Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 21 de março de 2010

Roberto Jefferson, sem NENHUMA vergonha na cara, plageia OLAVO DE CRAVALHO

Cavaleiro do Templo: descobri agora lendo o Heitor de Paola:

"ROBERTO JEFFERSON CONTINUA O MESMO CANALHA QUE SEMPRE FOI. 'SEU' ARTIGO, BRILHANTEMENTE COMENTADO POR NIVALDO CORDEIRO, NÃO PASSA DE PLÁGIO DAS IDÉIAS DE OLAVO DE CARVALHO NO TEXTO Pensem NistoFELIZMENTE EXISTEM LEITORES ATENTOS DO MEU SITE E UM DELES PEGOU O BRILHANTISMO COPISTA DO JEFFERSON".

Vejam os dois artigos abaixo e no último uma tentativa minha de contribuir para o que achei, antes de saber do plágio, que seria uma falta de saber do deputado. Agora sei que é falta de caráter. 

Mas antes do artigos uma contribuição ao desmanche da farsa (e no meu entender, depois de tudo isto, uma prova de que ROBERTO JEFFERSON É APENAS UM SUJEITO TENTANDO SE INFILTRAR NO "NOSSO MEIO") feita pelo Nivaldo Cordeiro em
http://www.nivaldocordeiro.net/oplagioderobertojefferson :

"Jefferson, além de moralmente inferior, foi inepto. Olavo de Carvalho usou no texto a expressão “profissionais” de forma irônica, ironia que é sua marca registrada, enquanto o presidente do PTB usou a expressão em sentido literal. A ironia olaviana é imprescindível no contexto, pois ele quer realçar que a elite política tradicional é amadora diante do verdadeiro profissionalismo das esquerdas. Ao passar por sobre a figura de linguagem Jefferson ocultou a verdadeira intenção do criador da imagem.
A expressão “profissionais” no texto de Olavo de Carvalhodesigna o político tradicional patrimonialista que parasita o Estado desde sempre sem se dar conta da revolução em curso no Brasil. Não cumpre o pacto implícito de defender a ordem que garante as liberdades. Essa gente é o rebotalho da vida política, que está sendo facilmente destruída pelas esquerdas. Primeiro no campo eleitoral, agora no campo político-policial, como bem estamos a ver no caso emblemático de José Roberto Arruda, cuja fogueira ainda não acabou, embora sua destruição já esteja consumada."

Pensem nisso
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 5 de janeiro de 2010
http://www.olavodecarvalho.org/semana/100105dc.html

Um dos traços constantes da vida brasileira é a coexistência de dois tipos de política heterogêneos e incomunicáveis: de um lado, a política "profissional" cuja única finalidade é o acesso a cargos públicos, compreendidos como posições privilegiadas para a conquista de benefícios pessoais ou grupais (acompanhados ou não de boas intenções de governo); de outro, a política revolucionária, empenhada na conquista do poder total sobre a sociedade e na introdução de mudanças estruturais irreversíveis.

A segunda usa ocasionalmente os instrumentos da primeira, mas sobretudo cria os seus próprios, desconhecidos dela. Os "movimentos sociais", o adestramento de formidáveis massas militantes dispostas a tudo, a ocupação de espaços não só na administração federal mas em todas as áreas estrategicamente vitais e, last not least, a conquista da hegemonia cultural estão entre esses instrumentos, que para o político "profissional" são distantes e até incompreensíveis, tão obsessiva e autocastradora é a sua concentração na mera disputa de cargos eleitorais.

As próximas eleições presidenciais vão opor, numa disputa desigual, as armas da política revolucionária às da política "profissional". Estas últimas consistem apenas nos meios usuais de propaganda eleitoral, enquanto as daquela abrangem o domínio sistêmico de todos os meios disponíveis de ação sobre a sociedade: o político "profissional" tem a seu favor apenas os eleitores, que se manifestam uma vez a cada quatro anos e depois o esquecem ou passam a odiá-lo. O revolucionário tem a vasta militância organizada, devotada a uma luta diária e constante, pronta a matar e morrer por aquele que personifica as suas aspirações.

