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quarta-feira, 16 de maio de 2012

FRAUDE NA REDE - Perfil usado como robô pelos petralhas para difamar a VEJA e que até concedeu “entrevista” desaparece do Twitter

 

REINALDO AZEVEDO

16/05/2012 às 15:24

 

O que faz esta imagem aqui? Já explico!

perfil-twitter-usado-como-robo

Nada como um dia depois do outro, com a verdade servindo de… link! A VEJA desta semana traz uma reportagem que desmascara o modo como alguns vigaristas estão criando correntes no Twitter e chegando aos chamados “trending topics”. Recorrem a um monte de perfis falsos, que não existem, e usam outros como robôs, replicando mensagens automaticamente. Como os participantes da rede ignoram esses métodos, trata-se, quando menos, de uma fraude do ponto de vista ético. NOTA À MARGEM: idiotas insistem em me atribuir a reportagem. Não é minha” Eu apenas publiquei aqui um trecho. É que essa gente me adora e não pode viver sem mim. Huuummm… Não posso culpá-la por isso.

Na reportagem, constatou-se, por exemplo, que o perfil “lucy_in_sky_” foi usado como um robô nas correntes que os petralhas fizeram contra a VEJA. Com base numa informação falsa — a de que um jornalista da revista teria trocado 200 telefonemas com Carlinhos Cachoeira —, deram início à satanização da revista. O objetivo: alcançar os “trending topics”.

A reportagem nem chegou a afirmar que o perfil não existia; sustentou que foi usado por um robô, o que é coisa diferente. O JEG (também conhecido por BESTA) tentou reagir. A revista teria cometido uma grande injustiça. O perfil pertenceria a uma pacata dona de casa, de 59 anos, que estava ofendíssima com a revista. Uma verdadeira heroína! A página de Luís Nassif, cuja reputação o precede e dispensa adjetivos — peço que vocês a eles não se dediquem; deixem o lixão e o esgoto para o lado de lá —, chegou a publicar uma “entrevista” com a mulher. Ela só não quis se identificar nem mostrar a cara. Mais uma vítima, pobrezinha!, desta revista terrível!

Pois bem! Fui acessar o tal perfil agora há pouco só por curiosidade. “Vamos ver o que andam dizendo… Vamos ver se aquela pacata dona de casa, que se dedica com tanto afinco a difamar uma publicação, continua lá, firme!, na sua militância doméstica”. E o Twitter me devolveu a mensagem que vocês veem acima! Aquela alma sensível caiu fora! Não está mais no Twitter. Vai ver a alma transmigrou!

Tinha tanto amor pela sua página, estava tão comprometida com os fatos e com a verdade, mas decidiu cair fora! Que peninha!

É o fim da picada! Essa gente perdeu o senso do ridículo. Já demonstrei aqui que a turma estava em polvorosa porque foi flagrada com a boca na botija. Essa gente não resiste a uma apuração mínima dos fatos, não suporta a luz do sol, só prospera nas trevas do truque e da malandragem.

Outras correntes virão porque eles são vigaristas e não desistem nunca! E a verdade insiste em se impor. Aliás, agora que as pilantragens começaram a ser desmascaradas, isso não para mais.

Como a falta de vergonha na cara conduz à ausência de limites, a rede suja na Internet está dizendo que “lucy_in_sky_” cometeu “tuitcídio” porque não suportou a campanha de difamação que teria sido lançada por mim — que sou mau como um pica-pau. Entenderam? Agora eu sou um “tuitcida”. Eu não sabia que apelidos criados para participar de difamação nas redes sociais eram tão sensíveis.

Daqui a pouco, um dos blogueiros sujos se apresenta na rede para imitar Flaubert: “lucy_in_sky_ c’est moi”… Se bem que não há esse risco. Eles nem sabem do que estou falando.

Por Reinaldo Azevedo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".