Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A Democracia unilateral. Ou a demo”nio”cracia do deputado Federal JEAN WYLLYS

 

Pelo TWITTER, vejam que “pérolas”:

1. Acabo de ler as novas notícias sobre o caso Eliza Samudio e cada vez mais me surpreendo com os rumos que ele vem tomando.
2. Dois homens acusados de cumplicidade no ASSASSINATO e SUMIÇO de uma mulher
e o foco se desloca para a suposta homossexualidade entre eles
3. Os advogados de ambos estão mais preocupados em acusar o cliente do outro - e de defender seu cliente - de homossexualidade que do resto!
4. Ou seja, nesse rumo que o caso tomou, a homossexualidade passa a ser algo pior que o ASSASSINATO e SUMIÇO DO CORPO de uma mulher!
5. Para quem acha que só existe homofobia quando há agressão física a LGBTs, eis aí outro tipo de manifestação da homofobia!

ADIVINHARAM QUEM POSTOU ISTO?

Mas antes vamos à mídia. Ontem, dia da publicação dos escritos acima, o site G1 dava a seguinte notícia: “Macarrão não vai assumir morte de Eliza Samudio, diz advogadoneste link. Segue um trecho:

“… Rui Pimenta disse também nesta segunda-feira que a carta representa o término de uma relação de amizade - e não de uma relação de amor, como havia afirmado anteriormente. "A carta poderia ser o término de um relacionamento sexual, eu pensava isso. Mas ficou claro que a carta era dentro do âmbito da amizade depois de conversar com o Bruno", afirmou Pimenta, que, em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", havia dito que a carta tratou sobre um relacionamento homossexual entre Bruno e Macarrão e que ambos tiveram um "claro caso de amor". As declarações de Pimenta sobre homossexualidade envolvendo Macarrão foram rebatidas pelo advogado Diniz . "É um devaneio, é um absurdo infundado. É uma história funesta. Não tem respaldo nenhum. O Luiz Henrique tinha uma relação profissional com o Bruno", disse. O advogado não se pronunciou sobre a reportagem publicada pela revista…”

 A grande mídia, portanto, faz o EXATO CONTRÁRIO das 5 afirmações inciais.

MAAAAAAS se a pessoa assassinada fosse HOMOSSEXUAL, JEAN WYLLYS e toda a militância homossexual – composta não apenas de homossexuais - estaria gritando e colocando a HOMOSSEXUALIDADE da vítima “acima” do assassinato e do sumiço do corpo, como é de praxe nestes tempos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".