Nas últimas décadas a expansão maciça da política revolucionária colocou os políticos "profissionais" numa posição de impotência quase absoluta, que reduz a praticamente nada as vantagens de uma eventual vitória nas eleições.

Se eleito, o Sr. Jose Serra terá de comandar uma máquina estatal dominada de alto a baixo pelos seus adversários, a começar pelos oito juízes lulistas do Supremo Tribunal Federal. O PT e seus partidos aliados comandam, além disso, uma rede de organizações militantes com alguns milhões de membros devotos, prontos a ocupar as ruas gritando slogans contra o novo presidente ao primeiro chamado de seus líderes. Comandam também o operariado de todas as indústrias estratégicas e a rede de acampamentos do MST espalhados ao longo de todas as principais rodovias federais e estaduais: podem paralisar o país inteiro da noite para o dia. Reinam, ademais sobre um ambiente psicossocial inteiramente seduzido pelos seus estereótipos e palavras de ordem, a que nem mesmo seus mais enfezados inimigos ousam se opor frontalmente.

Somente a política revolucionária entende o que é o poder na sua acepção substantiva. O velho tipo do político "profissional" entende apenas a disputa de cargos, confunde o mandato legal com a posse efetiva do poder. Sem militância, sem ocupação de espaços, sem guerra cultural, não há domínio do poder. Fernando Collor de Mello pagou caro por ignorar essa distinção elementar: confiou na iniciativa espontânea de seus eleitores – massa espalhada e amorfa, incapaz de fazer face à força organizada da militância.

Não vejo no horizonte o menor sinal de que os adeptos do Sr. José Serra tenham aprendido a lição: hipnotizados pela esperança da vitória eleitoral, não vêem que tudo o que estão querendo é colocar na presidência um homem isolado, sem apoio militante, escorado tão somente na força difusa e simbólica da "opinião pública" -- um homem que, à menor sombra de deslize, terá contra si o ódio da militância revolucionária explodindo nas ruas e será varrido do cenário político com a mesma facilidade com que o foi o ex-presidente Collor.

Há pelo menos vinte anos venho advertindo aos próceres antipetistas que o voto, ainda que avassaladoramente majoritário, não garante ninguém no poder: o que garante é militância, é massa organizada, disposta a apoiar o eleito não só no breve instante do voto mas todos os dias e por todos os meios. Vejam a situação da governadora do Rio Grande do Sul e entenderão o que estou dizendo: quando a oposição se vangloriou de ter "varrido o PT do Estado gaúcho", não percebeu que o expulsara somente de um cargo público.

Não desprezo as vitórias eleitorais, mas sei que, por si, elas nada decidem a longo prazo. E não vejo que, até agora, as forças de oposição tenham tomado consciência disso.

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São ideológicos, por isso corrompem

ROBERTO JEFFERSON


UM DOS traços constantes da vida brasileira é a coexistência de dois tipos heterogêneos e incomunicáveis de política: a "profissional", cuja única finalidade é o acesso a cargos públicos para a conquista de benefícios pessoais ou grupais, e a socialista (ou "capitalismo burocrático-corporativo", como define o sociólogo Fernando Henrique Cardoso), empenhada na conquista do poder total sobre a sociedade.

A segunda vale-se ocasionalmente dos instrumentos da primeira, mas, sobretudo, cria os seus próprios: os "movimentos sociais" (o adestramento de formidáveis massas militantes dispostas a tudo), a ocupação de espaços na administração federal e em áreas estrategicamente vitais e, por último, mas não menos importante, a conquista da hegemonia cultural.

As próximas eleições vão opor, numa disputa desigual, a política socialista à profissional. Esta emprega os meios usuais de propaganda, enquanto aquela utiliza todos os meios disponíveis (inclusive os heterodoxos).

O político profissional tem a seu favor somente os eleitores, que se manifestam a cada quatro anos e depois o esquecem, enquanto o socialista tem a vasta militância, pronta a matar e a morrer por quem personifica suas aspirações.

