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domingo, 7 de setembro de 2008

Palin tritura! Tem mais votos que McCain e Obama

Do blog do ALUIZIO AMORIM
Sábado, Setembro 06, 2008


As minhas (do Aluizio Amorim) premonições a respeito de Sarah Palin se confirmam. Pesquisa mostra inclusive que 51% dos entrevistados acredita que a maior parte da imprensa está querendo prejudicar a campanha de Palin.

E não tenham dúvidas: Palin vai muito além da condição de vice-Presidente de McCain. É jovem, tem talento político, personalidade forte, sabe o que quer e pode ser uma futura grande liderança do Partido Republicano.

Vejam a matéria que está na Folha Online que corre atrás do prejuízo.

Entenderam?


Antes desconhecida da maior parte do público americano, a governadora do Alasca Sarah Palin ganhou as manchetes das mídias dos Estados Unidos depois de ser nomeada candidata à vice do presidenciável republicano, John McCain, na semana passada. Escândalos envolvendo a vida pessoal de Palin, como a gravidez de sua filha adolescente, também contribuiram para sua meteórica ascenção nos noticiários. (Notem que aqui a Folha de São Paulo mais uma vez se trai ao qualificar como "escândalo" da gravidez da filha adolescente da candidata).

Nesta sexta-feira, Palin registrou outro feito. Segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo instituto Rasmussen, a governadora republicana é popular entre 58% dos eleitores americanos, enquanto os presidenciáveis McCain e o democrata Barack Obama são ambos vistos de forma favorável por 57%.

Sondagem do Rasmussen, na semana passada, indicava que Palin era aprovada por 52% dos entrevistados, mas 67% afirmaram nunca terem ouvido falar dela. A nova pesquisa foi feita após o discurso de Palin na Convenção Republicana, que atraiu mais de 37 milhões de telespectadores nos EUA.

Cerca de 40% das pessoas afirmaram ter uma opinião muito favorável sobre Palin e apenas 18% uma opinião muito desfavorável dela. Os dados também mostram aumento significativo no número de pessoas que acreditam que McCain fez a escolha certa ao indicar Palin para vice.

IMPRENSA TENTOU PREJUDICAR

A pesquisa diz que 51% dos eleitores acham que McCain escolheu certo ao indicar Palin para sua chapa e 32% discordam. Em comparação, após o discurso de nomeação do vice democrata, Joe Biden, 47% das pessoas diziam que Obama tinha feito a escolha certa.

Entre os republicanos, 81% acham que McCain agiu certo, enquanto 69% dos democratas afirmam o mesmo sobre a chapa de Obama.

Palin foi aprovada por 65% dos entrevistados homens e 52% das mulheres. Para 58% dos eleitores, o discurso de Palin aumentou as chances de McCain se tornar presidente.

Enquanto 51% dos americanos acreditam que a maior parte da imprensa está querendo prejudicar a campanha da governadora da Alasca. A pesquisa foi realizada com 1.000 pessoas entrevistadas por telefone, nesta quinta-feira (04), e tem margem de erro de 3 pontos percentuais.

Escolhida candidata a vice-presidente devido principalmente a suas credenciais conservadoras, a vida pessoal de Sarah Palin virou o centro das atenções da mídia, depois de revelar a gravidez de sua filha, Bristol, 17. Rumores na internet espalharam a notícia antes da campanha de McCain confirmar o fato e anunciar o casamento de Bristol com o namorado e pai da criança.

QUEM É PALIN?

Sarah é governadora em seu primeiro mandato e uma figura muito popular no Alasca. Com 44 anos, ela faz um contraponto à idade de McCain, que completou 72 anos no último dia 29. Por ser uma figura feminina proeminente, Palin é uma aposta também para atrair boa parcela das eleitoras da ex-pré-candidata democrata Hillary Clinton.

Casada com Todd Palin, que trabalha na indústria do petróleo e é tricampeão de corrida de veículos de neve conhecida como Iron Dog. Eles têm cinco filhos: Track, Bristol, Willow, Piper e Trig, que nasceu em abril deste ano.

Ela é membro da Associação Nacional do Rifle e passa o tempo livre no Alasca pescando e caçando. Representa a ala mais conservadora do partido: é anti-aborto, se opõe ao casamento gay e é a favor da exploração das reservas petrolíferas americanas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".