publicado em 25/11/2011 às 21h49
Do R7, com Jornal da Record
O Ministério da Educação, comandado por Fernando Haddad, pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, insiste em passar por cima de uma ordem da presidente Dilma Rousseff. Ela já tinha mandado interromper a distribuição do chamado “kit gay” nas escolas públicas, porque considerou o material ofensivo e inadequado. Mas não freou o MEC.
O ministério voltou a definir normas para os livros didáticos, abordando o tema homossexualidade. A revelação foi feita em um seminário que aconteceu nesta semana na Câmara dos Deputados.
Segundo Fábio Meirelles de Castro, coordenador geral de Direitos Humanos do MEC, “esses programas contêm em seus editais públicos orientações e diretrizes para a inclusão da temática de gênero, identidade de gênero e orientação sexual”.
A polêmica começou no início do ano, quando o MEC anunciou que iria distribuir o kit gay para 6.000 escolas de ensino fundamental e médio. Vídeos e cartilhas levavam para dentro de sala de aula temas polêmicos como homossexualidade e bissexualidade
Um dos vídeos tratava de duas meninas que eram rejeitadas pelos colegas da escola e, para tentar combater o preconceito, decidiram assumir o namoro. Inicialmente, o vídeo mostrava um beijo na boca, mas a cena foi cortada.
Em outro vídeo, José Ricardo é transexual e luta para ser reconhecido como Bianca. Em outra produção, Leonardo se apaixona por um amigo e em seguida também percebe que gosta de uma menina.
O novo material apenas aborda a diversidade sexual, diz Castro.
– Já é um primeiro passo para a gente ter livros didáticos que respeitem a orientação afetiva sexual e que dialoguem com essa demanda do movimento para o Programa Nacional de Educação.
O ministério voltou a definir normas para os livros didáticos, abordando o tema homossexualidade. A revelação foi feita em um seminário que aconteceu nesta semana na Câmara dos Deputados.
Segundo Fábio Meirelles de Castro, coordenador geral de Direitos Humanos do MEC, “esses programas contêm em seus editais públicos orientações e diretrizes para a inclusão da temática de gênero, identidade de gênero e orientação sexual”.
A polêmica começou no início do ano, quando o MEC anunciou que iria distribuir o kit gay para 6.000 escolas de ensino fundamental e médio. Vídeos e cartilhas levavam para dentro de sala de aula temas polêmicos como homossexualidade e bissexualidade
Um dos vídeos tratava de duas meninas que eram rejeitadas pelos colegas da escola e, para tentar combater o preconceito, decidiram assumir o namoro. Inicialmente, o vídeo mostrava um beijo na boca, mas a cena foi cortada.
Em outro vídeo, José Ricardo é transexual e luta para ser reconhecido como Bianca. Em outra produção, Leonardo se apaixona por um amigo e em seguida também percebe que gosta de uma menina.
O novo material apenas aborda a diversidade sexual, diz Castro.
– Já é um primeiro passo para a gente ter livros didáticos que respeitem a orientação afetiva sexual e que dialoguem com essa demanda do movimento para o Programa Nacional de Educação.
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