ativistas homossexuais. Eles podem ocorrer em qualquer família, muito mais nas uniões gays. Nos Estados Unidos, por exemplo, pesquisas mostram fartamente que boa parte da violência contra os gays ocorre dentro de casa e não fora dela. A homofobia, portanto, é conduta dos próprios homossexuais

2) Além de subverter a família cristã, o mesmo que derrubar a base da sociedade brasileira, Maria Berenice Dias quer dar garantias excepcionais aos gays. Mas para isso acontecer, é preciso coibir qualquer manifestação contrária ao comportamento deles, por quem quer que seja. Nessa linha, devem ser silenciados os jornalistas cristãos, padres, pastores ou qualquer cidadão com acesso a jornais e emissoras de TV. Ao introduzir o crime de ódio na sociedade brasileira, em nome da defesa dos gays, suprime-se as liberdades de pensamento, de religião, de expressão, etc. É por isso que a sra. Maria Berenice Dias milita tanto pela criminalização da homofobia. Além de ir alterando a família com as recentes conquistas pró-união gay, a estratégia é silenciar qualquer opositor da conduta homossexual, dentro ou fora das Igrejas. Em paralelo a isso está a doutrinação de crianças nas escolas. Quanto mais distantes dos princípios de Deus e da Igreja, mais fácil será levá-las a considerar normal a sodomia, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o próprio sexo antes da puberdade e outras aberrações que virão em consequência do desmoronamento da família cristã.

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Leia abaixo algumas frases e trechos de pronunciamentos dela:

Isto é Maria Berenice Dias

"É necessário mostrar a todo mundo que a diversidade existe e que ser homossexual não é crime, não é feio, não é pecado!"

Em manifestação na abertura da 9ª Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, dia 29/5/2005, em São Paulo (SP)

"O fato é que a cada nascimento corresponde um aborto. Ou seja, as mulheres se submetem ao abortamento. Negar essa realidade e não regularizar sua prática deixa o procedimento à margem de qualquer controle, o que coloca em perigo a vida de muitas mulheres e não gera a responsabilização de quem o pratica de forma criminosa. Ao depois, como o SUS não autoriza sua realização, somente quem tem condições de custear as despesas médicas e hospitalares o realizam com segurança. Assim, a singela vedação legal acaba, como sempre, sendo uma pena para as mulheres pobres."
*Leia também: "
Ministra foi designada para abrir as portas ao aborto no Brasil, alerta psicanalista"

Preocupada somente com as mulheres e não com os bebês assassinados, em resposta a uma entrevista dada à revista Consulex, em outubro de 2010, e deixando claro que é favorável à descriminalização do aborto ao propor "reguralizá-lo".

"Romperam-se os paradigmas em que a família era identificada pelo casamento. A evolução dos costumes, a emancipação da mulher, o surgimento dos métodos contraceptivos, a própria globalização levaram à reformulação da estrutura da família. De um reduto da conjugalidade, a família se transformou em um espaço da afetividade que alberga todas as modalidades vivenciais, gerando seqüelas que devem ser inseridas no âmbito do Direito de Família. Assim, tanto as uniões que prefiro chamar de homoafetivas (expressão que cunhei na obra que escrevi preconizando o reconhecimento das relações homossexuais), quanto os relacionamentos em que há comprometimento mútuo merecem ser chamados de família, independente do número ou do sexo de seus integrantes".

Na mesma entrevista citada acima, defendendo a família gay e um novo ordenamento jurídico que viria a ser expresso no Estatuto da Diversidade Sexual, elaborado por ela e outros colaboradores no âmbito da OAB.

"Em nome da manutenção do Estado, da preservação da sociedade, busca-se manter a família, olvidando-se que esta é integrada por pessoas que entretêm relações marcadas pela desigualdade. Homens, mulheres e crianças ainda ocupam lugares definidos de forma hierarquizada. A divisão de tarefas, a assimetria de papéis decorrente pelas questões de gênero outorga ao homem o exercício exclusivo do poder, colocando os demais membros da família em posição de inferioridade e subordinação, fértil terreno para o abuso sexual e a violência doméstica".
Atribuindo culpa por abusos sexuais e violência exclusivamente ao pai heterossexual em manifestação na solenidade de abertura do I Congresso Internacional do IBDFAM, em novembro de 2006, em Brasília-DF.

"Igualmente está na hora de abandonar a hipocrisia e reconhecer que os filhos biológicos, adotivos ou gerados pelos modernos métodos de reprodução assistida devem ser registrados em nome de quem exerce as funções parentais, seja um ou dois pais, uma ou duas mães!"
Resumindo sua bandeira pela introdução da família gay na Constituição Federal em discurso por ocasião do recebimento do prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, outorgado pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, no Teatro Municipal de São Paulo, no dia 1º de junho de 2003.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".