Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 19 de maio de 2012

#naopisenaminhafemelissa

 

IN MULIERIBUS

sexta-feira, 18 de maio de 2012

#naopisenaminhafemelissa

naopisenaminhafemelissa

O mal desse país é a falta de empatia. Empatia é o “colocar-se no lugar do outro”. Sim, porque só mesmo quem não consegue compreender o que sentem os católicos ao verem seus símbolos e imagens sagradas serem utilizadas de modo profano, para servir de cenário para uma modelo em poses sensuais vender sandália, pode achar bonita e normal essa campanha, que se chama “plastic dreams” e tem Alessandra Ambrosio como estrela.

Se você entrou aqui, viu isso e achou que não tem nada de mais, que estamos fazendo tempestade em copo d´água, veja bem: você tem esse direito, à sua opinião. Tem direito de achar ridículo – há quem ache que ridículo é usar sandália de plástico! – mas nem você nem a agência publicitária e nem a Melissa têm o direito a vilipendiar a minha fé, os objetos de culto e de veneração católica.

A campanha é composta de várias peças, não somente esta acima, mas não postarei os links para não dar o que eles querem de mão beijada: “ibope”.

Melissa era uma marca querida para mim, com lembranças da minha infância, mas depois dessa, não comprarei mais qualquer produto da marca, e incentivarei minhas amigas e meus contatos virtuais a também abrirem mão da marca, pois ela não respeita suas clientes católicas.

Denunciei ao CONAR e também nas mídias sociais com o mote (hashtag) abaixo:

#naopisenaminhafemelissa

Mulher Católica, você também é chamada a se manifestar ! Não deixe ninguém pisar na sua fé!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu não uso melissa e, depois dessa farei propaganda contra. Essa gente não tem escrúpulos, misturam safadeza com religião. Não tem respeito pelo o próximo. Agem sem medo do castigo. Vão arder nos quintos dos infernos. Continuem do lado do mal, e verão o que vos acontecerá!!!!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".