O voto, ainda que avassaladoramente majoritário, não afiança ninguém no poder. O que garante a supremacia é a massa organizada, disposta a apoiar o eleito todos os dias e por todos os meios. Vejam a situação da governadora do Rio Grande do Sul: quando a oposição se vangloriou de ter "varrido o PSDB do Estado gaúcho", não percebeu que tentara expulsá-lo apenas de um cargo público.

O maior erro que as débeis oposições cometem é não saber enfrentar o modelo político socialista.

É de acentuar que a quase totalidade do empresariado nacional já foi cooptada e aceita naturalmente o petismo, que se adonou e faz uso do histórico caráter patriarcal do Estado brasileiro -sedimentado pela ditadura militar- em seu benefício.

O estatismo foi reconfigurado. É mais fácil controlar mecanismos reguladores (em todos os níveis) e instâncias de fomento e financiamento, que tornam reféns de seus interesses os capitães da indústria privada.

Na discussão orçamentária, os políticos profissionais preocupam-se apenas com emendas que podem fortalecê-los em suas bases, proporcionando-lhes benefícios particulares.

Nenhum deles confronta a tradição doutrinária de controle da máquina pública e do exercício do poder, delineada desde Maquiavel.

Seguidor de Lênin, Trótski, Stálin e Gramsci, o petismo, por meio de seu núcleo dominante, abriu mão da luta armada, mas não do objetivo revolucionário. E valem-se da União, a garantidora de empréstimos a municípios e Estados. É o clientelismo, dos quais são porta-vozes os políticos de todos os partidos, que, assim, jogam pelas regras estabelecidas por aqueles que detêm o poder decisório.

A eventual saída do PT da Presidência, porém, não mudará esse quadro. Porque os aparatos administrativo-arrecadadores (Receita Federal, INSS) e fiscalizadores senso estrito (policial e judicial), além da órbita cultural, foram aparelhados.

O PT detém controle também sobre os sindicatos, o funcionalismo público, o aparato repressivo (MPF e PF, usados para destruir seus inimigos, fazendo terrorismo e chantagem política), os estudantes, os camponeses, a igreja, a intelectualidade artística, universitária e jurídica.

Se eleito, portanto, José Serra vai comandar uma máquina estatal dominada por adversários, muitos deles indicados para atuar em tribunais superiores. Sem esquecer o MST, que mantém acampamentos ao longo das principais rodovias (e pode, a qualquer momento, paralisar o país).

No Brasil, hoje, não há mais escândalos. Ficam uma semana nos jornais e na TV, depois ninguém mais se lembra deles. Não produzem consequências judiciais, porque o sistema é pesado e dominado por uma processualística interminável, da qual decorre a impunidade. O caso do mensalão é emblemático.

O PT deu caráter rotineiro a tudo isso na vida brasileira. As oligarquias aliaram-se ao partido pensando que iriam dominá-lo, mas se deu o contrário, porque elas não têm projeto.

O PT, contudo, tem, e o põe em prática planejadamente, sistematicamente, em todos os níveis. Segue a lógica da revolução, quer construir o socialismo (quem sabe à maneira de Fidel, que Lula e sua turma tanto incensam?). Os petistas acreditam nisso.

Não são apenas corruptos, são ideológicos e, por isso, corrompem. E, no processo de destruição, vale tudo.

Para combater a hidra, é preciso conhecê-la, armar-se e propor um projeto diferente de país. Não se enfrentam tanques com bodoques, mas com mísseis. E, se vierem mísseis em represália, joga-se a bomba atômica.

Quem vai fazer isso?

ROBERTO JEFFERSON
, 56, advogado, é presidente nacional do PTB.


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Possuem uma ideologia: a corrupção total pós conquista do poder e posterior destruição das almas

Cavaleiro do Templo

Roberto Jefferson falou bem em seu artigo mas é preciso alguns acertos para entendermos e estendermos um pouco a conversa: a conquista da hegemonia cultural não é de forma alguma a última de todas as conquistas muito menos tem pouca importância.

