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sexta-feira, 26 de março de 2010

Deputado gazeteiro agride jornalista no Rio Grande do Sul

PROSA E POLÍTICA

em 21/03/2010

Cavaleiro do Templo: leia este também, é o CQC em Barueri e um prefeito que se acha com poderes totais.


(Adriana Vandoni) O jornalista Giovani Grizotti, da RBS TV, afiliada da Rede Globo no RS, e o cinegrafista Giancarlo Barzi, foram agredidos pelo deputado estadual Dionilso Marcon (foto) e por seguranças da Assembléia do Rio Grande do Sul.
Tudo porque Giovani fazia uma matéria sobre deputados gazeteiros que assinam presença e não participavam das sessões na ALERGS. O espertinho deputado Marcon, do PT claro, e representante do MST na Assembléia, foi um dos flagrados pela reportagem do Giovani assinando presença e saindo. Outros já haviam sido entrevistados e apesar de contrariados, responderam às perguntas. Quando Giovani foi entrevistar o deputado Marcon, ele reagiu com violência jogando o microfone no chão e agredindo o jornalista e o cinegrafista. Os seguranças da Casa, aos empurrões, impediram que a reportagem prosseguisse.
No mesmo dia o deputado Marcon usou a tribuna para novamente agredir o jornalista. Num discurso inflamado e sem plural, ele come o “s”, o deputado chamou Giovani de “picareta” e “bagaceira” (assista aqui).
A reportagem sobre os gazeteiros do ALRGS vai ao ar hoje e assim que disponibilizada, reproduziremos aqui, para que todos vejam quem é o “picareta”. Na foto o deputado aparece ao lado de seu comparsa João Pedro Stédile, e no detalhe, veja os adesivos pregado na camisa do Marcon, de “fim do bloqueio a Cuba” e “um mundo socialista é possível”.
Francamente!!! Essa gente ainda tem coragem de chamar alguém de picareta!!!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".