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domingo, 7 de setembro de 2008

Luiz Inácio organiza polícia política para se garantir na Presidência - Completo

Do portal BRASIL ACIMA DE TUDO
Por Orion Alencastro, 31 de agosto de 2007


Luiz Inácio agora sonha com a sua Polícia Política.

A comunidade de inteligência dos países com significativo patrimônio econômico, financeiro e interesses de expansão no Brasil e na América Latina está atenta e presente no país para acompanhar a situação conjuntural e ensaiar cenários nos campos político e econômico.

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A parceria com movimentos sociais
é parte essencial no processo de
instauração do poder hegemônico.
Populismo gera desconfiança

O fato mais importante para a principal agência dos serviços secretos e que merece acurado acompanhamento refere-se às ações políticas deliberadamente estudadas e montadas para oferecer suporte às encenações pontuais populistas do presidente Luiz Inácio da Silva.

Elas sempre encontram ecos propositais em organizações e movimentos sociais, todos sensivelmente favoráveis aos ímpetos de insurgência ideológica, inclusive dando força no exterior a conhecidas organizações esquerdistas da América Latina.


Goebbels é a inspiração
para Tarso Genro na
busca do poder hege-
mônico.
Arriscadas ligações do PT

As ligações do partido, cabeça de coligação em apoio ao presidente, são vistas com reservas face às relações ideológicas contaminadas pelas aspirações políticas radicais do Foro de São Paulo, um audacioso conluio de representações marxistas, revolucionárias, narco-traficantes e movimentos sociais, com relações ramificadas em movimentos terroristas do Oriente Médio, Ásia e Europa, cujos agentes circulam livremente pelo território nacional.

Fortuna do presidente seria conhecida

Os serviços de inteligência, em geral, compartilham da desconfiança gerada pelas denúncias de ministros, políticos e colaboradores do presidente Luiz Inácio da Silva no rumoroso caso da “quadrilha dos 40 do Palácio do Governo”, sob ação controladora de ex-Ministro da Casa Civil.

O sistema da área de inteligência fazendária dos países do G8 possui registros, classificados como ultra-secretos, devastadores contra governantes e ex-governantes da América Latina, capazes de provocar a queda de presidente ou levar ex-mandatários aos tribunais.

Livro suspeito e tendencioso

A notícia do lançamento do livro “Direito a Memória e à Verdade” pelo presidente da República do Brasil ocorrido na última quarta-feira no palácio do governo em Brasília suscita algumas suspeitas pela inoportunidade do documento. O livro já se encontra em poder de agências de inteligência e em análise. A principio, o texto é duvidoso e leviano pela índole político-ideológica dos inúmeros componentes da comissão encarregada da publicação e do staff presidencial.

A igreja católica não deverá emitir opinião sobre o documento publicado, a sua experiência brasileira no contágio ideológico foi um duro golpe que afastou seus fiéis durante décadas, fazendo-os migrar para outras confissões.

O alentado trabalho oferece dimensões de verdade que não corresponderiam aos dados historicamente conhecidos no sistema interamericano de segurança e em publicações não oficiais disponíveis em universidades e bibliotecas.

O livro é aguardado para ampla leitura na comunidade do Foro de São Paulo. O encontro do Partido dos Trabalhadores em São Paulo, nesse fim de semana, resultará em posturas afirmativas e disposição da agremiação partidária em buscar os caminhos da radicalização, de acordo com o processo gramscista, em apoio ao pequeno ditador que agora estrutura a sua Polícia Política para o governo hegemônico de regime socialista e expropriador tributário. (OI/Brasil acima de tudo)


Mídia estatal e polícia política: Franklin
Martins trabalhando na surdina a mon-
tagem da mídia estatal que atuará em
dueto com a polícia política.
A notícia da substituição de Márcio Paulo Buzanelli na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência por Paulo Lacerda, delegado de Polícia Federal, a partir de setembro, correu a web e chegou até Washington, confirmando o que já se aguardava há sessenta dias. Na ONU, onde o terrorismo e os conflitos marcam a pauta cotidiana, o fato foi devidamente observado e, na Casa Branca, aguardam-se do governo brasileiro as medidas que regulamentarão o combate ao terrorismo.

