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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sessão "mundo podre cor-de-rosa": Parada gay no Acre promove simulação de sexo ao som de Regis Danese

SENTIR COM A IGREJA

Postado por Emerson |

Enquanto tocava a música Faz um Milagre em Mim de Regis Danese o cabeleireiro carioca Carlos Duarte fazia uma simulação de sexo oral. A cena nada agradável para muitos evangélicos foi protagonizada na VII Parada do Orgulho LGBT que ocorreu no domingo (20/11) em Rio Branco, Acre. Tudo aconteceu com o patrocinio do governo do Estado.

O deputado Moisés Diniz, autor de uma lei estadual do Dia da Diversidade, afirma não concordar com a performance: “O detalhe mata o conjunto. Vou fazer a defesa do conjunto e vou condenar a irresponsabilidade. A coordenação do evento deveria ter retirado os dois manifestantes. Existem regras de convivência na sociedade. O que fizeram é abominável e se tornou um tiro no pé do movimento”.

O representante da classe LGBT no Acre e organizador do evento, Germano Marino diz ser mentirosa a versão de que a imagem que simula o ato sexual tenha sido tirada durante a canção do hino e abertura da parada. “O que impera é o preconceito e a homofobia, visto que na parada o ato de realizar a homenagem na sua abertura com a interpretação de um hino evangélico causa um descontentamento profundo em setores homofóbicos fundamentalistas”, comentou.

De acordo com Germano, o hino foi realizado não para uma forma de conflito, mas para uma provocação reflexiva. Ele garante que na foto o personagem usou um vibrador com preservativo para conscientizar o público a fazer sexo seguro. Ele diz que nas campanhas de conscientização contra a Aids, imagens similares são usadas para mostrar que a sociedade precisa se prevenir contra doenças sexualmente transmissíveis.

Chupar aquilo foi errado

Há 24 anos no Acre, o cabeleireiro carioca Carlos Duarte, 56 anos, tem consciência de que passou a experimentar a profecia do artista americano Andy Warhol (1928-1987), segundo a qual “um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama”.

Além de arrependido, o cabeleireiro está preocupado com a família dele, que mora no Rio de Janeiro.

- Chupar aquilo foi mesmo errado. Nem eu mesmo gosto, pois sei que as crianças precisam ser respeitadas, assim como as pessoas mais idosas - admite.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".