Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

QUE SAUDADES TIVE DE OUTROS 7 DE ETEMBRO

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Deixei de propósito, passar o dia passar o 7 de setembro de ontem, para ver quais seriam os comentários cabíveis a fazer hoje. Não fosse o calendário para confirmar que hoje são 8, diria que foi pulado o 7.


Forram enxurradas de lembranças dos 7 de setembro que vivi como estudante. Primeiro no Colégio Paranaense – Sessão Feminina – e depois na Escola de Professores do Paraná. Na pré e adolescência foram sete anos, quando desde agosto, todo o colégio começava os ensaios para a parada. D. Raquel, a professora de Educação Física, começava os ensaios para o desfile, que só perdia em garbo e disciplina, para os quartéis.


A animação, o empenho nosso, alunas, não era menor que o dos militares. Tínhamos como porta-bandeiras, as mais altas. O efetivo de alunas era distribuído em “pelotões”, com uma “chefe” que ia à frente. D. Raquel não permitia desalinhamento, passado errado, olhar para o lado para ver se o namorado ou a família estava aprovando. Era chamada atenção na hora, em pleno desfile. Era só olhar à frente e sem pestanejar.


E o garbo? Cultivávamos com o maior carinho, pois só o Exército nos superava. Acredito que por simpatia de D. Raquel, fui todo o ginásio e Escola de Professores, chefe de pelotão. Se eu ficava orgulhosa? Não estão sentido que até agora lembro com uma pontinha de orgulho? Será pecado?


‘Não tinha um passo errado. Ninguém olhava para os lados. As fileiras eram perfeitas. Se D. Raquel fosse Comandante de alguma guarnição, o desfile não seria mais perfeito.


Alguma diferença com o dia de ontem? Se HOJE o presidente não tem heróis para reverenciar, a nós naquele tempo não faltavam vultos e datas para reverenciar e proclamar nossa cidadania já despertada. O presidente hoje, reverencia Lamarca, Che Guevara – emprestado – Frei Beto, e os traidores criminosos que queriam entregar nosso país para o partido da Hidra Vermelha, o que só conseguiram com o apoio de maus brasileiros e políticos mais interessados com status pessoal, servindo também, o econômico ou político. Basta prestar atenção nas sessões das Torres Gêmeas do Congresso, e VER o valhacouto que se tornaram, com o aval explícito do Executivo.


Um triste 7 de setembro foi apresentado ontem . Nem a imprensa achou espaço para a data.Felizmente não preciso de manchetes para lembrar o evento. MEU CORAÇÂO – TEIMOSAMENTE – ENCARREGA-SE DISSO.


Glacy Cassou Domingues – Grupo – Guararapes.

Fort. 08/ 09/ 2008-09-08


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".