Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O que acontece quando o aborto é chamado “questão de saúde pública”

IPCO
17, outubro, 2010


Roberto Peixoto
A ACI divulgou artigo do Prof. Joel Nunes (11/10/2010), no qual afirma que tratar o aborto como “questão de saúde pública” é dar ao estado o poder de assassinar e de impedir a objeção de consciência dos médicos e demais profissionais da saúde.
O professor e psicólogo diz que, tratado nesses termos, o aborto converte-se em uma obrigação das organizações de saúde a atender “pacientes” que querem o aborto até nove meses de gestação. Ele explica que tratar como “saúde pública” transforma o aborto em “direito do cidadão” e, por conseguinte, em obrigação do estado de praticá-lo.
Nunes afirma ainda que essa abordagem de “saúde pública” impede automaticamente os médicos e enfermeiras de alegar objeção de consciência. Se é caso de “saúde pública”, os médicos do SUS ficam obrigados a fazê-lo sob pena de serem demitidos por justa causa, fato que constará no currículo.
Em suma, liberdade para o vício e prisão para a virtude.
Portanto, caro leitor, lute agora. Primeiro são os médicos. E logo depois?

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

CT,

Essa corrupta, Dilma Rousseff, além de terrorista, é um desqualificada mentirosa.

Ela persiste com a idéia de que no Brasil só tem trouxas e que ela tem lábia suficiente para enganar a todos. Se eleita, vai aplicar o seu PNDH-3, elaborado pelos Paulo Vannuchi e Franklin Martins. Ela é um Hugo Chaves disfarçado, a serviço do Lula e não da Nação Brasileira.

Quanto ao aborto, é uma mentirosa descarada, tentando enganar até renomados jornalistas. Ela continua tentando desmolarizar a classe médica, com uma prática que agride aos postualados da medicina, querendo impor esse tipo de procedimento aos obstretas e pagar uns trocados pelo SUS, transformando esses profissionais em aborteiros desqualificados, como profissionais desumanos e para serem hostilizados pelas pessoas cristãs e de condutas sociais saudáveis.

Mas até perguntamos quantas mulheres que abortaram estão processadas e na cadeia? Que saibamos nenuhuma.

Mas o aborto é uma agressão no particular ao concepto,levado ao assassinato, de um ser vivo, inocente e que não tem o direito ao voto, ainda. Eles querem sómente o voto dos eleitores, pouco importam com as consequências e com a promoção humana. Eles não sabem o que são cidadania, valores humanos e cristãos.

E, antes de quaisquer discussões em mais profundidade, essas mulheres precisam de escolaridade onde possam ser educacas, de terem informações suficientes da sexualidade, da promiscuidade sexual, da paternidade responsável e do planejamento familiar.

Todavia, é assunto de relevante interesse para o Conselho Federal de Medicina e que ainda não foi convocado, para uma política e planejamento de melhor saúde da mulher e das possibilidade de se evitar um gravidez indesejada.

No entanto, anexamos para você, o que existe no Congresso Nacional sobre a questão, quando já circula um Projeto de Lei e o povo nada foi esclarecido. Portanto, todos eles, dos petralahas, do PMDB fisiológicos e demais puxa-sacos continuam mentindo:

Em 10 de outubro de 2007, realizou-se no Plenário da Câmara dos Deputados a terceira audiência pública para debater o projeto de lei conhecido como Substitutivo do PL 1135/91, elaborado pelo governo Lula, que extingue totalmente a figura do crime de aborto do Código Penal, legalizando esta prática para qualquer caso, por qualquer motivo (*), durante todos os nove meses (**) da gestação, desde a concepção até o momento do parto.

Att. Madeiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".