Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 22 de março de 2010

AFP - Ministra francêsa de saúde chamada para depor ao senado na próxima semana sobre a falsa pandemia de gripe suína

A NOVA ORDEM MUNDIAL
SUNDAY, 21 MARCH 2010


A ministra francês da Saúde Roselyne Bachelot está programada para depor sobre a campanha de vacinação contra a gripe suína na França em uma investigação do Senado em 23 de março, segundo a AFP.

Francois Autain, o chefe da comissão, disse que o inquérito deveria se "concentrar basicamente sobre as relações incestuosas" entre as empresas farmacêuticas e o governo, dizendo que estas ligações "explicariam a situação em que estamos".

5,5 milhões de pessoas na França, ou 7% da população, receberam a vacina da gripe suína, após uma campanha sem precedentes por parte do governo e da mídia. Esta é a maior diferença na proporção das vacinas compradas e aplicadas.

No final de Agosto de 2009, foram divulgados os planos de Bachelot para vacinar toda a população francesa em centros especiais de vacina contra a gripe suína.

Planos para suspender os direitos civis sob o pretexto de combater uma pandemia também foram divulgados.

Autain disse que os riscos associados ao vírus gripe suína haviam sido "superestimado", e objeto de uma dramatização ".

Ele disse que o papel dos "especialistas" precisava também ser investigada, constatando que os mesmos peritos que aconselharam o governo também aconselharam as empresas farmacêuticas.

Ambas as câmaras do parlamento francês - o Senado e a Assembléia Nacional - anunciaram investigações sobre a campanha de vacinação em massa com a vacina da gripe suína.

Fontes:
AFP-Grippe H1N1 : Bachelot le 23 mars devant la commission d'enquête du Sénat


Notícias relacionadas :


vacina AH1N1

Gripe suina

Um comentário:

Emerson disse...

Aqui é o autor do blog a nova ordem mundial, muito obrigado por ajudar a divulgar estas informacoes!

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".