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terça-feira, 4 de novembro de 2008

OBAMA - Impostor

OLAVO DE CARVALHO
Jornal do Brasil, 30 de outubro de 2008

Chamar Barack Obama de impostor não é uma questão de opinião: é um dado científico. Cinco equipes de pesquisadores acadêmicos, sem contato entre si, examinaram o seu livro de memórias, Dreams of My Father, e, usando métodos computadorizados de investigação de autoria, concluíram que não foi escrito por ele, mas sim por William Ayers, o terrorista com o qual Obama jurava não ter tido senão contatos raros, ocasionais e sem nenhuma importância.

O repórter Jack Cashill dá todo o serviço no WorldNetDaily de 29 de outubro.

Poucos dias antes, o Financial Times (v. FT.com) informava que o sucesso na carreira de escritor é a principal fonte de sustento de Barack Obama desde um contrato de 1,9 milhão de dólares assinado com a editora Crown em 1995.

Os cientistas consultados por Cashill confirmaram que, na seleção do vocabulário, nas figuras de linguagem, na extensão média das frases e demais traços estilísticos quantificáveis,Dreams of My Father é diferente de outros textos de Obama ao ponto de não poderem ter sido escritos pela mesma pessoa, mas é indistinguível do livro de William Ayers, Fugitive Days.

Ayers, além de ter sido vizinho de Obama e seu companheiro de militância por vários anos, foi ainda, reconhecidamente, o ghost writer de Resurrecting Empire (“O Império Ressurgente”) publicado em 2004 sob a autoria nominal do agitador pró-terrorista Khalid al-Raschid.

Dreams of My Father é também estranho, como notou James Manning, pastor de uma comunidade negra fortemente anti-Obama, porque nenhum escritor em seu juízo perfeito escreve um livro de memórias em homenagem a um pai que o abandonou logo após tê-lo gerado e que, no total, só esteve com ele durante uma semana.

O complexo de abandono paterno é visível na conduta de Obama, um mitômano inveterado, criador compulsivo de lendas a seu próprio respeito. Ele já inventou que seu tio libertou os prisioneiros de Auschwitz (foram os russos), que seu pai foi pastor de cabras (no escritório, decerto), que nunca foi membro de um partido socialista (o registro de inscrição logo apareceu), que desempenhou um grande trabalho na Comissão de Bancos do Senado (onde jamais esteve) e que jamais recebeu contribuições de companhias petrolíferas (a Shell e a Exxon são fábricas de doces, suponho).

Ao mesmo tempo que espalha mentiras tolas, Obama, com a ajuda solícita da grande mídia, bloqueia qualquer investigação sobre a verdade da sua vida, proibindo a divulgação de todos os seus documentos – certidão de nascimento, histórico escolar, agenda de seus compromissos no Senado, lista dos clientes do seu escritório, etc. etc. –, de modo que só resta ao eleitor acreditar piamente na sua biografia inventada, sem fazer perguntas, ou fazê-las e agüentar uma tempestade acusações de racismo ou mesmo umas boas pancadas, como aquelas que os obamaníacos têm aplicado a tantos militantes republicanos.

Um caso realmente esquisito foi o da jovem Ashley Todd, que após dizer-se assaltada, surrada e marcada a canivete com um “B” na face direita tão logo o assaltante percebera seu distintivo da campanha McCain, sofreu um bombardeio de insultos e rapidinho mudou de idéia, jurando que inventara a história toda. Ashley não explicou se foi apenas assaltada e surrada, tendo feito ela própria o corte no rosto, se houve apenas uma surra sem assalto nem corte ou se não houve coisa nenhuma e ela mesma se esmurrou até ficar de olho roxo e, não contente com semelhante desatino, em seguida escavou o “B” na própria face. Embora o desmentido sumário e cheio de lacunas soasse muito mais inverossímil do que a história originária, foi instantaneamente aceito como verdade final pela mídia inteira, sem mais perguntas, ficando portanto provado que esses republicanos são malvados o bastante para desfigurar o próprio rosto só para poder lançar a culpa num negro e, por tabela, no santíssimo Barack Obama.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".