Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

domingo, 7 de setembro de 2008

ANTITABAGISMO SELVAGEM

Por e-mail

Pela primeira vez na vida sou obrigada a concordar com Lula com referência à verdadeira histeria coletiva em relação ao tabagismo.


O que pode ser observado é que uma horda intolerante que deve ter medo de se voltar contra seus chefes, maridos, sogras, etc., se acha legalmente intitulada a censurar completos estranhos quando estes acendem um simples cigarrinho em local aberto.


Sou sempre abordada por gente enjoada, essas sempre mais gordas e com menos preparo físico que eu. Ora, já tenho mais de 60 anos, ainda peso 46,5 quilos e, além do mais, sou muito atlética, tudo isso fumando uma vida inteira sempre no meu cantinho onde isso é permitido. Nunca fiquei realmente doente, nunca dei despesa aos cofres púbicos e nunca reclamei do preço dos cigarros. A proibição de fumódromos em qualquer local fechado é de uma violência e intolerância sem limites, coisa de verdadeiros tiranos. É só o não-fumante se afastar um pouco de nós que já não se torna um fumante passivo. Mas não, eles insistem em grudar do nosso lado para reclamarem.


Narinas sensíveis, por favor, respeitem nosso direito de optar e procurem entender como a falta do cigarro afeta nossa cabeça. A grande maioria de nós é ultradisciplinada e quer apenas um local separado onde a gente possa curtir um eventual cigarro sem atrapalhar ninguém.


Por favor, deixem-nos em paz.

Candida L. Alves de Almeida almeida.candida@gmail.com

São Paulo


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".