1 de abril de 2010
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
CIDADE DO MÉXICO, México, 11 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma coalizão internacional de organizações pró-vida fez com que a ONU recordasse ontem que a ONU não pode ditar políticas de aborto para países membros soberanos, especificamente destacando o México em sua defesa do direito à vida.
“A ONU foi criada para defender os direitos humanos, e não a morte”, a coalizão disse durante um debate na Assembleia da ONU, conforme citado num comunicado à imprensa nos meios de comunicação do México, os quais deram ampla cobertura ao caso.
Os grupos acrescentaram que a decisão de 18 estados mexicanos de proteger o direito à vida em suas constituições estaduais era seu direito de fazer.
As organizações incluem o Instituto para a Formação, Investigação e Estudo das Mulheres e Família do Chile, o Instituto de Políticas da Família da Espanha, a Vigilância da Dignidade Europeia, a Vigilância da Família e o Projeto para o Desenvolvimento Humano da Nigéria.
O México vem sendo pressionado por organizações pró-aborto internacionais muito bem financiadas para legalizar a matança de bebês em gestação. Tais grupos muitas vezes usam a ONU para pressionar os países membros do mesmo jeito, afirmando que o aborto é um “direito humano” — um conceito que nunca foi endossado em nenhum documento da ONU.
Embora a capital da nação, Cidade do México, tenha legalizado o aborto por qualquer motivo durante as primeiras 14 semanas de gravidez em 2007, 18 estados mexicanos desde então responderam com emendas pró-vida garantindo proteções para os bebês em gestação. Nos próximos meses, mais emendas virão.
O representante do Instituto de Políticas da Família da Espanha observou que não é papel da ONU promover o aborto, e que os países membros “não são obrigados a cumprir” suas recomendações.
A coalizão também anunciou uma nova campanha para alertar as mulheres sobre as conseqüências psicológicas e físicas do aborto. A campanha colocará anúncios no metrô de Nova Iorque com a declaração: “O aborto muda você”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
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Um comentário:
Salve 31 de março de 1964.
Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.
Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.
Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.
Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.
O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.
Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.
Neste 31 de março, oremos!
Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.
Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.
Neste dia 31 de março, reflitamos!
Mudemos nossa forma de encarar o problema.
Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.
Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.
Incondicionalmente, confiemos!
Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.
Acreditemos em Deus, acima de tudo!
Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.
Acreditemos no Exército de Caxias.
Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.
O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!
Assim se verá!
Salve o 31 de março de 1964.
Salve as FFAA do Brasil.
Salve o Povo Brasileiro.
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