Inteligência aliada lamenta a perda de Mr.Buzanelli

O fato compõe o mosaico que está sendo montado na capital da República do Brasil na tentativa de se organizar uma camuflada polícia política. A baixa do profissional é considerada deplorável para os serviços de inteligência aliados, segundo comentários trocados informalmente via internet pelos colegas de serviços de inteligência em distintas regiões.


Márcio Paulo Buzanelli projetou
reconhecido conceito da ABIN
no exterior. Poderia ser apro-
veitado em organismo interna-
cional.
Mr.Buzanelli é reputado como um dos mais lúcidos estudiosos e experientes "homens de informação" no campo do terrorismo internacional, merecendo a simpatia e a consideração de privilegiadas cabeças pensantes de agências e centros de inteligência em todos os continentes.

Ignorância palaciana derrotou a inteligência

A iniciativa do presidente da República do Brasil de substituir um profissional de larga experiência, incansáveis serviços e lealdade ao país por um policial federal terá como consequência inicial o rebaixamento imediato do conceito de confiabilidade da ABIN nos campos externo e interno.

A sociedade brasileira, até que se prove o contrário, correrá o risco de sofrer o desvirtuamento das funções de Estado da ABIN que, segundo transpirou em Brasília, assumirá um perfil mais para servir o presidente do país.


Ameaçado pelo apagão, Luiz Inácio de-
termina o ritual para a organização da
polícia política, aguardando iluminação
do poder pelas luzes do futuro sistema
de comunicação estatal.
Isto corrobora a idéia de blindar, com antecedência, as nuvens negras em formação e graves cenários em confirmação como a corrupção que permeia o governo, o desperdício do dinheiro público, o conhecido patrimônio familiar dos Da Silva, o avanço da cobiça adversa internacional apoiada em agentes do governo, as facilitações às organizações terroristas e intimidades com as FARC, as ligações comprometedoras com movimentos radicais e o insistente conluio de ONG's com governantes para lograr a "guarda" das florestas e, futuramente, das fronteiras.

Polícia política, a grande evidência

Vaidades pessoais, ambições inconfessas e ignorância de enfoque de estadista induziram o presidente brasileiro a recomendar alterações nos procedimentos, métodos e estrutura da ABIN . Esta, embora dirigida agora pelo competente delegado Paulo Lacerda, ensejará sérias suspeitas de que, para atender o presidente, o órgão estatal vai se dedicar às atividades de polícia política, mesmo a contragosto da maioria dos seus 2000 servidores de razoável preparo.


Tarso Genro, Ministro da Justiça, encarna o
espírito de Lavrenty Beria, chefe da NKVD de
Stalin, enfeixando poderes da polícia política:
ABIN, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Fe-
deral, Secretaria Nacional de Segurança,
Força Nacional de Segurança e link com a
Polícia Fazendária do Ministério da Fazenda.
Aparelhamento da ABIN

Na percepção de especialistas, há o receio de que será inevitável o aparelhamento político da ABIN, alimentando o já fragmentado espírito de corpo e as evidências de desvirtuamento da necessária nobreza nas suas missões de Estado.

Está aberta a possiblidade de um grupo de delegados e agentes federais virem a ser designados para diversas funções no âmbito da agência, principalmente servidores próximos ao partido político que lidera a coalizão de apoio ao presidente da República, a exemplo do novo titular da Polícia Federal.

