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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cápsulas com 'pó humano' são apreendidas na Coreia do Sul Droga é feita na China, a partir de fetos e natimortos, segundo autoridades. Superstição diz que elas servem para curas e melhorar desempenho sexual.

 

G1

08/05/2012 05h06 - Atualizado em 08/05/2012 10h40

Da AFP

A Coreia do Sul intensificou a luta contra o contrabando de pílulas, procedentes da China, que contêm pó de carne humana, supostamente para curar doenças e melhorar o desempenho sexual, informou nesta terça-feira o governo de Seul.

Desde agosto do ano passado, a alfândega interceptou 17.451 cápsulas ou pílulas contendo pó de carne seca, retirada de fetos ou bebês natimortos. Estas cápsulas foram descobertas em pacotes enviados pelo correio ou durante apreensões nos aeroportos.

Introduzir estes comprimidos no país viola a lei que proíbe produtos que "ferem a dignidade humana e os valores", declarou à France Presse Kim Soo-Yeon, um funcionário da alfândega.

A maioria deles veio de cidades do nordeste da China, como Jilin e Yanji, e eram destinados a clientes sul-coreanos, de acordo com a Alfândega. Vários estavam escondidos em pacotes contendo medicamentos "regulares".

As autoridades da Coreia do Sul aumentaram o controle dos voos provenientes de "certas regiões chinesas" e realizam uma análise muito mais rigorosa das bagagens, disse Kim Soo-Yeon.

Por enquanto, as pessoas detidas não pareciam pertencer a uma rede estabelecida. Muitos dos presos asseguraram desconhecer a composição desses "medicamentos".

Além do aspecto ético, a alfândega alerta para o perigo de bactérias e outros organismos prejudiciais que podem estar presentes nestas pílulas.

De acordo com o jornal "Chosun Ilbo", essas cápsulas são vendidas por entre 40.000 e 50.000 wons cada (de 27 a 34 euros).

A venda dessas cápsulas é baseada em uma superstição, segundo a qual engolir pedaços de crianças pequenas pode curar doenças ou dar grande força física.

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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".