Publicado por Editor em 17/10/2010 às 0:59
No governo Lula aumentaram as taxa do analfabetismo, da mortalidade infantil, da evasão escolar entre outros.
Índice de Desenvolvimento Humano
O Índice de Desenvolvimento Humano, um dos principais indicadores do nível de vida da população de um país, cresceu muito mais durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula. Isto significa que a qualidade de vida do povo Brasileiro melhorou de forma mais acelerada no governo anterior que no governo atual.
Fonte: Dados oficiais da ONU
De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 7,62% ou 1,48% ao ano
De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 2,91% ou 0,41% ao ano
Brasil só superou o crescimento médio mundial de 1995 a 2000
Lula aproveita-se de um pouco do crescimento da época FHC nesta comparação devido à esparsidade dos dados
Fonte: Dados oficiais da ONU
De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 7,62% ou 1,48% ao ano
De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 2,91% ou 0,41% ao ano
Brasil só superou o crescimento médio mundial de 1995 a 2000
Lula aproveita-se de um pouco do crescimento da época FHC nesta comparação devido à esparsidade dos dados
Acesso à Rede de água
O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 42,09% em número absoluto ou 4,49% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 9,33% em proporção do total ou 1,12% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 19,22% em número absoluto ou 3,58% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 4,02% em proporção do total ou 0,57% ao ano
O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 42,09% em número absoluto ou 4,49% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 9,33% em proporção do total ou 1,12% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 19,22% em número absoluto ou 3,58% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 4,02% em proporção do total ou 0,57% ao ano
Acesso à Rede de esgoto
A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 55,16% em número absoluto ou 5,65% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 19,23% em proporção do total ou 2,22% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 29,52% em número absoluto ou 5,31% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 14,62% em proporção do total ou 1,97% ao ano
A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 55,16% em número absoluto ou 5,65% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 19,23% em proporção do total ou 2,22% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 29,52% em número absoluto ou 5,31% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 14,62% em proporção do total ou 1,97% ao ano
Acesso à Energia elétrica
O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 7,44% ou 0,90% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,48% ou 0,35% ao ano
O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 7,44% ou 0,90% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,48% ou 0,35% ao ano
Porcentagem de Domicílios com geladeira
O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 20,75% ou 2,39% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 8,30% ou 1,15% ao ano
O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 20,75% ou 2,39% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 8,30% ou 1,15% ao ano
Porcentagem de Domicílios com televisão
Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 18,73% ou 2,17% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,66% ou 1,30% ao ano
Preços de TVs despencaram no governo Lula
Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.
Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 18,73% ou 2,17% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,66% ou 1,30% ao ano
Preços de TVs despencaram no governo Lula
Porcentagem de Domicílios com telefone
O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.
Fonte: Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 224,21% ou 15,84% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 37,82% ou 4,69% ao ano
O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.
Fonte: Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 224,21% ou 15,84% ao ano
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 37,82% ou 4,69% ao ano
Mortalidade infantil
A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento tem permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, muito mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do DataSUS, Portal ODM
De 1997 a 2002 (FHC) caiu 21,94% ou 4,83% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) caiu 20,16% ou 2,78% ao ano
A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento tem permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, muito mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
Fontes: Dados oficiais do DataSUS, Portal ODM
De 1997 a 2002 (FHC) caiu 21,94% ou 4,83% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) caiu 20,16% ou 2,78% ao ano
Taxa de pobreza
A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o ‘percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.’ Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ‘ Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.’
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,28%, com uma variação de -30,98%.
De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,71%, com uma variação de -47,96%.
De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de pobreza caiu um total de 8,58%, com uma variação de -19,96%.
De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de pobreza caiu um total de 12,98%, com uma variação de -37,73%.
A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o ‘percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.’ Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ‘ Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.’
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,28%, com uma variação de -30,98%.
De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,71%, com uma variação de -47,96%.
De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de pobreza caiu um total de 8,58%, com uma variação de -19,96%.
