Por Orion Alencastro, 31 de agosto de 2007
Luiz Inácio agora sonha com a sua Polícia Política. |
A comunidade de inteligência dos países com significativo patrimônio econômico, financeiro e interesses de expansão no Brasil e na América Latina está atenta e presente no país para acompanhar a situação conjuntural e ensaiar cenários nos campos político e econômico.
A parceria com movimentos sociais é parte essencial no processo de instauração do poder hegemônico. |
O fato mais importante para a principal agência dos serviços secretos e que merece acurado acompanhamento refere-se às ações políticas deliberadamente estudadas e montadas para oferecer suporte às encenações pontuais populistas do presidente Luiz Inácio da Silva.
Elas sempre encontram ecos propositais em organizações e movimentos sociais, todos sensivelmente favoráveis aos ímpetos de insurgência ideológica, inclusive dando força no exterior a conhecidas organizações esquerdistas da América Latina.
Goebbels é a inspiração para Tarso Genro na busca do poder hege- mônico. |
As ligações do partido, cabeça de coligação em apoio ao presidente, são vistas com reservas face às relações ideológicas contaminadas pelas aspirações políticas radicais do Foro de São Paulo, um audacioso conluio de representações marxistas, revolucionárias, narco-traficantes e movimentos sociais, com relações ramificadas em movimentos terroristas do Oriente Médio, Ásia e Europa, cujos agentes circulam livremente pelo território nacional.
Fortuna do presidente seria conhecida
Os serviços de inteligência, em geral, compartilham da desconfiança gerada pelas denúncias de ministros, políticos e colaboradores do presidente Luiz Inácio da Silva no rumoroso caso da “quadrilha dos 40 do Palácio do Governo”, sob ação controladora de ex-Ministro da Casa Civil.
O sistema da área de inteligência fazendária dos países do G8 possui registros, classificados como ultra-secretos, devastadores contra governantes e ex-governantes da América Latina, capazes de provocar a queda de presidente ou levar ex-mandatários aos tribunais.
A notícia do lançamento do livro “Direito a Memória e à Verdade” pelo presidente da República do Brasil ocorrido na última quarta-feira no palácio do governo em Brasília suscita algumas suspeitas pela inoportunidade do documento. O livro já se encontra em poder de agências de inteligência e em análise. A principio, o texto é duvidoso e leviano pela índole político-ideológica dos inúmeros componentes da comissão encarregada da publicação e do staff presidencial.
A igreja católica não deverá emitir opinião sobre o documento publicado, a sua experiência brasileira no contágio ideológico foi um duro golpe que afastou seus fiéis durante décadas, fazendo-os migrar para outras confissões.
O alentado trabalho oferece dimensões de verdade que não corresponderiam aos dados historicamente conhecidos no sistema interamericano de segurança e em publicações não oficiais disponíveis em universidades e bibliotecas.
O livro é aguardado para ampla leitura na comunidade do Foro de São Paulo. O encontro do Partido dos Trabalhadores em São Paulo, nesse fim de semana, resultará em posturas afirmativas e disposição da agremiação partidária em buscar os caminhos da radicalização, de acordo com o processo gramscista, em apoio ao pequeno ditador que agora estrutura a sua Polícia Política para o governo hegemônico de regime socialista e expropriador tributário. (OI/Brasil acima de tudo)
Mídia estatal e polícia política: Franklin Martins trabalhando na surdina a mon- tagem da mídia estatal que atuará em dueto com a polícia política. |
Inteligência aliada lamenta a perda de Mr.Buzanelli
O fato compõe o mosaico que está sendo montado na capital da República do Brasil na tentativa de se organizar uma camuflada polícia política. A baixa do profissional é considerada deplorável para os serviços de inteligência aliados, segundo comentários trocados informalmente via internet pelos colegas de serviços de inteligência em distintas regiões.
