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terça-feira, 13 de julho de 2010

JUSTIÇA: A NOVA ARMA DO TERRORISMO

HEITOR DE PAOLA


A Justiça: a nova arma do terrorismo

Liliana Raffo de Fernández Cutiellos


Desde 5 de julho, quando começou o julgamento dos militares por parte do Tribunal Oral Federal nº 1 de Córdoba, posso assegurar que não se tratará de um julgamento justo. Diria, além disso, que as condenações já estão impostas de antemão.

Me acomete uma grande dor por nossos soldados e seus familiares, por aqueles que cumpriram com seu dever e que hoje estão sendo submetidos a um julgamento parcial, arbitrário e político.

Paradoxalmente, sinto ao mesmo tempo orgulho deles, por seu comportamento e fidalguia. Me embarga particular emoção, já que não são poucos os companheiros de promoção (a 103 do Colégio Militar da Nação) de meu falecido esposo, o Tenente-Coronel Horacio Fernández Cutiellos, assassinado no assalto ao quartel militar de La Tablada, por hordas do “Movimento Todos pela Pátria”, fundado, entre outros, pelo atual secretário de Direitos Humanos, Eduardo Luis Duhalde. E hoje vejo, neste e em outros julgamentos, este terrorista internacional em seu papel de “comissário político”, conseguindo amedrontar os juízes que se prestam a esta farsa jurídica.

Serão cinco ou seis meses durante os quais suportaremos falsas testemunhas, reconhecidamente viciadas de nulidade, declarações preparadas e todo um “circo jurídico”, pago com o nosso dinheiro, o dos contribuintes, que bem poderia ser utilizado para amenizar as necessidades de vastos setores de nossa sociedade.

Entretanto, nós seguiremos com a fronte erguida, defendendo a verdade... “SEM NOS RENDER, PARA EXIGIR EM UM FUTURO PRÓXIMO A DEVIDA REDIÇÃO DE CONTAS”.

Nestes dias festejamos com rituais tipicamente kirchneristas mais um aniversário de nossa Independência.

Logo festejaremos outro dia da Independência, derrotando o Socialismo do Século XXI, a corrupção e os vende-pátria. Toca-nos ser agora os soldados desta guerra, porém não pelas armas, senão que com a ética e a moral sustentadas na verdade objetiva, virtudes ausentes na “monarquia presidencial” que nos governa.

Não temamos que nos metam presos ou que nos difamem. Demos testemunho da verdade, da liberdade, dos princípios republicanos. No final, a majestade da justiça prevalecerá e nossa Argentina voltará a “ser”.

Estou escutando por um noticiário que um bebê morreu por dormir na rua com seus pais. Me pergunto: a quantos deles se poderia evitar a morte com o que gastam em viajar em primeira classe os sátrapas do governo, para fazer-se presentes durante os julgamentos da vingança?

Tradução: Graça Salgueiro


A autora é Arquiteta Vice-Presidente do Movimento pela Verdadeira História

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".