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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Calendário com travestis reproduzindo cenas clássicas do cristianismo gera polêmica e pastor Marco Feliciano promete investigar “aberração”

 

GOSPEL+

Publicado por Tiago Chagas em 11 de maio de 2012

Calendário com travestis reproduzindo cenas clássicas do cristianismo gera polêmica e pastor Marco Feliciano promete investigar “aberração”

A divulgação de um calendário que reproduz imagens consideradas ícones do cristianismo com travestis compondo cenas como a do quadro “A Santa Ceia”, de Leonardo Da Vinci, está gerando polêmica.

Segundo o deputado estadual pelo Ceará, Fernando Hugo (PSDB-CE), a produção do calendário contaria com recursos públicos, provenientes da prefeitura de Fortaleza, capital do estado, de acordo com informações do jornal “O Estado de São Paulo”.

O deputado ressaltou que iria pedir investigação do Ministério Público sobre o envolvimento da prefeitura, não por ser contra os homossexuais, mas por ser “contra a prefeitura gastar dinheiro com este material, que é improdutivo, irresponsável e insano”.

Porém o deputado estadual Antonio Carlos (PT) afirmou entender que a polêmica em torno do calendário é “exagerada”, e defendeu a publicação: “O calendário não traz nada demais. Ele apenas foca no respeito à diversidade sexual”, minimiou.

Entre as obras retratadas pelo calendário estão obras de Michelangelo, como por exemplo, a famosa tela “A criação de Adão” e a escultura Pietá.

No Twitter, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que iria investigar se havia envolvimento de dinheiro público na produção “dessa aberração de calendário”.

O pastor mostrou-se indignado com a imagem que parodia a pintura “A Santa Ceia” que mostra artefatos de transfiguração homossexual, como perucas e maquiagem, no lugar do pão e do vinho. “Se tem dinheiro público, não vai ficar assim”, afirmou Feliciano.

Fonte: Gospel+

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".