Márcio Paulo Buzanelli projetou reconhecido conceito da ABIN no exterior. Poderia ser apro- veitado em organismo interna- cional. |
Ignorância palaciana derrotou a inteligência
A iniciativa do presidente da República do Brasil de substituir um profissional de larga experiência, incansáveis serviços e lealdade ao país por um policial federal terá como consequência inicial o rebaixamento imediato do conceito de confiabilidade da ABIN nos campos externo e interno.
A sociedade brasileira, até que se prove o contrário, correrá o risco de sofrer o desvirtuamento das funções de Estado da ABIN que, segundo transpirou em Brasília, assumirá um perfil mais para servir o presidente do país.
Ameaçado pelo apagão, Luiz Inácio de- termina o ritual para a organização da polícia política, aguardando iluminação do poder pelas luzes do futuro sistema de comunicação estatal. |
Polícia política, a grande evidência
Vaidades pessoais, ambições inconfessas e ignorância de enfoque de estadista induziram o presidente brasileiro a recomendar alterações nos procedimentos, métodos e estrutura da ABIN . Esta, embora dirigida agora pelo competente delegado Paulo Lacerda, ensejará sérias suspeitas de que, para atender o presidente, o órgão estatal vai se dedicar às atividades de polícia política, mesmo a contragosto da maioria dos seus 2000 servidores de razoável preparo.
Tarso Genro, Ministro da Justiça, encarna o espírito de Lavrenty Beria, chefe da NKVD de Stalin, enfeixando poderes da polícia política: ABIN, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Fe- deral, Secretaria Nacional de Segurança, Força Nacional de Segurança e link com a Polícia Fazendária do Ministério da Fazenda. |
Na percepção de especialistas, há o receio de que será inevitável o aparelhamento político da ABIN, alimentando o já fragmentado espírito de corpo e as evidências de desvirtuamento da necessária nobreza nas suas missões de Estado.
Está aberta a possiblidade de um grupo de delegados e agentes federais virem a ser designados para diversas funções no âmbito da agência, principalmente servidores próximos ao partido político que lidera a coalizão de apoio ao presidente da República, a exemplo do novo titular da Polícia Federal.
Assim, estarão estabelecidas as facilidades para a discreta polícia política mirar pessoas e entidades que julgar adversas ao governante e ao próprio Governo, conforme a história do século passado registrou nos regimes stalinista, nazista e na Ilha Cárcere do Caribe. (OI/Brasil acima de tudo)
Sob a batuta do Beria brasileiro, está inaugu- rada a polícia política de Luiz Inácio. |
Com a instituição do “Manual de Planejamento Operacional”, deixado pelo seu antecessor delegado Paulo Lacerda que ocupará o comando da ABIN, procura-se conscientizar e disciplinar as ações de combate ao crime, aplicando com prudência os recursos humanos da PF, na crença de que a organização deva cumprir sua estatura de polícia de Estado, isenta de privilegiar a proteção aos interesses populistas e personalistas do Presidente da República.
Diferenças e divergências entre Abin e PF já começaram. |
A familiaridade do delegado Luiz Fernando Corrêa com lideranças do universo petista, inclusive com o ex-Ministro da Casa Civil, quadrilheiro sub-judice, em princípio, coloca-o em situação desconfortável, maximizada pelas declarações do seu superior e amigo Tarso Genro.
O ministro da Justiça declarou enfaticamente que a PF agora vai atuar sem pirotecnia e evitar a exposição pública dos que são presos. Quer dizer, atuará de acordo com a vontade do ministro Beria, enaltecendo o que for a favor do governante ou do governo e abafando o que for contra. A ordem velada é blindar a mais alta magistratura e periféricos da sua intimidade dos riscos potenciais de fatos incendiários do poder, complementando com o acompanhamento e a catalogação de cidadãos e instituições adversas.