O socialismo/comunismo só é possível depois da conquista da cultura, ou seja, da hegemonia cultural. Sem esta conquista não há socialismo/comunismo. É preciso primeiro fazer as cabeças pensarem como pensam os  socialistas/comunistas para que as suas almas sejam cordialmente entregues de bandeija.

Um parênteses: socialismo/comuismo é um dos inúmeros “movimentos” do projeto aloprado conhecido no mundo todo como Revolução. Uma das características da Revolução é a busca pelo poder total e a qualquer custo. Aqui no Espírito Santo a coisa chegou ao ponto da ONU criar um painel para estudar o caos dos presídios capixabas mas as duas maiores empresas de mídia impressa não tocou no assunto. Voltando:

Muito antes do PT existir o “ensino superior” brasileiro ensinava (e ensina até hoje) que existe um mal, o capitalismo e o “império americano”. E existe um bem: o socialismo/comunismo com seu discurso da igualdade. A estratégia aí foi jamais dizer aos alunos que eles estavam sendo tornados socialistas/comunistas, implantando assim nas mentes frágeis de quem pouco se esforça por entender o mundo os conceitos desta doutrina falsa, mesmo demoníaca (eles mesmos dizem: religião é o ópio do povo).

Porque não faço a distinção entre Socialismo e Comunismo, alguns devem estar se perguntando. Assim definiu Karl Marx, com outras palavras: socialismo é a criança, comunismo é o adulto. Portanto, quem quer que acredite que são duas coisas distintas não sabe que um bebê, se tudo correr bem, crescerá e  transformar-se-á em um adulto. Não sou eu quem vai discordar do “mestre” destes pobres coitados, e é na prática que estamos vendo pelo mundo afora socialistas levando os Estados ao sistema de Poder Total das “Repúblicas Democráticas” existentes na China e Cuba, não é mesmo?

O que atrai as multidões a esta ideologia é o mote igualdade. As pessoas acham bom a igualdade. Socialismo/comunismo é a estupidificação do ser humano, o rebaixamento da sua capacidade a níveis muito inferiores ao das conquistas morais, intelectuais e espirituais do Ocidente.

O que seria esta tal de igualdade? Todo mundo com a mesma quantidade de dinheiro e bens materiais, correto? É o que está implícito na proposta. Nunca foi deito que a busca era pela igualdade na beleza. Ou no tamanho do pé das pessoas. Ou na quantidade de inteligência. Igualdade material é a proposta.

Bom, vamos imaginar isto, a sociedade na situação de igualdade no número/quantidade de bens (igualdade material). Muito bom, não parece?

Mas...

João resolve trocar os seus tomates pelas alfaces do José um segundo depois de “feita” a igualdade. Pronto!!! De volta a desigualdade na sociedade!!!

E agora? Recomeçou, um segundo depois de alcançado o sonho a “exploração” do mais forte pelo mais fraco, do mais esperto pelo mais inteligente. Como pode isto acontecer, depois deste imenso trabalho para igualar todos em número/quantidade de bens?

Bem, temos uma notícia para vocês: o pessoal da igualdade quando chegou ao poder não saiu mais. Se precisaremde uma desculpa será sempre alguma coisa assim: “precisamos continuar para garantir que não reapareça a exploração”. Ou não falarão nada, simplesmente ficam lá no trono, “tomando conta” da sociedade.

Como conseguem?

Isto só é possível depois da hegemonia cultural vigorando há algum tempo, pelo menos durante o desenvolvimento dos cérebros de uma geração de seres humanos. Assim, quando esta Tuma chega ao poder, as pessoas já estarão “falando a língua” do partido, o socialismo/comunismo.

Quando os líderes dos movimentos dizem igualdade, estão “dizendo sem dizer” nos entreguem todos os poderes.

Para que os “políticos profissionais” do artigo do Jefferson tenham alguma chance precisam primeiro “desestupidificar” as pessoas.

