Terça-feira, 30 de março de 2010
Olá, amigos,
Conforme prometi, nesta segunda edição encontram-se os vídeos das várias etapas da libertação do cabo Pablo Emilio Moncayo, seqüestrado pelas FARC há 12 anos.
Através destes vídeos evidencia-se, também, que a rede de televisão "TeleSur", do governo de Chávez, patrocina os eventos das FARC filmando desde dentro das selvas, coisa que só quem é amigo pode fazer sem correr qualquer risco.
Assistam os vídeos que são curtinhos e revelam muitas surpresas.
Se gostarem divulguem mas não esqueçam de dar os créditos ao Notalatina.
Fiquem com Deus e até a próxima!
G. Salgueiro
Na falta de argumentos convincentes, eles inventam uma mentira que os prejudica um pouco mais, pois se eles receberam como dizem, foi enviado pelas FARC e eles só mandariam informações para quem são seus amigos, óbvio!
Vejam no Notalatina que em todos os vídeos aparece "TeleSur" e a demente da repórter ainda diz que as fotos foram enviadas pela comissão com "exclusividade" para TeleSur!
Ah, mas a culpa é de Uribe, claro!
Leiam a porcalhada.
Bjs
G. Salgueiro
Colômbia acusa "Telesur" de fazer propaganda para as Farc
30 de março de 2010 • 21h34
O Governo colombiano acusou hoje o canal "Telesur" de "fazer propaganda" para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ao divulgar imagens do refém Pablo Emilio Moncayo pouco antes de ser libertado.
"O canal deve explicar ao país porque estava em um ponto do território colombiano em companhia de guerrilheiros das Farc", afirmou o alto comissário para a paz da Colômbia, Frank Pearl, no aeroporto da cidade de Florencia, para onde Moncayo foi levado após solto.
As primeiras imagens da "Telesur" mostram Moncayo impaciente pela chegada da missão humanitária, que teve participação de militares brasileiros, para resgatá-lo na selva do sul da Colômbia.
"Dentro dos acordos que foram feitos com a missão humanitária está o de não usar câmeras de vídeo ou foto para evitar a divulgação de imagens durante a operação de libertação", afirmou Pearl.
O canal "Telesur" disse hoje que divulgou imagens do sargento, antes e após ser libertado, depois de "receber" dois vídeos em sua "mesa de redação", sem dar, porém, mais detalhes sobre a procedência do material.
A emissora, com sede em Caracas, diz que transmitiu apenas as imagens do "primeiro vídeo enviado" a sua mesa.
Em comunicado, a "Telesur" diz que seus funcionários se preocupam que a "irresponsável" acusação do Governo colombiano busque "estigmatizar" o trabalho da emissora e que isso "atente contra a segurança" de seu pessoal num país onde, segundo o canal, existe um elevado número de jornalistas assassinados e violações dos direitos humanos.
O Governo colombiano "deveria apurar os fatos antes de apontar", disse à "Telesur" em Florencia Liliana Solano, integrante da organização Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP), movimento liderado pela senadora e mediadora perante as Farc, Piedad Córdoba.
Sobre a polêmica, Córdoba assinalou hoje que no lugar da entrega de Pablo Emilio Moncayo não viu câmeras do canal "Telesur".
"O certo é que nós não nos demos conta disso, em todas as oportunidades a guerrilha sempre tem uma câmera para filmar o que está acontecendo. Nós não vimos câmeras da ''Telesur'', nem absolutamente nada", disse a senadora.
Ah, mas a culpa é de Uribe, claro!
Leiam a porcalhada.
Bjs
G. Salgueiro
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Colômbia acusa "Telesur" de fazer propaganda para as Farc
30 de março de 2010 • 21h34
O Governo colombiano acusou hoje o canal "Telesur" de "fazer propaganda" para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ao divulgar imagens do refém Pablo Emilio Moncayo pouco antes de ser libertado.
"O canal deve explicar ao país porque estava em um ponto do território colombiano em companhia de guerrilheiros das Farc", afirmou o alto comissário para a paz da Colômbia, Frank Pearl, no aeroporto da cidade de Florencia, para onde Moncayo foi levado após solto.
As primeiras imagens da "Telesur" mostram Moncayo impaciente pela chegada da missão humanitária, que teve participação de militares brasileiros, para resgatá-lo na selva do sul da Colômbia.
"Dentro dos acordos que foram feitos com a missão humanitária está o de não usar câmeras de vídeo ou foto para evitar a divulgação de imagens durante a operação de libertação", afirmou Pearl.
O canal "Telesur" disse hoje que divulgou imagens do sargento, antes e após ser libertado, depois de "receber" dois vídeos em sua "mesa de redação", sem dar, porém, mais detalhes sobre a procedência do material.
A emissora, com sede em Caracas, diz que transmitiu apenas as imagens do "primeiro vídeo enviado" a sua mesa.
Em comunicado, a "Telesur" diz que seus funcionários se preocupam que a "irresponsável" acusação do Governo colombiano busque "estigmatizar" o trabalho da emissora e que isso "atente contra a segurança" de seu pessoal num país onde, segundo o canal, existe um elevado número de jornalistas assassinados e violações dos direitos humanos.
O Governo colombiano "deveria apurar os fatos antes de apontar", disse à "Telesur" em Florencia Liliana Solano, integrante da organização Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP), movimento liderado pela senadora e mediadora perante as Farc, Piedad Córdoba.
Sobre a polêmica, Córdoba assinalou hoje que no lugar da entrega de Pablo Emilio Moncayo não viu câmeras do canal "Telesur".
"O certo é que nós não nos demos conta disso, em todas as oportunidades a guerrilha sempre tem uma câmera para filmar o que está acontecendo. Nós não vimos câmeras da ''Telesur'', nem absolutamente nada", disse a senadora.
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