De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de pobreza caiu um total de 12,98%, com uma variação de -37,73%.
Estatísticas de Acesso à Educação
Artigo Principal: Estatísticas de Acesso à Educação
Artigo Principal: Estatísticas de Acesso à Educação
Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.
Evasão escolar
Evasão escolar é algo extremamente preocupante em qualquer sociedade, principalmente na idade normalmente associada ao ensino secundário – que pode fazer uma diferença crucial na vida de uma pessoa. Enquanto o número de crianças de idade entre 15 e 17 anos que não frequentavam a escola caiu dramaticamente durante o governo Fernando Henrique, este número permaneceu preocupantemente estável durante o governo Lula.
Fonte: Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) variou -51,44% ou -8,63% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) variou -4,32% ou -0,88% ao ano
Evasão escolar é algo extremamente preocupante em qualquer sociedade, principalmente na idade normalmente associada ao ensino secundário – que pode fazer uma diferença crucial na vida de uma pessoa. Enquanto o número de crianças de idade entre 15 e 17 anos que não frequentavam a escola caiu dramaticamente durante o governo Fernando Henrique, este número permaneceu preocupantemente estável durante o governo Lula.
Fonte: Dados oficiais do IBGE
De 1994 a 2002 (FHC) variou -51,44% ou -8,63% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) variou -4,32% ou -0,88% ao ano
Acesso à universidade
Acesso à universidade é uma medida clara do desenvolvimento da educação em um país. Segundo o censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira fornece dados a respeito.
Fonte: Censo da Educação Superior do INEP
De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais cresceu 44,65% ou 5,42% ao ano
De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais cresceu 20,97% ou 3,22% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 109,50% ou 9,69% ao ano
De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 45,98% ou 6,51% ao ano
Acesso à universidade é uma medida clara do desenvolvimento da educação em um país. Segundo o censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira fornece dados a respeito.
Fonte: Censo da Educação Superior do INEP
De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais cresceu 44,65% ou 5,42% ao ano
De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais cresceu 20,97% ou 3,22% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 109,50% ou 9,69% ao ano
De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 45,98% ou 6,51% ao ano
Índice de analfabetismo
O índice de analfabetismo indica o percentual da população total, acima de 15 anos de idade, que não sabe ler nem escrever um bilhete simples.
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
De 1995 a 2002 (FHC) caiu 27,77%% ou 3,99% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) caiu 15,60% ou 3,33%% ao ano
Universidades Federais
Artigo Principal: Universidades Federais
Duas universidades federais foram criadas durante o governo Fernando Henrique, e três foram criadas durante o governo Lula. Mais detalhes no artigo Universidades Federais
O índice de analfabetismo indica o percentual da população total, acima de 15 anos de idade, que não sabe ler nem escrever um bilhete simples.
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
De 1995 a 2002 (FHC) caiu 27,77%% ou 3,99% ao ano
De 2002 a 2007 (Lula) caiu 15,60% ou 3,33%% ao ano
Universidades Federais
Artigo Principal: Universidades Federais
Duas universidades federais foram criadas durante o governo Fernando Henrique, e três foram criadas durante o governo Lula. Mais detalhes no artigo Universidades Federais
Estatísticas de Desenvolvimento Econômico
Artigo Principal: Estatísticas de Desenvolvimento Econômico
Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.
Artigo Principal: Estatísticas de Desenvolvimento Econômico
Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.
