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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Livro em PDF: Queimando Campo

BLOG DO JHEITOR


Queimando Campo é uma coletânea de contos caipiras e mais alguns textos já publicados no Blog do JHeitor.

São 48 páginas com pequenos “causos” para uma leitura rápida e digestiva, onde a tônica é o bom humor do homem do campo que em sua simplicidade e pureza leva a vida com sabedoria.



Minha primeira tentativa como contador de histórias e que se tornou livro foi Santa Helena, o ninho do gavião vermelho, publicado em 1995 e patrocinado por um amigo, o comerciante Claudio Conte, cujo nome faço questão de deixar aqui registrado, e que, para minha felicidade, esgotou sua primeira edição.

O livro conta a história real de um humilde carreiro (para quem não sabe, o condutor de carro de boi) que, com muito trabalho e sabedoria cabocla, se tornou dono de uma fazenda de café no interior do Estado de São Paulo nos anos 1920.

Esgotada a primeira edição, fui aconselhado a tentar uma segunda para divulgar mais esse meu primeiro trabalho que circulou apenas em nível regional.

Ao tentar essa façanha pela segunda vez, me deparei com as dificuldades por que passam os autores desconhecidos, agora ainda maiores que em 95, quando consegui publicar o livro apenas porque foi patrocinado, portanto pago antecipadamente.


Às editoras conhecidas, tradicionais, é pura perda de tempo enviar qualquer coisa para avaliação, pois caso as Todo Poderosas resolvam se dignar a publicar, o que é raríssimo, uma vez que nem lêem o trabalho, o autor ficará a ver navios em termos de resultados.


Foi então que encontrei na internet, por informação de amigos, uma editora, chamada Clube de Autores, que anunciava: “Publicamos seu livro de graça” e “você escolhe quanto quer ganhar”.


Por “publicar de graça”, entenda-se que você envia o trabalho já formatado em A5, revisado, a capa criada pelo próprio autor, ou seja, tudo por sua conta e risco, restando à editora apenas o trabalho árduo de levar um Cd até a gráfica.


A segunda decepção acontece quando você vai procurar saber sobre o “quanto você quer ganhar”. Ao fazer uma simulação, descobre-se que a comissão da editora é nada menos que 93% do preço final do livro e assim, ou fica a um preço exorbitante, impraticável a qualquer leitor, ou você ganhará algo muito próximo de zero.

Sendo assim, resolvi oferecer meu trabalho gratuitamente a quem se interesse, pedindo apenas uma contribuição voluntária aos que desejem fazê-lo, ajudando assim um contador de “causos” a continuar inventando suas patacoadas.

O primeiro trabalho é uma coisinha pequena chamada “Queimando Campo”, onde conto algumas histórias imaginadas por mim, e uma ou outra bobagem ouvida pelos bares a que coloquei uma roupa de domingo ou como diz o caipira uma “roupa de ver Deus”.


A quem tenha a curiosidade de ler, por enquanto, poderá baixá-lo AQUI ou pedir diretamente, dizendo se prefere em PDF ou Word, em meu email:


jhmontansconde@yahoo.com.br

Todos serão atendidos.

A quem queira contribuir, a conta é:

Caixa Econômica Federal
Conta n° 2881 – 013 – 6784-7

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".