REINALDO AZEVEDO
26/01/2012 às 6:31
Escrevi ontem alguns posts sobre o comportamento fascistóide de manifestantes que decidiram protestar contra uma penca de temas em São Paulo. Publiquei um vídeo feito por um repórter do Estadão, que flagrou um rapaz murchando o pneu do carro do prefeito Gilberto Kassab. O rapaz não gostou e partiu para a intimidação. O post está aqui. Jornalistas da Folha e da Globo também foram hostilizados. Quem é o culpado por esse clima? O governo federal e as estatais que financiam escroques que pregam abertamente a agressão à imprensa independente. O vídeo tem de ser revisto, já digo por quê. Volto em seguida.
Eu não tinha notado, e um leitor chamou a minha atenção. Congelem a imagem e vejam o que está escrito na camiseta daquele coroa disfarçado de garoto, que usa seus poucos fios de cabelo comprido para disfarçar a calvície: “INTIFADA PALESTINA” — além de “Somos todos Pinheirinho”.
Entenderam? Esse é mesmo um revolucionário internacional! É a favor de levantes no Brasil, em Israel, em qualquer lugar. Depois alguns bobalhões vão à TV, posando de analistas, para fazer sociologia barata sobre movimentos sociais, o “povo” etc. Do que viverá o nosso revolucionário — em São Paulo ou no Oriente Médio? Qual será a sua profissão? Que ética e que moral exercita no dia-a-dia que lhe permitem atacar o patrimônio público e agredir a Constituição, tentando cercear o trabalho da imprensa? Seja com for, a lei tem como alcancá-lo.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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