Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 21 de março de 2010

TERRORISMO PSICOLÓGICO


 
TERRORISMO PSICOLÓGICO

Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira

O terrorismo permanece em atividade neste país, desde quando montou o seu quartel-general no Planalto o bando que o desejara em outros tempos, por meio de violenta convulsão político-social. Rotulando-se de democratas, os membros da equipe presidencial são os mesmos componentes dos antigos ‘aparelhos’, com os seus petardos armados, prontos para detonarem as principais instituições que sustentam a nação na sua defesa, na sua fé, na sua provisão, na sua justiça e na sua liberdade de expressão. Estes aparelhos estão irreconhecíveis, já não usam mais as antigas siglas receberam hoje a denominação de ‘Ministérios’ e as siglas correspondentes, conferem a eles um certo ar de legalidade.

Ameaçados estão as Forças Armadas, a Igreja, os produtores rurais, a Justiça e a imprensa. Derrubado este pentágono, a nação perderá a sua base de sustentação e a sua dominação por forças ideológicas antagônicas será imediata.

Os petardos de hoje são os Planos e os Projetos elaborados pela mesma camarilha que há quarenta e seis anos foi rechaçada por desejar implantar uma ideologia inteiramente avessa às tradições brasileiras. Se o terrorismo anterior eliminava sumariamente as vítimas ou as deixava mutiladas fisicamente, hoje, o terrorismo se faz psicologicamente por meio de uma ‘constituição’ partidária com a qual pretende submeter o Estado brasileiro à vontade de alguns. Um Partido acima de tudo e de todos um Partido-Olimpo, onde um deus, que assina sem ler, pretende, pelas mãos de uma das mais perigosas terroristas, impor à abúlica sociedade, comprada na sua dignidade por bolsas-persuasão, uma constituição petista de teor gramscista que, aliás, vai sendo posta em prática, na surdina, mesmo antes de ser avaliada pelo Congresso. O Legislativo, submetido em grande parte aos caprichos do Grande Estadista que se autoconsidera sublimado, não é suficientemente confiável

Não podemos permitir que o infame PNDH-3 seja aprovado. Não podemos permitir uma retroação na história política do país. Não podemos retornar aos tempos da insegurança social que nos levará, fatalmente, a uma guerra intestina, quando se confrontarão brasileiros e brasileiros, para satisfazer os espíritos degradados dos membros deste bando, que têm por desígnio, unicamente, o atendimento pleno de seus instintos na retaliação das instituições mais caras à soberania nacional.

É dever de o Congresso restituir a paz político-social do país é dever de o Congresso rever as leis antinacionais que visam a desintegrar o território e o seu povo, alimentadas pela estúpida idiossincrasia petista de divisão étnica e de sublevação dos brasileiros indígenas é dever de o Congresso não permitir o retrocesso a épocas de convulsão de suas mais caras instituições, sob o risco de permanecermos nas trevas da ignorância e do subdesenvolvimento, tornando-nos objetos do jogo invisível, mas real, das transnacionais, às quais se curvam os comunistas tupiniquins.

Cabe ao Congresso restituir a tranquilidade à nação, para readquirir ele próprio o respeito perdido pela sua conivência com o Planalto, por deixar-se manipular pelas mãos peludas do Executivo. Conseguirá este feito, destroçando o desprezível PNDH-3 no seu nascedouro.

Lembram-se do hino alemão “Deutschland über alles (“Alemanha acima de tudo, ou de todos”)?. As consequências são por demais conhecidas.

A Autora é Doutora em Língua Portuguesa

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".