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quarta-feira, 31 de março de 2010

Bomba: Diário Digital de Portugal: Gripe A(H1N1): OMS e farmacêuticas acusadas de alarmismo

A NOVA ORDEM MUNDIAL

TUESDAY, 30 MARCH 2010


A Organização Mundial de Saúde (OMS) e os laboratórios farmacêuticos foram hoje alvo de críticas de alarmismo sobre os riscos da gripe A (H1N1) durante uma audiência na Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE).

Os peritos que aconselham a OMS e vários governos, tal como os meios de comunicação, também foram duramente criticados pelos participantes da audiência da APCE, que prepara um documento sobre a gestão da epidemia de gripe A.

"Houve uma manipulação e uma encenação por parte da OMS", acusou a eurodeputada ecologista francesa Michèle Rivais, que disse que a gripe A foi "a crônica de uma pandemia anunciada sob a qual se esconderam interesses econômicos da indústria farmacêutica".

Rivasi lembrou que os laboratórios farmacêuticos impuseram aos governos preços pelas vacinas da gripe A dez vezes superiores aos das vacinas normais, avisando que, se vingar a proposta da OMS de fazer depender o seu financiamento da venda de vacinas, " não haverá só uma pandemia anual, mas umas vinte".

A ministra polaca da Saúde, Ewa Kopacz, sublinhou que os governos "não devem ser reféns dos laboratórios", explicando que a Polónia decidiu recusar encomendas de vacinas contra a pandemia por causa das condições impostas pela indústria, que pareceram "pelo menos duvidosas".

Kopacz referiu que os laboratórios recusaram assumir responsabilidade por quaisquer efeitos nefastos das vacinas.

A ministra da polonia frisou que não só se registaram menos mortes por causa do vírus H1N1 do que por causa da gripe sazonal, como os países que não fizeram campanhas de vacinação não tiveram mortalidade maior.

Assim, pediu à OMS que retire o nível de alerta pandémico 6, em vigor para a gripe A, que provocou 16 mil mortos em todo o mundo, advertindo que, se o alerta se mantiver, a OMS perderá credibilidade e não conseguirá suscitar a reação necessária quando houver uma ameaça real para a saúde mundial.

Fontes:
Diario Digital: Gripe A(H1N1): OMS e farmacêuticas acusadas de alarmismo 
RTP: OMS e farmacêuticas acusadas de alarmismo em relação a pandemia

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".