Luiz Inácio se prepara para novas vaias no 7 de setembro. Talebã pode aparecer no des- file para abafar e intimidar os manifestantes contrários. |
São ostensivamente conhecidas as ligações perigosas do exitoso homem de negócios, filho dileto do Chefe da Nação, as persistentes incursões silenciosas do mano Vavá e outras mazelas, como o fantasma do caso Celso Daniel e os braços além-mares com bancos e empresas mui amigos.
A nova estratégia da PF, até que transpareça o contrário, terá sem dúvida um viés de policia política para a blindagem e proteção do Presidente da República: a ordem é evitar os arranhões dos eventuais lapsos que o possam atingir perante a mídia ou na arena política.
Vaias acordaram o showman populista
Escapou à percepção de assessores próximos do cerimonial palaciano, da ABIN e do então Secretário Nacional de Segurança Pública encarregado da segurança dos jogos Pan-Americanos do Rio a possibilidade do Presidente da República ser vaiado durante a solenidade de abertura do evento.
Todos estavam convictos de uma apoteótica aparição do Chefe, desconsiderando o fato de que esporte amador não se mistura com política e de que o inconsciente coletivo resiste a continuar sendo enganado. O fato inibiu a pretendida saudação do Chefe da Nação, acalentada durante longos meses, deixou-o profundamente sem graça e taciturno, levando-o a insurgir-se contra seu staff institucional de apoio.
Esta e outras vaias de escape da indignação democrática culminaram nas transformações do aparato de inteligência e segurança do Governo para blindar o inconformado mandatário de tais vexames de repercussão internacional e evitar escorregões do pedestal populista.
Dia da Pátria, um oportuno teste
A partir do dia 7 de Setembro, o cerimonial, o Ministério da Comunicação Social de Franklin Martins e as áreas de segurança e inteligência procurarão pautar procedimentos de sutil rastreamento e projeção de cenários, próprios de polícia política, para estimar, neutralizar, dissuadir e oferecer alternativas para evitar episódios que levem ao desgaste da imagem do líder populista Luiz Inácio da Silva.
Risco de aparelhamento da Polícia Federal
É muito provável o aparelhamento da cúpula das Polícias Federal e Rodoviária, da Secretaria Nacional de Segurança. Faz parte da logística necessária da permissividade radical da esquerda, sempre canalizada por partidos e movimentos sociais oportunistas da democracia que, com apoio político e financeiro do próprio Governo, agridem a consciência política e social do país. (OI/Brasil acima de tudo)
Motoboy da Política Nacional: poder, fama, dinheiro e a ilusão da impuni- dade, a qualquer preço. |
Com a próxima investidura do delegado da polícia federal Paulo Lacerda nas funções de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Luiz Inácio da Silva poderá atenuar os fantasmas que rondam as noites do Palácio da Alvorada, semeando expectativas para as manchetes do dia seguinte.
Questões de insônia do presidente
Qual será a turbulência da mídia do dia? A continuidade das matérias sobre a “quadrilha dos 40” sub judice, os efeitos retardados do mensalão fazendo o Chefe da Nação colocar as barbas de molho, as ligações perigosas com banqueiros, as negociatas da Gamecorp e outras mais por vir, a expansão patrimonial dos Da Silva, o preguiçoso colaborador Geddeu Vieira, Ministro da Integração Nacional, o vergonhoso caso Renan, as armas para a guerrilha rural, o atentado terrorista, alienígenas na Amazônia, o colaborador pego com a boca na botija ou a próxima vitima do caso Celso Daniel?
O "estadista" experimentará o risco de alterar a nobre função da ABIN pela vaidade, não se importando de desconectar a inteligência brasileira do acompanhamento das ameaças internas: o Talebã tupiniquim. |
Com a repercussão do descontrole aeroportuário e a monumental vaia inaugural do Pan, a ordem foi blindar o mandatário, às vésperas de um importante ano de eleições nas bases municipais.
