Pelo TWITTER, vejam que “pérolas”:
1. Acabo de ler as novas notícias sobre o caso Eliza Samudio e cada vez mais me surpreendo com os rumos que ele vem tomando.
2. Dois homens acusados de cumplicidade no ASSASSINATO e SUMIÇO de uma mulher e o foco se desloca para a suposta homossexualidade entre eles
3. Os advogados de ambos estão mais preocupados em acusar o cliente do outro - e de defender seu cliente - de homossexualidade que do resto!
4. Ou seja, nesse rumo que o caso tomou, a homossexualidade passa a ser algo pior que o ASSASSINATO e SUMIÇO DO CORPO de uma mulher!
5. Para quem acha que só existe homofobia quando há agressão física a LGBTs, eis aí outro tipo de manifestação da homofobia!
ADIVINHARAM QUEM POSTOU ISTO?
Mas antes vamos à mídia. Ontem, dia da publicação dos escritos acima, o site G1 dava a seguinte notícia: “Macarrão não vai assumir morte de Eliza Samudio, diz advogado” neste link. Segue um trecho:
“… Rui Pimenta disse também nesta segunda-feira que a carta representa o término de uma relação de amizade - e não de uma relação de amor, como havia afirmado anteriormente. "A carta poderia ser o término de um relacionamento sexual, eu pensava isso. Mas ficou claro que a carta era dentro do âmbito da amizade depois de conversar com o Bruno", afirmou Pimenta, que, em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", havia dito que a carta tratou sobre um relacionamento homossexual entre Bruno e Macarrão e que ambos tiveram um "claro caso de amor". As declarações de Pimenta sobre homossexualidade envolvendo Macarrão foram rebatidas pelo advogado Diniz . "É um devaneio, é um absurdo infundado. É uma história funesta. Não tem respaldo nenhum. O Luiz Henrique tinha uma relação profissional com o Bruno", disse. O advogado não se pronunciou sobre a reportagem publicada pela revista…”
A grande mídia, portanto, faz o EXATO CONTRÁRIO das 5 afirmações inciais.
MAAAAAAS se a pessoa assassinada fosse HOMOSSEXUAL, JEAN WYLLYS e toda a militância homossexual – composta não apenas de homossexuais - estaria gritando e colocando a HOMOSSEXUALIDADE da vítima “acima” do assassinato e do sumiço do corpo, como é de praxe nestes tempos.
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