A guerra aí é cultural.

É preciso demonstrar como feito acima que Socialismo/Comunismo é mentira do começa ao fim. E mais:

. que nunca produziu absolutamente nada que prestasse.
. que para ele existir é necessário eliminar a Cultura Ocidental.
. que do lado de lá do Muro de Berlin mais de CEM MILHÕES DE CIDADÃOS foram assassinados pelos Socialista/Comunistas em tempo de paz, gente de seus próprios países e não-partidários.
. que NENHUM socialista/comunista é capaz de cumprir com a sua retórica doando todos os seus bens a quem não tem nada.
. que o mestre deles, Karl Marx, escrevia versos para o Diabo (SIM, Karl Marx era SATANISTA).
. que um cristão que ajuda socialistas/comunistas está automaticamente excomungado. E que eles JAMAIS largaram o poder onde conseguiram tomá-lo por livre e espontânea vontade. Quando foram expulsos, a miséria, a destruição, a desgraça e a morte foram os produtos que legaram ao mundo.
. que Capitalismo é apenas a sistematização de uma característica humana, não foi algo inventado do nada para uns explorarem os outros.
. que as sociedades mais pobres do mundo são aquelas que se afastam do Capitalismo.
. que Socialismo/Comunismo nunca foram contra o Capitalismo, apenas  querem os seus benefícios unicamente para si mesmos e para os “amigos do rei”, ao restante da sociedade sobrando apenas o chicote.

A lista é infindável.

Agora o mais importante e que revela ainda mais a saúde mental de socialistas/comunistas e revolucionários de outras cores e matizes:

A DESIGUALDADE É CARACTERÍSTICA DE TODOS OS SERES VIVOS E EM TODOS OS SERES VIVOS DESTE PLANETA.

Qualquer proposta que venha a entrar em choque com a natureza das coisas está fadada ao fracasso, o homem não é tão poderoso a ponto de conseguir mudar radicalmente a Natureza.

Eles dizem que querem uma sociedade melhor mas nunca nos mostram o que seria esta sociedade melhor no papel, o projeto da coisa toda. É claro, quem se documenta se compromete. É muito simples e fácil entender isto.

É preciso mais alguma coisa para entenderemos quem esta mandando neste país? É preciso mais alguma coisa para que estas pessoas jamais recebam ou voltem a receber votos para o que quer que seja em suas vidas? Vejam o que disse Lênin: “
O que merece um comunista/socialista? Todos merecemos ser enforcados numa corda suja. E eu não perdi as esperanças de que isto se realize, desde que somos incapazes de condenar esta suja burocracia. Se isto acontecer, será bem feito." AUTOR: LÊNIN em carta de 1921 (vol. XXXVI, p.572).

Se precisarem de mais informações, me escrevam.

Pessoas que não percebem sequer a natureza das coisas vivas e mesmo assim querem “mudar a sociedade” sem apresentarem o projeto não podem estar em outro local que não o hospício.

Quando o poder está distribuído entre grupos e estes são independentes encontra-se o balanço. Quando está nas mãos de um único grupo tem-se a tirania, o despotismo, a vaidade, os delírios desenfreados, o roubo puro e simples... Em resumo, o caos.

Por fim, foi com a sistematização de uma característica humana através da criação dos meios de produção que tornou-se possível a eliminação da miséria, outra característica das criaturas que nascem neste planeta. Só precisamos citar um exemplo dentre centenas ou milhares: a China de hoje.

2 comentários:

Everardo disse...

Duas copiadoras disputam a autoria de uma tolice. Mas, uma delas, o Sr. Roberto Jéferson, tem alguma visibilidade. A outra, esse "filósofo" de meia tigela, quer desafiar alguém e ninguém lhe dá a menor atenção...Com certeza, OS DOIS copiaram aquilo de um terceiro babaca.

Cavaleiro do Templo disse...

Atribuir mais importância a um político como este do que a um filósofo como Olavo é mais uma prova da demência brasileira.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".