A curto prazo, colocaram um jurista para tomar conta do Ministério Trambolho da Defesa para melhor articular as relações com as Forças Armadas como garantidoras constitucionais da Lei e da Ordem no país e distraí-las com a elaboração do PAC da Defesa, a ser elaborado até 7 de setembro de 2008.
Substituiu-se o diretor-geral da Polícia Federal por um delegado partidário e identificado com líderes do mensalão petista, ainda sob julgamento. Emplacou-se um ex-parlamentar petista para tomar conta da Secretaria Nacional de Segurança Pública e sua Força Nacional de Segurança.
Ministro Beria está feliz e sorri a toa com as conquistas para o dispositi- vo da Polícia Política. |
A determinação é isolar o Chefe de quaisquer ameaças a sua inabalável idoneidade, com a concordância dos seus acomodados generais palacianos. Para todos os efeitos, ele continuará a não saber de nada como nunca jamais fora visto em um presidente do Brasil. A imprensa, por enquanto, continuará livre aguardando pela máquina de mídia, em montagem no DIP do Governo.
Abin e Polícia Federal, duvidosa harmonia
Os novos dirigentes da Policia Federal e da ABIN já devem ter combinado que tudo estará bem entre as duas organizações do Estado e que a questão do grampo pela ABIN será uma circunstância simples a resolver em defesa do governante e do Estado.
O que importa é preservar o presidente para garantir-lhe o futuro almejado, detectando e neutralizando as forças adversas para mantê-lo no governo os três anos restantes ou projetar uma conjuntura com mecanismos jurídicos que o levem para o terceiro tempo com as recomendações do ditador e amigo Hugo Chávez. Existe o risco de que o Estado poderá não ser mais a prioridade da ABIN e nem da PF.
Deixando cair a máscara, Berzoini vai à China buscar modelo de comu- nicação para a escravidão brasilei- ra. |
Nos subterrâneos do Governo fermentam os anseios para que os grandes vetores, a mídia e a internet, obstáculos à implantação do “socialismo do Século XII” no Brasil sejam subjugados ao controle oficial.
Há que se implantar no país a disciplina do uso intelectual da liberdade de expressão da mídia, a grande muralha para o avanço programático das ambições radicais da esquerda tupiniquim, e do controle estatal da internet, poderosa rede de resistência às imposições e combate pela democracia. Por isso a preocupação do PT organizar a comitiva da Direção Nacional à China Comunista para conhecer o sistema de comunicação social da maior escravidão humana.
Necessidade vital para o obstinado gramscimo – o pensamento único - no compasso da batuta do Foro de São Paulo, o novo dispositivo de Polícia Política oferecerá orientação complementar ao ministro Beria. (OI/Brasil acima de tudo)
Luiz Inácio, com a blindagem da sua polícia política, está rindo à toa na cara dos brasileiros preocupados com o destino do país. |
Considerando os seus 62 anos e suas origens de vida humilde, a família entende que deveria ficar com os "louros" dos 8 anos de Governo e cortar as amarras políticas para desfrutar, discretamente, as "economias" conquistadas como o palanqueiro que não sabia, não acreditava e não admitia pensar na corrupção que permeia o Estado.
O prêmio de Paulo Lacerda
Após o cumprimento de missões silenciosas nas funções de diretor-geral da Polícia Federal, ao sabor do Chefe da Nação, do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e do atual Tarso Genro, o diligente delegado federal Paulo Lacerda foi premiado com um convite pessoal do presidente para assumir a direção geral da Agência Brasileira de Inteligência, fato ocorrido no último dia 9 de outubro, sem muito frisson e passando por cima do seu ministro chefe do gabinete institucional.
Complicados interesses de Estado e outros, cujos riscos recomendam banho-maria nas relações. Venezuela e Cuba guardam as economias de companheiros. |
A Abin, órgão de assessoramento da Presidência da República para tomada de decisões, sofreu um golpe branco e traumático ao receber para seu comando um delegado de polícia federal, em que pese a sua larga e elogiável folha de serviços.
