Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 31 de março de 2010

MEMENTO HOMINE QUIA PULVIS ERIS...

ViVerdeNovo

QUARTA-FEIRA, 31 DE MARÇO DE 2010

"Lembra-te ó homem que és pó e em pó te hás de tornar". Era a exortação retirada do Genesis, para lembrar aos cristãos, na Quarta Feira de Cinzas (aquela comemoração depois da orgia carnavalesca) que a escolha pela vida era o imperativo. Uma reflexão  com o convite à meditação durante 40 dias, findo os quais, se comemorava a ressurreição.

Aquela cruz de cinzas na testa, ostentei com satisfação por toda a infância, adolescência e juventude. Depois poucos lembravam ao meu redor. Depois do Concílio Vaticano II, os comunistas teólogos da libertação decretaram a morte do espírito como essência humana. 

A orgia revolucionária  nos desligou da eternidade e da certeza que o futuro é cada dia de vida, em que devemos atender o ensinamento básico de buscar a perfeição, o sentimento nobre e superior de amar aos outros. 

Nestes dias, antes da comemoração cristão da Páscoa, que lembra a ressurreição, que lembra a vida eterna, que lembra o "pó" como casa do espírito que mobiliza a forma humana, convido meus amigos a compartir a fé, a esperança e a caridade, refletida na música de Mozart e nas imagens dos mestres da pintura universal, como Boticcelli, Caravaggio, Van Gogh... Uma linda e alegre comemoração pascal para todos.




Este blog (o ViVerdeNovo) será atualizado no primeiro dia útil de Abril, caso seu mantenedor ainda não tenha voltado à casa de todos nós.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".