Salário mínimo
Fontes: Medida Provisória 566/1994, Medida Provisória 35/2002, Lei 1.255 de 2010
De 1994 a 2002 (FHC) o salário mínimo cresceu 208,68% ou 15,13% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) o salário mínimo cresceu 155,00% ou 12,41% ao ano
Fontes: Medida Provisória 566/1994, Medida Provisória 35/2002, Lei 1.255 de 2010
De 1994 a 2002 (FHC) o salário mínimo cresceu 208,68% ou 15,13% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) o salário mínimo cresceu 155,00% ou 12,41% ao ano
Carga tributária
Fonte: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
Carga média de 1994 a 2002 (FHC) de 30,07%, carga tributária em 2002 de 32,35%
Carga média de 2002 a 2007 (Lula) de 33,47%, carga tributária em 2007 de 34,70%
Fonte: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE
Carga média de 1994 a 2002 (FHC) de 30,07%, carga tributária em 2002 de 32,35%
Carga média de 2002 a 2007 (Lula) de 33,47%, carga tributária em 2007 de 34,70%
Taxa de crescimento econômico:
Fontes: Dados oficiais do Banco Central do Brasil, Dados oficiais do Fundo Monetário InternacionalCrescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano
Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano
Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial
Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial
Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo
Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo
Fontes: Dados oficiais do Banco Central do Brasil, Dados oficiais do Fundo Monetário InternacionalCrescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano
Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano
Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial
Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial
Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo
Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo
Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano
Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%
Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%
Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula
Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%
Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%
Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula
Nível de desemprego:
Fontes: Dados oficiais do IBGE até 2002, Dados oficiais do IBGE pós 2002
Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%
Final do governo Lula (set/2010): 6,9%
Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta
A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos
Definição anterior de desocupado: População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)
Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.
Fontes: Dados oficiais do IBGE até 2002, Dados oficiais do IBGE pós 2002
Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%
Final do governo Lula (set/2010): 6,9%
Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta
A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos
Definição anterior de desocupado: População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)
Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.
Inflação ao consumidor
Fonte: Banco Central do Brasil – Calculadora do Cidadão
Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%
Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.
Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.
Queda na inflação acumulada foi muito maior no governo FHC que no governo Lula
Fernando Henrique, como Ministro da Fazenda, implantou o Plano Real, que controlou a hiperinflação
Governo FHC consolidou a estabilidade do plano real
Fonte: Banco Central do Brasil – Calculadora do Cidadão
Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%
Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.
Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.
Queda na inflação acumulada foi muito maior no governo FHC que no governo Lula
Fernando Henrique, como Ministro da Fazenda, implantou o Plano Real, que controlou a hiperinflação
Governo FHC consolidou a estabilidade do plano real
Dívida pública federal
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00
Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00
A dívida pública federal líquida ao final do governo Lula é quase o dobro da dívida ao final do governo Fernando Henrique
Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00
Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00
A dívida pública federal líquida ao final do governo Lula é quase o dobro da dívida ao final do governo Fernando Henrique
Mapa de desempenho dos governos
