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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Menina de 4 anos que vivia com “casal” gay é violentada

JÚLIO SEVERO
01 Novembro 2008

O cabeleireiro Orani Fogari Redondo, de 28 anos, foi preso na noite de 31 de outubro de 2008, em Araraquara, interior de São Paulo, suspeito de estuprar uma menina de 4 anos. A criança morava com ele e com o tio, um homossexual de 54 anos.

Redondo e o tio da menina moravam juntos há quase 10 anos e, há cerca de um ano e meio, o tio ficou com a guarda definitiva da garota porque os pais dela foram presos, condenados por tráfico de drogas.

Uma denúncia anônima levou a polícia até o cabeleireiro. Em sua defesa, o tio, que é enfermeiro aposentado, disse que deixou a sobrinha com o parceiro para ir ao médico e quando voltou viu sangue escorrendo pelas pernas da menina.

Segundo o noticiário da Record de 1 de novembro de 2008, a menininha precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade da agressão e continuará sob acompanhamento médico.

Pressionado pela polícia, o tio confessou que não foi a primeira vez que seu parceiro havia abusado da menina. Em entrevista, a polícia destacou que o rapaz tem outras passagens pela polícia pelo mesmo crime de abuso sexual de crianças.

Pelo fato de que o tio é portador do vírus HIV, existe agora a suspeita de que seu amante mais jovem possa também estar infectado, o que aumenta a probabilidade de a menina ter sido contaminada.

A pedido do tio, a imprensa ocultou seu nome. Aliás, ocultou muito mais — em nenhuma das notícias sobre o caso a palavra “homossexual” ou “homossexualidade” foi utilizada para se referir ao tio e seu relacionamento com um homem mais jovem. Um código “moral” anti-discriminação politicamente correto está pressionando a mídia brasileira a não expor o homossexualismo em notícias desfavoráveis aos interesses da agenda gay, porém dando-lhe tratamento totalmente inverso quando as notícias lhe são favoráveis.

A meta parece ser incomodar o menos possível os homossexuais e seu comportamento, e esse pode ser o motivo por que nenhum assistente social estatal — que são notoriamente xeretas e intrometidos — se interessou em “xeretar” a ficha suja do amante do tio durante o processo de transferência da guarda da menininha. Mas é ao custo da saúde e vida dos inocentes que o homossexualismo recebe tal acobertamento.

As perguntas que não querem calar são:

Qual foi o órgão estatal que entregou a guarda da menininha a um homossexual vivendo com outro homem durante vários anos?

Se o estuprador já tinha passagens pela polícia por crimes sexuais contra crianças, o que ele estava fazendo solto?

O caso está cheirando a um horrendo escândalo de negligência estatal…

Fonte: www.juliosevero.com

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Um comentário:

Anônimo disse...

Pois é...mas como o cara era viado, todo vai ficar com dó e logo ele estará solto, pois viados são sempre "coitadinhos".

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".