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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Tarso Genro defende Battisti, que está no RS, e ataca "o governo corrupto da Itália"

POLÍBIO BRAGA
terça-feira, 24 de janeiro de 2012

CT: vai sair aqui também.


* O Fórum Social Mundial custará R$ 3,6 milhões aos cofres públicos gaúchos. É dinheiro dos contribuintes. Graças a ele, personalidades como Tarso Genro conseguiram tribuna livre para falar.

- O Governador Tarso Genro voltou a defender o asilo concedido ao bandido italiano Cesare Battisti, que está em Porto Alegre para participar com outros membros da escumalha esquerdista global da edição deste ano do Fórum Social Mundial. O Governador do RS partiu para o ataque ao governo anterior da Itália, de Silvio Berlusconi, mas se esquivou de comentar a série de assassinatos cometidos pelo seu protegido, condenado à prisão perpétua na Itália. A nota a seguir é do site Terra desta terça-feira:


DANIEL FAVERO - Direto de Porto Alegre
O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, disse nesta terça-feira, após o evento que marcou a abertura do Fórum Social Temático, em Porto Alegre, que o caso Battisti foi um "um massacre midiático deliberado, promovido por um governo corrupto, que felizmente já foi substituído", se referindo ao premiê italiano Silvio Berlusconi. Cesare Battisti está em Porto Alegre para lançar um livro durante o Fórum.

"Isso foi promovido de maneira articulada, na minha opinião, naquela época, com o governo Berlusconi, um governo mafioso, corrupto, desmoralizado, que, felizmente para o povo italiano, está sendo substituído. Naquela oportunidade o governo tentou, não somente humilhar o judiciário brasileiro, como tentou submeter ao presidente Lula a sua visão a respeito do caso Battisti, que era uma visão específica, que era levantada por aquele governo", afirmou.

Segundo ele, o caso adquiriu notoriedade e sofreu um massacre midiático articulado com o governo italiano, "originário de colunistas de São Paulo e do Rio de Janeiro, que mentiram reiteradamente a respeito do que tinha acontecido, que falsificaram a verdade. Inclusive falsificaram a verdade em respeito à minha atuação no Ministério da Justiça. As dezenas de cubanos que nós acolhemos aqui como refugiados, eles esconderam, para dizer que esse meu despacho era unilateral e que o Battisti era um guerrilheiro de esquerda".

Cesar Battisti é um ex-militante de esquerda acusado de participações em ações que resultaram em mortes na Itália, que recebeu status de refugiado político no Brasil do Ministério da Justiça, comandado na época por Tarso Genro. O italiano participa do Fórum Social Temático onde lança seu livro Aos Pés do Muro, no qual fala sobre a verdade sobre os presos políticos.

"O Battisti é um bom escritor, já li os livros dele, é bom que ele escreva sobre isso", disse Tarso ao responder uma pergunta sobre o lançamento do livro de Battisti. O ex-ativista esteve na sede do governo gaúcho na manhã de hoje, mas foi embora após ter sido cercado pela imprensa.

"A minha relação com o caso Battisti está balizada não por atos relacionados com a militância dele, histórica, que eu não conheço. Está relacionada com a aplicabilidade ou não dos princípios humanitários dos direitos humanos internacional, com os direitos constitucionais que o Brasil tem preservado na questão dos refugiados", afirmou o governador.

Segundo Tarso, após o esgotamento da polêmica que o caso gerou, o próprio judiciário italiano reconheceu que o governo de seu país não soube conduzir o problema dialogando com o Brasil. O governador gaúcho disse ainda que não existe nenhuma agenda de encontro com Battisti, mas afirmou que, se encontrá-lo durante o Fórum, vai cumprimenta-lo.

CLIQUE AQUI para entender melhor o Caso Battisti.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".