O mapa a seguir indica o desempenho relativo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula em todos os quesitos levantados até o momento pelo Governo Brasil Wiki. Os valores foram normalizados para melhor visualização, através da fórmula:
Inconsistências nas Posições Políticas
Declarações claras pelos próprios agentes políticos do partido.
Aborto
Dilma é a favor da descriminalização do aborto: Vídeo de declaração de Dilma no YouTube
Segundo o PNDH3, apoiado pelo PT e por Dilma: “a alteração dos dispositivos do Código Penal referentes ao (…) alargamento dos permissivos para a prática do aborto legal”: Texto integral do PDNH3
PT suspendeu direitos de filiado por lutar contra legalização: Artigo sobre filiado ao PT suspenso por lutar contra legalização do aborto
Bolsa Família
Bolsa Família é unificação de programas sociais do governo FHC: Texto oficial da lei que cria o Bolsa Família
Idéia de unir os programas anteriores foi do PSDB: Vídeo da solenidade de lançamento do programa no YouTube
Lula era contra os programas sociais: Vídeo de Lula discursando contra programas sociais que foram consolidados no Bolsa Família no YouTube
Dilma é a favor da descriminalização do aborto: Vídeo de declaração de Dilma no YouTube
Segundo o PNDH3, apoiado pelo PT e por Dilma: “a alteração dos dispositivos do Código Penal referentes ao (…) alargamento dos permissivos para a prática do aborto legal”: Texto integral do PDNH3
PT suspendeu direitos de filiado por lutar contra legalização: Artigo sobre filiado ao PT suspenso por lutar contra legalização do aborto
Bolsa Família
Bolsa Família é unificação de programas sociais do governo FHC: Texto oficial da lei que cria o Bolsa Família
Idéia de unir os programas anteriores foi do PSDB: Vídeo da solenidade de lançamento do programa no YouTube
Lula era contra os programas sociais: Vídeo de Lula discursando contra programas sociais que foram consolidados no Bolsa Família no YouTube
Aliados
Lula ataca Plano Real e atuais aliados: Vídeo de declarações de Lula no YouTube atacando Plano Real e atuais aliados
Blog da Dilma chama Marina de “traíra”: Google Cache de página do Blog da Dilma chamando Marina de “traíra”, Matéria na Folha de São Paulo
Contradições de Lula – atacando e depois defendendo Collor: Vídeo com declarações gravadas de Lula no YouTube
Ciro Gomes, novo coordenador da campanha de Dilma, ataca o PT e o PMDB: Vídeo de declarações de Ciro Gomes no YouTube
Lula ataca Plano Real e atuais aliados: Vídeo de declarações de Lula no YouTube atacando Plano Real e atuais aliados
Blog da Dilma chama Marina de “traíra”: Google Cache de página do Blog da Dilma chamando Marina de “traíra”, Matéria na Folha de São Paulo
Contradições de Lula – atacando e depois defendendo Collor: Vídeo com declarações gravadas de Lula no YouTube
Ciro Gomes, novo coordenador da campanha de Dilma, ataca o PT e o PMDB: Vídeo de declarações de Ciro Gomes no YouTube
Privatizações
Fontes: Ministério do Planejamento – Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST), Agência Nacional de Transportes Terrestres, Agência Nacional de Transportes Terrestres
De acordo com dados oficiais do Ministério do Planejamento, um total de seis empresas foram privatizadas durante o governo Lula:
Banco do Estado do Maranhão S.A.
BEM-SG
BEM-VTV
BEM-DTVM
Banco do Estado do Ceará S.A.
BEC-DTVM
Fontes: Ministério do Planejamento – Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST), Agência Nacional de Transportes Terrestres, Agência Nacional de Transportes Terrestres
De acordo com dados oficiais do Ministério do Planejamento, um total de seis empresas foram privatizadas durante o governo Lula:
Banco do Estado do Maranhão S.A.
BEM-SG
BEM-VTV
BEM-DTVM
Banco do Estado do Ceará S.A.
BEC-DTVM
Além disso, segundo dados oficiais da Agência Nacional de Transportes Terrestres, durante o governo Lula foram firmados acordos de concessão de 3281,4 Km de estradas, efetivamente privatizando esta extensão da rede rodoviária federal. Foram criadas, assim, 36 praças de pedágio, com tarifas de até R$ 9,70.
Rodovia | Trecho | Extensão | Praças de Pedágio |
---|---|---|---|
BR-116/PR/SC | Curitiba – Div. SC/RS | 412,70 Km | 5 |
BR-376/PR – BR-101/SC | Curitiba – Florianópolis | 382,33 Km | 5 |
BR-116/SP/PR | São Paulo – Curitiba (Régis Bitencourt) | 401,60 Km | 6 |
BR-381/MG/SP | Belo Horizonte – São Paulo (Fernão Dias) | 562,10 Km | 8 |
BR-393/RJ | Div.MG/RJ – Entroncamento com a Via Dutra | 200,40 Km | 3 |
BR-101/RJ | Ponte Rio-Niterói – Div.RJ/ES | 320,10 Km | 5 |
BR-153/SP | Div.MG/SP – Div. SP/PR | 321,60 Km | 4 |
BR – 116/324 BA | BR – 116 – Feira de Santana | 554,10 Km | |
BR – 324 – Salvador – Feira | 113,20 Km | ||
BR – 526 / BR – 324 / BA 528 | 9,30 Km | ||
BA – 528 / BA – 526 / Aratu | 4,00 Km |
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