Assim, estarão estabelecidas as facilidades para a discreta polícia política mirar pessoas e entidades que julgar adversas ao governante e ao próprio Governo, conforme a história do século passado registrou nos regimes stalinista, nazista e na Ilha Cárcere do Caribe. (OI/Brasil acima de tudo)


Sob a batuta do Beria
brasileiro, está inaugu-
rada a polícia política
de Luiz Inácio.
A partir desta semana a Polícia Federal brasileira passou a ser dirigida pelo conceituado delegado Luiz Fernando Corrêa que, na qualidade de Secretário Nacional de Segurança Pública, se destacou como responsável pela garantia da tranqüilidade dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.

Com a instituição do “Manual de Planejamento Operacional”, deixado pelo seu antecessor delegado Paulo Lacerda que ocupará o comando da ABIN, procura-se conscientizar e disciplinar as ações de combate ao crime, aplicando com prudência os recursos humanos da PF, na crença de que a organização deva cumprir sua estatura de polícia de Estado, isenta de privilegiar a proteção aos interesses populistas e personalistas do Presidente da República.


Diferenças e divergências entre Abin
e PF já começaram.
Polícia Política, a nova missão velada

A familiaridade do delegado Luiz Fernando Corrêa com lideranças do universo petista, inclusive com o ex-Ministro da Casa Civil, quadrilheiro sub-judice, em princípio, coloca-o em situação desconfortável, maximizada pelas declarações do seu superior e amigo Tarso Genro.

O ministro da Justiça declarou enfaticamente que a PF agora vai atuar sem pirotecnia e evitar a exposição pública dos que são presos. Quer dizer, atuará de acordo com a vontade do ministro Beria, enaltecendo o que for a favor do governante ou do governo e abafando o que for contra. A ordem velada é blindar a mais alta magistratura e periféricos da sua intimidade dos riscos potenciais de fatos incendiários do poder, complementando com o acompanhamento e a catalogação de cidadãos e instituições adversas.


Luiz Inácio se prepara para
novas vaias no 7 de setembro.
Talebã pode aparecer no des-
file para abafar e intimidar os
manifestantes contrários.
Vulnerável Chefe do Poder

São ostensivamente conhecidas as ligações perigosas do exitoso homem de negócios, filho dileto do Chefe da Nação, as persistentes incursões silenciosas do mano Vavá e outras mazelas, como o fantasma do caso Celso Daniel e os braços além-mares com bancos e empresas mui amigos.

A nova estratégia da PF, até que transpareça o contrário, terá sem dúvida um viés de policia política para a blindagem e proteção do Presidente da República: a ordem é evitar os arranhões dos eventuais lapsos que o possam atingir perante a mídia ou na arena política.

Vaias acordaram o showman populista

Escapou à percepção de assessores próximos do cerimonial palaciano, da ABIN e do então Secretário Nacional de Segurança Pública encarregado da segurança dos jogos Pan-Americanos do Rio a possibilidade do Presidente da República ser vaiado durante a solenidade de abertura do evento.

Todos estavam convictos de uma apoteótica aparição do Chefe, desconsiderando o fato de que esporte amador não se mistura com política e de que o inconsciente coletivo resiste a continuar sendo enganado. O fato inibiu a pretendida saudação do Chefe da Nação, acalentada durante longos meses, deixou-o profundamente sem graça e taciturno, levando-o a insurgir-se contra seu staff institucional de apoio.

Esta e outras vaias de escape da indignação democrática culminaram nas transformações do aparato de inteligência e segurança do Governo para blindar o inconformado mandatário de tais vexames de repercussão internacional e evitar escorregões do pedestal populista.

Dia da Pátria, um oportuno teste

A partir do dia 7 de Setembro, o cerimonial, o Ministério da Comunicação Social de Franklin Martins e as áreas de segurança e inteligência procurarão pautar procedimentos de sutil rastreamento e projeção de cenários, próprios de polícia política, para estimar, neutralizar, dissuadir e oferecer alternativas para evitar episódios que levem ao desgaste da imagem do líder populista Luiz Inácio da Silva.

