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sábado, 3 de dezembro de 2011

Mais uma do PT contra Dilma: reclamar da reforma agrária

VEJA

Junto com MST, bancada petista acusa a presidente de retrocesso. Grita começa dias após campanha contra a venda de lotes de assentamento

    Ocupação do MST na Bahia (Carlos Casaes/Agência A Tarde)

Os petistas lançaram mais um petardo contra a presidente Dilma Rousseff - que, lembre-se, é também filiada ao PT. Em ação coordenada com o Movimento dos Sem-Terra (MST), 24 deputados petistas divulgaram nota reclamando da pouca atenção dispensada pela presidente à reforma agrária. Acusam Dilma de retroceder em relação aos avanços feitos por Luiz Inácio Lula da Silva.

Os deputados se dizem preocupados com a proposta orçamentária para o Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2012. De acordo com a nota, os recursos previstos para 2012 apresentam redução de 6,8% em relação ao que foi autorizado em 2010 e de 1,7% na comparação com 2011. "Os deputados que compõem o núcleo agrário da bancada do PT manifestaram preocupação com o orçamento da reforma agrária", diz o documento.

O MST divulgou nota na sequencia, comparando Dilma ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - como se isso fosse uma ofensa. "O orçamento para o setor retrocederá em 2012, chegando aos patamares do governo FHC", reclamaram.

Coincidência ou não, a grita dos petistas e dos sem-terra veio à tona dias depois de o Incra começar uma campanha em TVs, rádios, revistas e portais da internet contra a venda de lotes em assentamentos - um dos principais negócios criminosos do MST. A campanha "Reforma Agrária. Essa conquista não está à venda" foi lançada em 25 de novembro e segue até 26 de dezembro.

(Com Agência Estado)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".