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segunda-feira, 22 de março de 2010

Expert em Epidemiologia: Pánico do H1N1 é muito pior que o vírus

A NOVA ORDEM MUNDIAL
SATURDAY, 20 MARCH 2010


Matéria traduzida diretamente da CBCNews do Canada.

Um ano após do primeiro caso humano de gripe H1N1 ser diagnosticado no México, os esforços de saúde pública no mundo inteiro focando campanhas de vacinação têm sido cada vez mais colocados em questão.

Até o dia 7 de março de 2010, 16.713 mortes de pessoas com a gripe suína H1N1 (testadas em laboratório) haviam sido relatadas à Organização Mundial de Saúde, um número muito menor do que muitos temiam. No mundo inteiro, muitos casos não foram nem diagnosticados ou testados.

"O surto de H1N1 foi bastante pequeno", disse Philip Alcabes, PhD em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins, bem como mestrados em bioquímica e saúde pública e professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York.

"Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1", e que "acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas".

Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes de que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918.

O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".