Risco de aparelhamento da Polícia Federal

É muito provável o aparelhamento da cúpula das Polícias Federal e Rodoviária, da Secretaria Nacional de Segurança. Faz parte da logística necessária da permissividade radical da esquerda, sempre canalizada por partidos e movimentos sociais oportunistas da democracia que, com apoio político e financeiro do próprio Governo, agridem a consciência política e social do país. (OI/Brasil acima de tudo)

Motoboy da Política Nacional: poder,
fama, dinheiro e a ilusão da impuni-
dade, a qualquer preço.

Com a próxima investidura do delegado da polícia federal Paulo Lacerda nas funções de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Luiz Inácio da Silva poderá atenuar os fantasmas que rondam as noites do Palácio da Alvorada, semeando expectativas para as manchetes do dia seguinte.

Questões de insônia do presidente

Qual será a turbulência da mídia do dia? A continuidade das matérias sobre a “quadrilha dos 40” sub judice, os efeitos retardados do mensalão fazendo o Chefe da Nação colocar as barbas de molho, as ligações perigosas com banqueiros, as negociatas da Gamecorp e outras mais por vir, a expansão patrimonial dos Da Silva, o preguiçoso colaborador Geddeu Vieira, Ministro da Integração Nacional, o vergonhoso caso Renan, as armas para a guerrilha rural, o atentado terrorista, alienígenas na Amazônia, o colaborador pego com a boca na botija ou a próxima vitima do caso Celso Daniel?


O "estadista" experimentará o risco
de alterar a nobre função da ABIN
pela vaidade, não se importando de
desconectar a inteligência brasileira
do acompanhamento das ameaças
internas: o Talebã tupiniquim.
Implantando a blindagem do Presidente

Com a repercussão do descontrole aeroportuário e a monumental vaia inaugural do Pan, a ordem foi blindar o mandatário, às vésperas de um importante ano de eleições nas bases municipais.

A curto prazo, colocaram um jurista para tomar conta do Ministério Trambolho da Defesa para melhor articular as relações com as Forças Armadas como garantidoras constitucionais da Lei e da Ordem no país e distraí-las com a elaboração do PAC da Defesa, a ser elaborado até 7 de setembro de 2008.

Substituiu-se o diretor-geral da Polícia Federal por um delegado partidário e identificado com líderes do mensalão petista, ainda sob julgamento. Emplacou-se um ex-parlamentar petista para tomar conta da Secretaria Nacional de Segurança Pública e sua Força Nacional de Segurança.


Ministro Beria está feliz e sorri a toa
com as conquistas para o dispositi-
vo da Polícia Política.
Com a substituição de um valoroso e experiente profissional de inteligência por um policial na chefia da ABIN estará completo o trinômio para garantir, em “boa hora”, um razoável dispositivo de Policia Política, assegurando-lhe discreto aparelhamento.

A determinação é isolar o Chefe de quaisquer ameaças a sua inabalável idoneidade, com a concordância dos seus acomodados generais palacianos. Para todos os efeitos, ele continuará a não saber de nada como nunca jamais fora visto em um presidente do Brasil. A imprensa, por enquanto, continuará livre aguardando pela máquina de mídia, em montagem no DIP do Governo.

Abin e Polícia Federal, duvidosa harmonia

Os novos dirigentes da Policia Federal e da ABIN já devem ter combinado que tudo estará bem entre as duas organizações do Estado e que a questão do grampo pela ABIN será uma circunstância simples a resolver em defesa do governante e do Estado.

O que importa é preservar o presidente para garantir-lhe o futuro almejado, detectando e neutralizando as forças adversas para mantê-lo no governo os três anos restantes ou projetar uma conjuntura com mecanismos jurídicos que o levem para o terceiro tempo com as recomendações do ditador e amigo Hugo Chávez. Existe o risco de que o Estado poderá não ser mais a prioridade da ABIN e nem da PF.