Pará e Mato Grosso: pastagens boas para um rendoso gado de corte. |
O que está combinado e acertado é que a Da Silva Corporation precisa ser blindada e seus membros protegidos de quaisquer indícios, por mínimos que sejam, de favorecimento pelo poder. Paralelamente, a sociedade e a imprensa devem ser rastreadas 24 horas/dia para que se impeça o aparecimento de algum fio de meada que possa embaraçar a figura "imaculada" do líder. Há que se preservá-lo para o casuísmo de que política é a arte do possível.
Fábio Luís Lula da Silva, um dos executivos da Da Silva Corporation, que engloba a Gamecorp, agronegó- cios, siderurgia, Teletom, empreen- dimentos imobiliários, segurança privada, etc. Gamecorp é uma das que a Polícia Federal se desviou. |
A Polícia Federal, aparelhada por petistas na sua cúpula e supervisionada pelo ministro da Justiça Tarso Genro, e a Abin, mobiliada por delegados federais sob o santo manto protetor do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, constituem garantias para uma combinada ação velada de polícia política do Governo Luiz Inácio da Silva. Tudo para a proteção da sua honorabilidade, atendendo aos interesses do Foro de São Paulo, à instalação do processo gramscista no prolongado Governo mais corrupto da história da República, em busca da sua ardilosa permanência no poder, com riscos para a riqueza e soberania nacionais.
A polícia política do Governo, desfrutando dos inúmeros bancos de dados da administração federal e sub-sistemas regionais, que inclui 11 Secretarias de Estado de Segurança Pública chefiadas por delegados da PF, complementando-se com o patrulhamento do Partido dos Trabalhadores, é uma percepção presente que se cristaliza nas elites defensoras da verdadeira democracia, do bem-estar da Nação e do progresso.
As atividades de polícia e inteligência do Estado ficam melhor esclarecidas quando se observam as diferenças entre os dois profissionais.
Há um consenso entre especialistas de recursos humanos em áreas de segurança nacional que um policial bacharel em Direito necessita de 5 anos de experiência na sua área para ser considerado bom e que, na sua carreira, dispende um esforço de 2/3 de atividade cerebral e 1/3 mental. Ao contrário, um profissional de inteligência (analista) necessita mais de 10 anos de atividade e estudos continuados para se convencer que é razoavelmente bom pois teria atingido 2/3 de atividade mental e 1/3 de atividade cerebral.
Banco Safra também deve se man- ter fora do campo de visão da Abin e da Polícia Federal. |
Acalme-se, presidente
Finalmente, no último dia 29, o auspicioso e renovado manual de conduta e operações da Polícia Federal foi apresentado aos superintendentes regionais pelo diretor-geral da Polícia Federal, delegado petista Luiz Fernando Corrêa, de elogiável histórico profissional.
O aspecto fundamental do documento, cuja divulgação ainda está vedada à sociedade brasileira, visa coibir a pirotecnia das ações e êxitos da PF, evitando exposições excessivas de pessoas que, segundo Tarso Genro, "merecem a garantia dos seus direitos constitucionais". As expectativas são de que, agora, a Abin venha a ter seu manual de procedimentos reformulado, inclusive robustecido com a polêmica regulamentação da escuta telefônica para o cumprimento da sua missão.
Brasil acima de tudo espera que os delegados Corrêa e Lacerda não se esqueçam de cumprir o sagrado direito de defenderem o Estado e seus cidadãos e, se necessário, que não ocultem e nem traiam a sociedade pelos descaminhos da velada polícia política. Mesmo que as luzes apontem para a Da Silva Corporation, em risco de gravíssima infração constitucional pelas leis vigentes no país e a despeito da blindagem de polícia política que se pretende. (OI/Brasil acima de tudo)
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