Deixando cair a máscara, Berzoini
vai à China buscar modelo de comu-
nicação para a escravidão brasilei-
ra.
Regulamentação da mídia e policiamento da Internet

Nos subterrâneos do Governo fermentam os anseios para que os grandes vetores, a mídia e a internet, obstáculos à implantação do “socialismo do Século XII” no Brasil sejam subjugados ao controle oficial.

Há que se implantar no país a disciplina do uso intelectual da liberdade de expressão da mídia, a grande muralha para o avanço programático das ambições radicais da esquerda tupiniquim, e do controle estatal da internet, poderosa rede de resistência às imposições e combate pela democracia. Por isso a preocupação do PT organizar a comitiva da Direção Nacional à China Comunista para conhecer o sistema de comunicação social da maior escravidão humana.

Necessidade vital para o obstinado gramscimo – o pensamento único - no compasso da batuta do Foro de São Paulo, o novo dispositivo de Polícia Política oferecerá orientação complementar ao ministro Beria. (OI/Brasil acima de tudo)


Luiz Inácio, com a blindagem da sua polícia política, está rindo à toa na cara dos brasileiros preocupados com o destino do país.
O exmo. sr. presidente da República Luiz Inácio da Silva se faz de incomodado com a disseminação da idéia de alcançar um terceiro mandato (Leia matéria: Avisem a imprensa e os generais: o presidente recorre a juristas para ser ditador ).

Considerando os seus 62 anos e suas origens de vida humilde, a família entende que deveria ficar com os "louros" dos 8 anos de Governo e cortar as amarras políticas para desfrutar, discretamente, as "economias" conquistadas como o palanqueiro que não sabia, não acreditava e não admitia pensar na corrupção que permeia o Estado.

O prêmio de Paulo Lacerda

Após o cumprimento de missões silenciosas nas funções de diretor-geral da Polícia Federal, ao sabor do Chefe da Nação, do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e do atual Tarso Genro, o diligente delegado federal Paulo Lacerda foi premiado com um convite pessoal do presidente para assumir a direção geral da Agência Brasileira de Inteligência, fato ocorrido no último dia 9 de outubro, sem muito frisson e passando por cima do seu ministro chefe do gabinete institucional.


Complicados interesses de Estado e outros,
cujos riscos recomendam banho-maria nas
relações. Venezuela e Cuba guardam as
economias de companheiros.
Com Paulo Lacerda, podemos dizer que a Polícia Federal compensa os desejos remanescentes da época do Serviço Nacional de Informações ao ver um dos seus gerenciar o serviço de inteligência, no mais alto nível sistêmico do país. Para quem não sabe, ao SNI cabe o mérito abafado de ter subsidiado os presidentes do seu tempo nos campos político, econômico, social, técnico e científico, com as recomendações imprescindíveis ao desenvolvimento e progresso nacionais, compondo o trinômio informação, planejamento e execução. Isto, um dia, será confirmado pelos pesquisadores isentos do fel ideológico, na restauração da história da Pátria.

A Abin, órgão de assessoramento da Presidência da República para tomada de decisões, sofreu um golpe branco e traumático ao receber para seu comando um delegado de polícia federal, em que pese a sua larga e elogiável folha de serviços.


Pará e Mato Grosso: pastagens
boas para um rendoso gado de
corte.
Constata-se uma espécie de velada intervenção na Abin, ainda em digestão pelos seus devotados e qualificados profissionais, reconhecidos até mesmo no exterior. Com o Dr. Lacerda, embarcaram na Abin outros companheiros da PF: delegado Alciomar Hoesrt, conhecedor de logística, Renato da Porciúncula, ex-diretor de inteligência, Ivo Valério, ex-chefe de gabinete, Getúlio Bezerra, expert em combate ao crime organizado e Zulmar Pimentel.

O que está combinado e acertado é que a Da Silva Corporation precisa ser blindada e seus membros protegidos de quaisquer indícios, por mínimos que sejam, de favorecimento pelo poder. Paralelamente, a sociedade e a imprensa devem ser rastreadas 24 horas/dia para que se impeça o aparecimento de algum fio de meada que possa embaraçar a figura "imaculada" do líder. Há que se preservá-lo para o casuísmo de que política é a arte do possível.


Fábio Luís Lula da Silva, um dos
executivos da Da Silva Corporation,
que engloba a Gamecorp, agronegó-
cios, siderurgia, Teletom, empreen-
dimentos imobiliários, segurança
privada, etc. Gamecorp é uma das
que a Polícia Federal se desviou.
Aparelhamento de risco

A Polícia Federal, aparelhada por petistas na sua cúpula e supervisionada pelo ministro da Justiça Tarso Genro, e a Abin, mobiliada por delegados federais sob o santo manto protetor do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, constituem garantias para uma combinada ação velada de polícia política do Governo Luiz Inácio da Silva. Tudo para a proteção da sua honorabilidade, atendendo aos interesses do Foro de São Paulo, à instalação do processo gramscista no prolongado Governo mais corrupto da história da República, em busca da sua ardilosa permanência no poder, com riscos para a riqueza e soberania nacionais.

A polícia política do Governo, desfrutando dos inúmeros bancos de dados da administração federal e sub-sistemas regionais, que inclui 11 Secretarias de Estado de Segurança Pública chefiadas por delegados da PF, complementando-se com o patrulhamento do Partido dos Trabalhadores, é uma percepção presente que se cristaliza nas elites defensoras da verdadeira democracia, do bem-estar da Nação e do progresso.

As atividades de polícia e inteligência do Estado ficam melhor esclarecidas quando se observam as diferenças entre os dois profissionais.

Há um consenso entre especialistas de recursos humanos em áreas de segurança nacional que um policial bacharel em Direito necessita de 5 anos de experiência na sua área para ser considerado bom e que, na sua carreira, dispende um esforço de 2/3 de atividade cerebral e 1/3 mental. Ao contrário, um profissional de inteligência (analista) necessita mais de 10 anos de atividade e estudos continuados para se convencer que é razoavelmente bom pois teria atingido 2/3 de atividade mental e 1/3 de atividade cerebral.


Banco Safra também deve se man-
ter fora do campo de visão da Abin
e da Polícia Federal.
Em geral, o primeiro chega às suas conclusões por via objetiva, investigativa e processual, e o segundo, pelo exercício e experiência subjetiva no processo de incubação de dados, análise, integração de conhecimento e produção de informações que devem ser a expressão da verdade.

Acalme-se, presidente

Finalmente, no último dia 29, o auspicioso e renovado manual de conduta e operações da Polícia Federal foi apresentado aos superintendentes regionais pelo diretor-geral da Polícia Federal, delegado petista Luiz Fernando Corrêa, de elogiável histórico profissional.

O aspecto fundamental do documento, cuja divulgação ainda está vedada à sociedade brasileira, visa coibir a pirotecnia das ações e êxitos da PF, evitando exposições excessivas de pessoas que, segundo Tarso Genro, "merecem a garantia dos seus direitos constitucionais". As expectativas são de que, agora, a Abin venha a ter seu manual de procedimentos reformulado, inclusive robustecido com a polêmica regulamentação da escuta telefônica para o cumprimento da sua missão.


Brasil acima de tudo espera que os delegados Corrêa e Lacerda não se esqueçam de cumprir o sagrado direito de defenderem o Estado e seus cidadãos e, se necessário, que não ocultem e nem traiam a sociedade pelos descaminhos da velada polícia política. Mesmo que as luzes apontem para a Da Silva Corporation, em risco de gravíssima infração constitucional pelas leis vigentes no país e a despeito da blindagem de polícia política que se pretende. (OI/Brasil acima de tudo)

 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".